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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Fora do velho continente, verifica-se o Brasil a liderar na América do Sul, com mais de 10 cidades diferentes a surgirem, desde São Paulo até ao Rio de Janeiro, passando por Cuiaba, Itapetinga e Fortaleza. Talvez o que mais surpreendeu, foram as inesperadas visitas de Singapura, Indonésia (Jakarta), Japão (Minato), Colômbia (Bogotá), Montenegro (Podgorica), Andorra (Andorra la Vella), China (Guangzhou e Shanghai) - aqui, porventura, porque já estive estabelecido nestas duas grandes cidades do Oriente - Austrália (Sydney e Melbourne), Angola e Moçambique e, como não podia de ser, o meu velho «retiro», Macau.
Enfim, deveras fascinante e inesperado, servindo também para ilustrar a vasta distribuição demográfica de sportinguistas no Globo, assumindo que a maioria das visitas são efectuadas por adeptos do verde-e-branco. Muito por esta consideração, insisto eu há anos, que o meio leonino sofriria a influência de outras mentalidades - com o respeito que todos me merecem - se os sócios além fronteiras pudessem participar nas reuniões onde importantes decisões são tomadas sobre os destinos do Clube. Garanto-vos que Bruno de Carvalho, Eduardo Barroso e afins iriam ter uma estrondosa surpresa pela reacção do exterior e, faço esta afirmação, com conhecimento de causa.
Apesar da enorme tarefa que decidi abraçar, sinto-me compensado pelo interesse e participação dos leitores e espero continuar a progredir com o passar de cada dia.
Saudações Leoninas
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