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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O incontornável marketing que hoje em dia se associa ao futebol, em geral, e às grandes competições, em particular. A bola oficial do Mundial 2014 - Brazuca - produto da Adidas, será introduzida nas provas profissionais do futebol português a partir da 13.ª jornada da Primeira Liga. Consequentemente, será estreada no embate entre a Académica e Marítimo, no dia 13 de Dezembro.
A Liga de Clubes anunciou, em comunicado, que a mesma será distribuída aos clubes a 3 de Dezembro, de forma a poder haver um período de adaptação ao esférico. Será igualmente utilizada na II Liga a partir da 21.ª jornada e ainda nas partidas da terceira fase da Taça da Liga.
Bruno de Carvalho fez uma declaração no domingo em Braga - num almoço com adeptos sportinguistas - que está a causar um furor de indignação nas redes sociais:
"Há uma solução simples que as pessoas ainda não descobriram. Quando quiserem começar a resolver os problemas de Portugal, é fácil: tiramos o vermelho da bandeira e é tudo nosso."
O primeiro e único conceito que me veio à ideia foi que a afirmação foi em género de remoque jocoso dirigido ao Benfica. Um amigo meu entende que terá conotações ideológicas e políticas. Sinceramente não sei mas, seja qual for a interpretação, está a causar um furor de indignação nas redes sociais.
Alguém sabe explicar a intenção do presidente do Sporting ?
Apesar de ainda não ter realizado o seu maior desejo de ser titular no Sporting, a época está a decorrer da melhor maneira para Islam Slimani. Destaque para os golos decisivos que tem marcado de "leão ao peito" e nesta terça-feira recebeu a boa notícia que vai competir no Mundial 2014 no Brasil.
A Argélia já estava apurada para a competição, mas entretanto foi confrontada com um protesto à FIFA pela Federação do Burkina Faso que alegou que os argelinos utilizaram um jogador irregularmente na segunda mão do "play-off". A FIFA julgou improcedente a reclamação e o avançado do Sporting vê garantida a sua presença no Brasil.
Islam Slimani que alega que voa "como uma borboleta" e "pica como uma abelha" - à lá Muhammad Ali - vai então ter a oportunidade de "voar" e "picar" em terras brasileiras este Verão. Esperamos que até lá mantenha essa excepcional inspiração no Sporting.
Como as coisas mudam !... Cristiano Ronaldo é capa da revista oficial da FIFA, com um artigo nas páginas interiores sob o título "The one and only" (o único), a louvar os seus feitos nos jogos do "play-off" de apuramento para o Mundial. O artigo termina declarando: "Não existe ninguém com a sua classe futebolística. Não surpreenderá que ele venha a fazer do Mundial o "show" de Cristiano Ronaldo".
O "Taekwondo" é uma arte marcial de origem coreana praticada em todo o Mundo e com presença no Jogos Olímpicos. Foi introduzida em Portugal pelo Sporting, em 1974, mas só no final do ano seguinte começou a funcionar em pleno. Inscreveram-se no Sporting para praticar esta modalidade cerca de 250 praticantes - o maior ginásio então existente na Europa.
O introdutor do Taekwondo em Portugal e no Sporting foi o mestre coreano Chung Sung Yong, 6º Dan. O primeiro contacto internacional sportinguista foi o Campeonato da Europa realizado em Barcelona em 1975. A equipa leonina formada por José Manuel Boavida, Carlos Paulo Monteiro, António Correia Diogo, Jorge Ribeiro da Silva, António Abecassis, Sérgio Carreira, Rui Oliva e mestre Chung Sung Yong, obteve o Prémio Combatividade. O Taekwondo continua a ser uma das artes marciais praticadas no Sporting actualmente no Edifício Multidesportivo, mobilizando dezenas de pessoas de todas as idades.
O registo competitivo do Sporting: 5 Campeonatos Nacionais por equipas masculinas - 5 CN por equipas femininas - 13 CN individuais masculinas - 11 CN individuais femininas - 2 Taças de Portugal por equipas masculinas e outras 2 por equipas femininas.
