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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Pessoalmente não me toca nada e não afecta o meu comportamento e forma de ser, mas em cima de guerra é muito difícil construir coisas boas. O apelo que fiz à claque para apoiar em massa, digo agora o mesmo, pois não veho nenhum motivo para abandonar a equipa. Entendo que é o momento de se pensar nos efeitos colaterais que uma má posição de toda a gente pode causar à equipa e ao Sporting.»
A lucidez e sensatez da mensagem de Jesualdo Ferreira, que é de prever - como sempre - será totalmente ignorada pelos revolucionários e restantes incautos que marcam presença ignóbil neste momento da história do Sporting. É de louvar a abordagem do manager/treinador a questões sensíveis e melindrosas que, de certo modo, até são fora da sua esfera primodial de actividade. Dito isto, com o passar de cada dia e o reconhecimento que finalmente se está a trabalhar com senso e competência no futebol do Sporting, a maioria dos sportinguistas ainda tem, por direito e dever, uma palavra muito importante a dizer sobre o rumo que pretende ver o seu Clube seguir.
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