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Gosta de carros ?

Rui Gomes, em 31.03.17

 

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publicado às 22:30

Golos, dribles e outros

Rui Gomes, em 31.03.17

 

 

publicado às 18:16

Histórico da Liga dos Campeões

Rui Gomes, em 31.03.17

 

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publicado às 18:15

Joana Ramos bronze em Tbilisi

Rui Gomes, em 31.03.17

 

A judoca do Sporting Joana Ramos conquistou a medalha de bronze na categoria de -52 kg, no Grande Prémio de Tbilisi, ao vencer no combate final a húngara Reka Pupp, por 'ippon'.

 

Joana Ramos iniciou a competição na capital da Geórgia com um triunfo diante da também húngara Bernadett Keliger, por 'waza-ari', mas na decisão do grupo perdeu com a belga Charline Van Snick, por 'ippon'. Relegada para a fase de repescagem, venceu a britânica Chelsie Giles e, depois, Pupp, já no combate decisivo para o bronze.

 

Hoje em competição estiveram também Maria Siderot (-48 kg) e Sergiu Oleinic (-66 kg), que terminaram em quinto lugar em cada uma das respetivas, perdendo nos combates de atribuição da medalha de bronze. Siderot perdeu com a francesa Melanie Clement e o olímpico Oleinic com o russo Yakub Shamilov, a primeira por 'ippon' e o segundo por 'waza-ari'.

 

Joana Diogo, também nos -48 kg, venceu um combate e perdeu dois e terminou em sétimo lugar, enquanto David Reis, nos -66 kg, fez apenas um combate, do qual saiu derrotado. Luís Carmo e Jorge Fernandes (-73 kg) e João Martinho (-81 kg) vão competir no sábado, enquanto Yahima Ramirez (-78 kg) entra em prova no domingo.

 

publicado às 16:41

Deve-se renovar com Bryan Ruiz ?

Rui Gomes, em 31.03.17

 

O contrato de Bryan Ruiz termina em 2018 e muito provavelmente pela declaração de Bruno de Carvalho enquanto de férias na Costa Rica "Temos vontade que o Bryan continue e também é essa a vontade dele", consta que renovação está a ser equacionada.

 

Bryan-Ruiz.png

 
Contratado ao Fulham no Verão de 2015, o jogador costa-riquenho participou em 46 jogos na época passada, 41 como titular, acumulando 3609 minutos de jogo (média de 78,4 minutos por jogo), com 13 golos marcados. O seu rendimento sofreu uma redução na época ainda em curso, com participação em 35 jogos, 27 dos quais como titular, com 2387 minutos de jogo (média de 68,2 minutos por jogo), e apenas 3 golos marcados.

 

Bryan Ruiz celebra o seu 32.º aniversário em Agosto e já é um dos activos mais bem remunerados do plantel. Por esta razões, entre outras de ordem técnica, não me parece uma renovação recomendável. No entanto, partindo do princípio que Jorge Jesus terá uma palavra forte a dizer sobre a questão, é mais do que provável que o seu vínculo contratual seja prorrogado por pelo menos mais dois anos, possivelmente um garantido e um segundo de opção.

 

Talvez não por mera coincidência, Erick Sánchez, preparador físico da selecção da Costa Rica, teve isto para dizer:

 

«Contra o México, foi o quarto jogador que mais correu, em dados relativos às duas equipas; frente às Honduras, e num clima difícil, teve um comportamento exemplar. Está a atingir o seu pico de forma, isto se não tiver qualquer problema físico. Ao ter maior regularidade, Bryan acaba por ter melhores prestações».

 

Bem... até pode ser verdade que "está a atingir o seu pico de forma", mas considerando as circunstâncias da época, é um caso de muito pouco, muito tarde. Além do mais, no Sporting, não se pode queixar de não ter tido a oportunidade de jogar com regularidade, sendo um dos favoritos de Jorge Jesus.

 

publicado às 12:52

 

Não é claro neste momento se Bruno de Carvalho já foi notificado do novo processo que lhe foi instaurado pelo Conselho de Disciplina da FPF, no entanto, a sua mais recente missiva do seu escritório favorito do Facebook aponta todos os "canhões" directamente ao organismo federativo:

 

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«O Conselho de Disciplina pode exercer o seu poder disciplinar no âmbito desportivo, mas não tem qualquer poder sobre mim como Presidente do Sporting CP nos planos societário ou associativo, e muito menos sobre mim enquanto cidadão.


O meu direito e dever de exprimir-me livremente, em defesa dos interesses do Sporting CP, não decorre dos regulamentos desportivos, decorre da Constituição.


Assim, o Conselho de Disciplina não tem poderes para limitar esse direito.