Um tema bastante discutido de há uns anos a esta parte e tudo menos consensual: a utlização de jogadores naturalizados na Selecção Nacional. No actual lote dos usuais convocados existe somente Pepe, que primeiro envergou a camisola das quinas em 2007 e regista até à data participação em 57 jogos, quase todos como titular. Antes dele - em tempos mais recentes - existiram outros dois: Deco e Liedson. O primeiro, que começou a representar Portugal em 2003 - enquanto ainda jogador do FC Porto e antes de se transferir para o Barcelona - e que regista o total de 75 jogos. O antigo avançado do Sporting teve um período de representação mais curto - 2009 e 2010 - e envergou a camisola nacional por 15 vezes.
Este tema nunca deixou de ser discutido ao longo dos anos e ganha agora mais força pelo apuramento de Portugal para o Mundial 2014 no Brasil e as notícias que têm surgido sobre o médio do FC Porto, Fernando, que nunca representou o seu país de origem - salvo no sub-20 - e está perto de concluir o processo de naturalização. Confrontado com este por enquanto hipotético cenário, Paulo Bento teve isto para dizer:
"A minha posição foi sempre clara. A partir do momento em que estiver naturalizado passa a ser mais uma opção. Se depoiso convoco... O que digo é que nunca pedirei a um jogador para se naturalizar ou à FPF para acelerar um processo por estar mais aflicto."
Garantindo que se isso acontecer, não implicará que William Carvalho não possa ir ao Brasil: "O Fernando é diferente deles. Tem tido um rendimento extraordinário no FC Porto. Pela velocidade, pela agressividade é defensivamente muito forte. (...) O William já estava sobre observação há algum tempo. Quando tivemos que o colocar a jogar não tivemos problemas, porque acreditamo
s nele. Se tiver que ir ao Mundial, irá pela qualidade, pelo talento e não por ser da formação."
Estas declarações do seleccionador nacional dão azo a muitas conjecturas e até é de admitir que ele está receptivo à integração de Fernando. A questão que se apresenta, como sempre aliás, é se um jogador que é de indubitável qualidade como Fernando, deve ser excluído apenas e tão só por ser naturalizado português. Nunca houve dúvidas quanto à genuinidade de Pepe em querer representar Portugal, já o mesmo não se pode dizer de Deco, que deixou então clara a sensação que a escolha lusa era a sua segunda preferência. Já com Liedson, a disposição também é discutível, até pela idade do jogador.
Quero crer que se o médio portista for eventualmente convocado que não será em detrimento do jovem William Carvalho, muito embora possa vir a ter impacto na sua eventual utilização. Este cenário tem o potencial para ferir sensibilidades, até porque não vejo que Fernando seja outra coisa se não titular, o que significará, ao que concerne a posição 6, que o próprio lugar de Miguel Veloso estará em perigo, não em termos de convocatória, mas sim quanto a titularidade.
Pessoalmente, prefiro ver uma selecção composta por somente portugueses, à raiz, mas também não me dou à exclusão de um qualquer talento merecedor de consideração, apenas por ser um cidadão naturalizado. Poucas, se algumas, são as selecções por esse Mundo fora que não contam com jogadores naturalizados.
A "Superbrands" é uma organização internacional, independente, que se dedica à promoção de marcas de excelência em 89 países. Na Gala Superbrands 2013 realizada no EPIC SANA Lisboa Hotel, o Sporting Clube de Portugal foi distinguindo como Marca de Excelência de 2013. Em representação do Clube, o presidente do Conselho Directivo, Bruno de Carvalho, declarou o seguinte:
«O prémio é do Sporting e dos mais de 700 colaboradores, atletas e dirigentes, que fazem, deste clube o clube mundial com mais títulos, com mais núcleos, fiiais e delegações, que mais atletas olímpicos tem, que mais jogadores dá às selecções nacionais, que acredita que há bons portugueses a jogar à bola, que mexe com mais de três milhões de pessoas e que há 107 anos leva Portugal aos quatro cantos do Mundo.»
