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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Basileia 3 Sporting 0: Um jogo, para ser sincero, onde o apito final foi um alívio para as hostes sportinguistas, tal o baixíssimo nível da exibição «leonina». Uma equipa que entrou em campo excessivamente tímida e cautelosa - a permitir o adversário circular a bola ao seu belo prazer - e qualquer hipótese que tinha de disputar o jogo, foi rapidamente afastada pela abismal permeabilidade da sua defesa, com erros grosseiros tanto individual como organizativamente. O jovem Cédric não esteve pior do que os outros, mas deu mais uma clara indicação de que jogar bem na Académica, sem qualquer tipo de pressão, é significativamente diferente de jogar no Sporting, onde a pressão é um estado permanente, acrescidamente acentuada neste seu muito conturbado momento desportivo.
Não invejo a monumental tarefa que o senhor Vercauterem tem pela frente e como ele dirá, com certeza, a única opção é trabalhar para tentar endireitar tudo aquilo que já nasceu torto.
Não é necessário ser um génio para prever que a usual oposição surgirá prontamente na praça pública para tentar extrair o máximo de proveito da ocasião, exigindo demissões desde o presidente ao roupeiro. A mensagem que se fará sentir será semelhante à de qualquer oposição do tipo: criticar o óbvio e deixar as soluções para os adivinhas.
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