Podem proibir-me de entrar na zona técnica, de estar nas conferências de imprensa que a Liga organiza, etc, mas não me podem constranger fora do exercício das funções que decorrem dos regulamentos desportivos».


Se isto acontecer, irei até às últimas consequências em todas as instâncias, desde os tribunais civis, constitucional e, se for preciso, até ao Tribunal Europeu».

 

Entendo ser mais prudente nesta altura limitar comentários sobre as questões de Direito inerentes a este caso. Não só por serem bastante complexas, mas, também, porque não conhecemos as estipulações da decisão que levou à suspensão de Bruno de Carvalho por 113 dias.

 

Depreende-se, no entanto, que este novo processo disciplinar está exclusivamente ligado à entrevista de quarta-feira na TVI, em que Bruno de Carvalho participou não como cidadão, mas sim como presidente do Sporting Clube de Portugal e, em simultâneo, da Sporting SAD.

 

Não compreendo a referência aos planos "societário" e "associativo", quando uma grande parte da entrevista foi dedicada a questões do foro desportivo, nomeadamente do futebol.

 

Tudo isto não obstante, pelas ameaças de registo ficamos com a sensação que se está potencialmente perante um outro processo "Doyen" por outro nome, e atrevo-me a antever, com desfecho idêntico.

 

Reitero o que já afirmei num outro texto de ontem: gostava que me fosse explicado como é que os superiores interesses do Sporting são defendidos com estas acções do presidente. Além do mais, a acreditar na sua palavra, uma proposição sempre muito arriscada, caso a luta percorra todas as vias jurídicas ao alcance, quem vai assumir as despesas ?... Decerto, a exemplo do caso Doyen, que não será Bruno de Carvalho. Muito mais preocupante, quem vai sofrer as consequências e para que fim ?

 

Extraí a missiva directamente da página de Facebook e, pela primeira vez, a título de curiosidade, dei-me ao ingrato trabalho de ler meia dúzia de comentários da notória falange de devotos. Dizer que é incrível, é dizer pouco. Não ficam dúvidas algumas que estamos à porta da Terceira Grande Guerra, com o Bruno a liderar as "tropas".

 

Por fim, não posso deixar de reconhecer que se o todo desta "novela" obedece a uma deliberada estratégia, está a ter os efeitos desejados. Ninguém fala em futebol, o afastamento de todas as competições oficiais da época nem sequer é referido e o actual terceiro lugar na Liga torna-se questão menor. Mas, com quatro anos de mandato, não há causa alguma para desespero: temos pela frente muito mais do inglório mesmo !

 

publicado às 04:20

 

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A FIFA pretende levar a cabo um ‘play off entre seis equipas, para preencher os últimos dois lugares no modelo de 48 participantes, numa proposta que precisa de rectificação do Conselho do organismo.

 

No novo figurino de um Mundial alargado, proposto pelo presidente da FIFA, Gianni Infantino, a Europa terá 16 entradas directas, África nove, Ásia oito, América do Norte, Central e Caraíbas (CONCACAF) seis, assim como a América do Sul, e Oceânia um, restando duas vagas, a serem definidas num mini-campeonato de seis.

 

A ampliação está prevista para o Mundial2026 e este ‘play-off’ deverá ser aprovado pelo Conselho da FIFA na sua próxima reunião, agendada para 09 de maio, no Bahrein, dois dias antes do congresso da FIFA.

 

No ‘play-off’ a seis, cada Confederação, com excepção da UEFA, terá direito a uma equipa, mais uma para a Confederação que organize o Mundial, cujo anfitrião ainda está por definir.

 

Na proposta está também previsto que nesse torneio dois países serão cabeças de série, de acordo com o ‘ranking’ mundial da FIFA, e jogarão com os vencedores dos outros dois jogos, com as restantes quatro equipas ‘repescadas’.

 

Este pequeno torneio irá disputar-se em Novembro de 2025, no ano que antecede o Mundial, e no país que o organizará, servindo de competição teste.

 

publicado às 04:18

Cartoon do Dia

Rui Gomes, em 31.03.17

 

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publicado às 04:17

 

Já aqui referimos o possível interesse do Sporting em Victor Salazar, lateral esquerdo de 23 anos que alinha nesta altura pelo Rosario Central, na Argentina.

 

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Recém-declarações de Ricardo Carloni, vice-presidente do emblema argentino, aparentam confirmar que o noticiado interesse não é apenas um mero rumor. Em entrevista ao jornal Página 12, o dirigente teve isto para dizer:

 

«Temos muito boas relações com o Sporting e prometemos ao jogador que o iríamos vender no final da época. Estamos a falar com o clube e há muitas possibilidades de o negócio se concretizar».

 

Consta que a transferência de Víctor Salazar poderá custar cerca três milhões de euros aos cofres do Sporting.