Bruno de Carvalho ainda teve ocasião de responder a algumas questões solicitadas pelos jornalistas presentes. Admite poder vir a vender algum jogador em Janeiro, desde que a saída ou saídas não interfiram com o projecto desportivo: "Não é imperioso vender nada nem ninguém. Estamos satisfeitos e equilibrados. O Sporting deixou de ter necessidade de fazer aquilo que não quer, mas somos um clube formador. Se houver uma proposta muito boa para o Sporting e que não coloque em causa o que é o desempenho desportivo, o jogador pode sair."
Quanto à época em curso, o presidente expressou satisfação pelo estado das coisas, mas voltou a recorrer ao «discurso da casa»: "O Sporting tem que jogar jogo a jogo, honrar a camisola e na altura certa fazer as contas. Não há alteração do discurso nem distinção do discurso com o treinador. Dizemos todos a mesma coisa desde o arranque do campeonato. Estamos muito contentes e orgulhosos do que temos feito. Temos o plantel e a equipa técnica que queríamos e estamos perfeitamente satisfeitos. Temos conseguido levar os nossos objectivos em diante e não sentimos grande necessidade de fazer absolutamente nada. Merecíamos estar ainda na Taça de Portugal. Estamos muito calmos com aquilo que temos vindo a fazer. Apenas na Taça não ficámos satisfeitos porque saímos da forma que toda a gente viu."
Algum exagero por parte do presidente nestas últimas considerações suas. Por positivo que queiramos ser, o Sporting não deixou de fazer aquilo "que não quer", já que os condicionantes financeiros e outros inibam essa disposição. Precisamente o mesmo é aplicável ao termo "temos o plantel que queríamos", quando, na realidade, nem sequer temos o plantel possível, porque poderíamos ainda contar com três elementos que seriam muito úteis a esta equipa: Stijn Schaars, Santiago Arias e Zakaria Labyad.
O presidente ainda deu a entender que o Sporting não pretende usar ou não está focado no mercado de Janeiro em termos de reforços. Quero crer que esta sua posição pública se deve apenas a uma questão de estratégia e que não reflecte as reais intenções da SAD. Dito isto, e voltando a sublinhar a realidade financeira, não é de esperar que venha algum jogador de nível excepcional reconhecido - um André Cuz, como já li aqui no blogue - salvo uma "jóia" inesperada, como foi o caso de Fredy Montero.
A Taça das Cidades com Feira, precursora da Taça UEFA, foi criada em 18 de Abril de 1955. Disputou-se inicialmente em forma de torneio, envolvendo cidades com feiras de comércio. Na primeira edição participaram Barcelona, Basileia, Birmingham, Copenhaga, Frankfurt, Lausana, Leipzig, Londres, Milão e Zagreb. Na segunda edição o formato foi alterado e a competição, a eliminar, envolveu 16 clubes pertencentes a cidades que organizassem feiras de comércio. A partir de 1962 o número de participantes passou de 16 para 32.
O Sporting Clube de Portugal participou quatro vezes nesta competição, em 1965-66, 1967-68, 1968-69 e 1969-70. Disputou 19 jogos, nos quais averbou 8 vitórias, 5 empates e 6 derrotas. Marcou 34 golos e sofreu 26. A partir da época de 1971-72 a competição deixou de ter ligação com as feiras de comércio e passou a ser organizada pela UEFA, designando-se Taça UEFA.
Numa semana em que o nosso goleador Montero afirmou que o objectivo do Sporting é o de chegar às competições europeias (discurso pouco ambicioso que vem de cima e parece não o ter inspirado nos últimos jogos), a classificação actual não engana ninguém quando está concluído o 1º terço do campeonato. Com a estrelinha que temos tido em jogos como os de Braga e Guimarães (que dá trabalho) e os piores Porto e Benfica dos últimos dez anos, tudo pode acontecer. Para haver o “milagre” é fundamental:
1. Que o Presidente do Sporting controle a sua necessidade de protagonismo e de arranjar guerras estéreis e concentre-se em arranjar os milhões necessários para fechar a reestruturação financeira (evitando a saída antecipada de mais jogadores) e resolva os casos ainda por resolver, recuperando eventualmente jogadores como Elias e Labyad que ainda nos podem ser muito úteis;
2. Que Augusto Inácio identifique forma de reforçar a equipa em Janeiro e que nos cheguem baratos os novos André Cruz, César Prates e Mbo Mpenza (que até podem ser da nossa formação ou na forma dos jogadores citados em 1.);
3. Que Leonardo Jardim acredite que é possível ganharmos o campeonato e que o transmita aos jogadores. Ontem foi demasiado racional e pareceu-me com mais medo de perder o jogo do que com fé que o podia ganhar e o adiamento da entrada de Slimani foi muito mal explicado;
4. Que os jogadores mantenham a frescura física e intensidade competitiva, particularmente importante quando os terrenos ficarem mais impraticáveis e que os mais criativos saibam compensar com o seu talento as suas limitações físicas, nomeadamente André Martins, Capel, Carrillo e Montero;
5. Que os adeptos acreditem que é possivel sermos campeões (mesmo que lhes digam o contrário) e apoiem cada vez mais a equipa em casa e fora criando uma verdadeira onda verde - a euforia e alegria nunca fizeram mal;
6. Que os árbitros não nos prejudiquem e não beneficiem os nossos rivais (é talvez a mais difícil de todas).
* Leão na corrida ao título com arma secreta.
* Slimani, outra vez decisivo, dá vitória aos leões em Guimarães.
* Vimarenses construíram melhores oportunidades, mas golo de Slimani despoletou festa leonina no berço.
* Slimani decide com terceiro golo em três jogos, quart em cinco, sempre na condição de suplente.
* Leonardo Jardim antecipou lance vitorioso com Dier.
* Montero atravessa fase desinspirada, mas Sporting mostrou ter alternativas credíveis no banco.
* Leonardo Jardim soube guardar o melhor para o fim.
* Ouro no banco: Slimani entrou e resolveu.
* Sporting no segundo lugar a um ponto do líder FC Porto.
* Sporting falha apuramento para o "final four" (futsal) - Araz 6 Sporting 3.
Satisfeito pela vitória - ao fim e ao cabo são os três pontos o que mais conta - mas desiludido com a qualidade de jogo das duas equipas, especialmente do Sporting, de quem se esperava mais e melhor. A equipa leonina não exibiu a organização de jogo a que nos habituou, quase inexistente criatividade ofensiva - aos 62' tinha apenas quatro remates à baliza do Vitória de Guimarães e o primeiro de algum perigo surgiu por André Carrillo aos 55 minutos.
É bom sinal quando se vence um jogo a jogar menos bem, mas nem por isso deixa de ser preocupante. A ser sincero, não houve nenhum jogador do Sporting a jogar extraordinariamente mal, mas o mesmo se pode dizer no "inverso da moeda". Não será injusto afirmar que Leonardo Jardim deveria ter mexido na equipa muito mais cedo - Carlos Mané entrou aos 72' para o lugar de Carrillo, e Diogo Salomão aos 78' em substituição de Diego Capel - sobretudo (escrevi eu nos meus apontamentos antes do golo) a fazer entrar Slimani, por se notar que era necessário maior presença na área. O Sporting teve, salvo erro, 12 ou 13 cantos a favor - quase todos (mal) marcados por Jefferson - e um dos poucos mais penetrantes deu precisamente no aproveitamento do avançado argelino a assegurar a vitória para o Sporting. Leonado Jardim explicou que queria meter um ponta de lança, mas que primeiro tinha de preparar a equipa para esse fim, algo que até se compreende, salvo o atraso com a referida "preparação".
Sem querer desculpar seja o que for, talvez que a paragem para os jogos de selecções tenha afectado a dinâmica de jogo do Sporting e o ritmo dos jogadores, mas é por de mais evidente que terá de surgir melhoramento significativo já no próximo jogo.