 

publicado às 04:10

Foto do Dia

Rui Gomes, em 31.03.17

 

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 Veterano Beto posa com alguns dos "meninos" da Academia

 

publicado às 04:09

Gosta de carros ?

Rui Gomes, em 30.03.17

 

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Um dos carros mais caros do Mundo

1998 Porsche 911 GT1 Strassenversion - 8,5 milhões de dólares

 

publicado às 22:00

 

Não por mera coincidência, abordei este assunto com um amigo meu durante o pequeno-almoço. Consequentemente, não é surpresa alguma vir agora a saber que o Conselho de Discplina instaurou novo processo disciplinar a Bruno de Carvalho, aparentemente, devido à entrevista que este concedeu à TVI.

 

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A decisão foi comunicada através de uma nota publicada no site da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), e assinada pelo seu presidente, José Manuel Meirim. Apesar de não especificar o nome de Bruno de Carvalho, apontando apenas um "agente desportivo de sociedade desportiva", o comunicado do CD refere-se ao líder do Sporting:

 
«Instaurado processo disciplinar, por decisão do Presidente do Conselho de Disciplina, a agente desportivo de sociedade desportiva, por incumprimento de sanção de suspensão e declarações na comunicação social. Este processo foi remetido à Comissão de Instrutores da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, mantendo-se em segredo até ao fim da instrução».

Recorde-se que Bruno de Carvalho já havia sido suspenso, na terça-feira, por 113 dias, devido a "várias infrações de lesão da honra e reputação". 
 
Talvez seja equívoco meu, mas sinto imensa dificuldade em compreender como é que os superiores interesses do Sporting são defendidos por esta via de acusações públicas e outras "bocas" avulsas pelo seu presidente, que, inevitavelmente, acabam por resultar em sanções discplinares por imposição do organismo federativo.
 
 A insistir neste curso, Bruno de Carvalho sujeita-se a passar uma boa parte do seu novo mandato de quatro anos sob suspensão.
 
 
P.S.: Não é preciso ser cínico para sugerir que todo este protagonismo mediático é precisamente o que Bruno de Carvalho procura. Com o seu ego sempre à frente do bom senso, ser o centro das atenções proporciona-lhe o sentido de realização e, quiçá, envigora os seus acólitos que partilham do mesmo estado de espírito.
 

publicado às 17:46

Saraivada da grande

Ricardo Leão, em 30.03.17

 

Cada vez mais o Sporting de Azevedo de Carvalho insulta

a nossa inteligência. Vergonha, a confirmar-se...

 

publicado às 16:03

 

O ex-presidente do Conselho fiscal e Disciplinar do Sporting, Jorge Bacelar Gouveia, não poupa quem rodeia Azevedo de Carvalho na entrevista que deu ao Diário de Notícias. Ora vejamos:

 

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" Essa "ligação estreita" (Nota nossa, a André Ventura, paineleiro afecto ao clube de Carnide), como diz, foi objecto de intervenções que não me agradaram porque, a partir de certa altura, ia recebendo comentários e inquirições de dirigentes intermédios do Sporting questionando o grau de proximidade que tinha com esse comentador, ao que eu respondia sempre com a verdade das coisas, mas sentia que essas perguntas tinham, na sua essência, uma suspeita inadmissível quanto à minha lealdade e ao meu sportinguismo. E, a partir desse momento, comecei a encarar a minha continuidade no CFD de outra maneira. (...)

 

(...) Isso começou a partir de Setembro, Outubro, em que várias pessoas, num ambiente "pidesco" desagradável, me questionaram...(...)

 

(...) Estou a falar de dirigentes intermédios, que me perguntavam, em tom "pidesco", o que é que eu tinha com esse comentador. Até logo me recordei, a esse propósito, que o presidente da Assembleia Geral é amigo de Luís Filipe Vieira. Costuma jantar ou almoçar com ele... bem, talvez agora já não possa... Aqui tem de haver bom senso e o mínimo de respeito. Uma coisa são as nossas relações académicas, profissionais e privadas, outra coisa são as nossas relações institucionais e de lealdade. Portanto, a partir do momento em que essas pessoas, agindo por conta própria ou não...(...)

 

(...) Esse ambiente foi muito desagradável e eu não podia tolerar isso. Não podia continuar com a minha lealdade sob suspeita.(...)

 

Mas disse mais à pergunta do jornalista do DN "Houve mais episódios de desconforto?"