Com esta vitória no Estádio D. Afonso Henriques - a sétima da campanha - o Sporting mantém-se em 2.º lugar com os mesmos pontos do Benfica (23) e somente um atrás do líder FC Porto, que empatou ontem com o Nacional.
Nota: Apesar de na minha opinião não ser a combinação ideal para o eixo defensivo, acho que há agora uma oportunidade para Leonardo Jardim deixar Maurício e Eric Dier juntos e colocar Rojo na esquerda. Dito isto, decerto que as suas ideias serão bem diferentes.
Depois do que aconteceu nos dois jogos do "play-off" contra a Suécia, está em voga dizer que Cristiano Ronaldo está a viver o momento mais alto da sua carreira. Parece-me que ele vive esse momento já há algum tempo, mas com o passar de cada dia, de cada jogo e de cada golo, a realidade e o mito do "momento" são ampliados.
O registo das suas proezas futebolísticas - já para não invocar o seu sucesso comercial - continua a atingir dimensões globais jamais vistas no futebol e, quero crer, muito mais ainda está para vir. CR7 continua a "pulverizar" recordes e após o último jogo com a Suécia mais dois, pelo menos, tinham caído: alcançou Pauleta na lista dos melhores marcadores de sempre da Selecção Nacional, com 47 golos, e também igualou Eusébio com o segundo "hat-trick". Com o golo de sábado frente ao Almeria, igualou Hugo Sanchez como quarto o melhor marcador da história do Real Madrid com 164 golos - o mexicano conseguiu o feito em 207 jogos (média de 0,79 por jogo), comparado aos 149 jogos do jogador luso (média de 2,10 por jogo) - soma já, a cinco semanas do final de 2013, 67 remates vitoriosos em jogos oficiais, o que constitui o seu melhor ano de sempre.
A pergunta que perdura é somente: será que irá ainda mais longe em 2014 ?
Cerca de 30 minutos antes da partida entre o Almeria e o Real Madrid no sábado, foi verificado que uma das balizas estava seis centímetros mais alta do que é permitido pelos regulamentos. Está por explicar a que se deve este fenómeno, mas os funcionários do clube caseiro encarregaram-se de "afundar" a baliza até estar à altura regulamentar.
Como não podia deixar de ser, Cristiano Ronaldo assumiu o desafio de "tirar as medidas" à baliza e logo aos 3 minutos de jogo inaugurou o marcador. O Real Madrid acabaria por vencer por 5-0.
Nota: De acordo com as Regras do Jogo FIFA, a distância regulamentar entre os postes da baliza é 7.32m e entre a parte inferior da trave e o solo 2.44m.
Equipa do Sporting 1947-1948
A Taça "O Século" foi uma competição particular instituída na década de quarenta pela família Pereira da Rosa, proprietária do diário "O Século". Tratava-se de um belo e gigantesco troféu a entregar à equipa de futebol que vencesse três Campeonatos Nacionais consecutivos, cinco alternados ou, na hipótese de nenhum clube o conseguir, no 10.º ano da sua realização, versão que acabou por prevalecer na primeira edição. O Sporting e o Benfica já tinham três vitórias, mas alternadas, o FC Porto duas e o Belenenses uma. O Sporting, ao sagrar-se campeão em 1947-48, tomou posse definitiva do monumental troféu.
Depois da vitória do Benfica no Campeonato de 1950, o Sporting alcançou o Tricampeonato em 1951, 1952 e 1953, prevalecendo, então, para efeitos da Taça "O Século", a fórmula de três vitórias consecutivas. O troféu foi mais uma vez entregue aos "leões", com a devida solenidade. Mas foi a derradeira ocasião em que tal aconteceu. A competição extinguiu-se sem qualquer explicação. A insólita situação deu azo a especulação sobre a possibilidade de a família que instituiu o troféu, por ser do Benfica, não estar mais na disposição de premiar os velhos rivais. Tal versão nunca foi confirmada nem desmentida.
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