 

Houve sim. O primeiro foi logo ao princípio quando o Dr. Bruno de Carvalho desejou apresentar aos sócios as contas consolidadas do clube. E ele pediu aos membros do CFD um termo de confidencialidade para terem acesso às contas da SAD no âmbito da reestruturação financeira. Houve alguns membros do CFD que não assinaram e eu achava que não tinha de assinar porque, tendo sido eleito, a minha legitimidade democrática directa dispensaria qualquer tipo de assinatura. E eu estou à vontade nestes procedimentos porque já fiscalizei segredos bem mais importantes - quando fui eleito pela Assembleia da República presidente do Conselho de Fiscalização do Sistema de Informação da República Portuguesa - e nunca assinei qualquer documento de confidencialidade para ter acesso a segredos de Estado. Não era no Sporting que ia assinar...

 

Então, não assinou?

 

Acabei por assinar porque considerei que se não o fizesse iria gerar uma perturbação muito grande e estávamos no início do mandato. Por uma questão de paz interna, pensei que devia assinar e assinei. Já mais tarde, outro episódio que não correu muito bem foi uma tentativa - felizmente frustrada - de fazer uma alteração estatutária (e da qual o CFD só teve conhecimento pela leitura das atas) que tinha como uma das medidas o absurdo de retirar o poder disciplinar ao Conselho Fiscal e transferi-lo para o Conselho Directivo. Isso, além de ilegal e inconstitucional, seria gravíssimo porque violaria a separação de poderes. A entidade que administra um clube não pode ser a entidade que pune os seus associados. Se essa medida tivesse ido para a frente, o Conselho Fiscal teria ficado sem o poder disciplinar. E, na altura, houve mesmo alguns membros do CFD que puseram em cima da mesa a sua demissão imediata. Ainda bem que foi algo que se resolveu rapidamente e tornou-se uma medida esquecida e espero que esquecida se mantenha para sempre.

 

E como geriu essa situação com Bruno de Carvalho, já que não houve uma comunicação entre órgãos?

 

O CFD e eu próprio ficámos preocupados porque nos disseram que o CD tinha aprovado essa proposta de alteração estatutária. Foi assim que soubemos e a partir desse momento pedimos acesso às atas para saber o que lá estava porque ninguém me tinha dito nada. E ficámos muito espantados com essa alteração estatutária a ser proposta em Assembleia Geral e na qual o Conselho Fiscal deixaria de ser "Disciplinar"."

 

Mais palavras para quê? Todas as outras são os costumeiros elogios formais pós óbito.

 

publicado às 11:39

Despudor levado ao limite

Ricardo Leão, em 30.03.17

 

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Senti-me enojado quando assisti. Pelo formato (o Sporting comprou ou patrocinou o espaço televisivo?), que até o condenado pela justiça José Eduardo incluía como se nada se tivesse passado. Pelos "isenção" dos paineleiros intervenientes. Pela postura subserviente do jornalista. Pela falta de rigor jurídico do causídico interveniente (roubo, Dr. Dias Ferreira? Não queria antes dizer furto?). E, por último, que não em último lugar, por Azevedo de Carvalho a responder (?), nada dizendo como sempre, a um conjunto de apaniguados.

 

Tomei boa nota do seguinte: há 4 anos Carvalho, segundo o próprio, só lia "as gordas dos jornais". Quiçá por falta de orçamento... Mas, independentemente disso,  particularmente revelador da suspeita ausência de cultura geral, e desportiva em particular. E uma contradição fantástica com o que nos tem revelado. No fundo o mesmo Bruno que, aos 5 anos, queria ser presidente do Sporting é aquele que, aos 40, se limitava as ver as manchetes... Sem palavras.

 

Um momento televisivo deplorável em que apenas se safa o invisível assessor de comunicação. Desta vez Saraiva trabalhou bem. Ficou-se pela TVI 24 mas tentará ainda o prime time do canal principal. Porque o antigamente apelidado "Rascord", ontem tão proficuamente exibido, se transformou no órgão oficioso do clube. 

 

Pobre TVI. Pobre Sporting. Ambos nas ruas da amargura.

 

publicado às 10:27

O incorrigível ego de Bruno

Rui Gomes, em 30.03.17

 

Chegou-se a admitir que pelo recém-anunciado castigo, Bruno de Carvalho não daria exercício às suas notórias cordas vocais tão cedo, mas não foi esse o caso, pela sua presença ontem à noite na TVI. Na realidade, teria sido melhor. Para ele, para não fazer a figura que fez, e para nós, para não o ouvir/ler novamente a dizer disparates:

 

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«Desde que sou presidente do Sporting aprendi que, mais do que ler os títulos, é importante ler os textos. E reconheci-me, porque o texto estava bom. Se o título era o mais feliz de todos? Não, mas o artigo estava fabuloso. O Trump chegou e disse que ia voltar a pôr a América grande, eu cheguei e disse que ia voltar a pôr o Sporting grande».

 

E nova referência ao seu tio-avô, Pinheiro de Azevedo:

 

«Há 6 anos que estou a ser todos os dias ofendido. Tenho pais, filhas, família e amigos. Dizem tudo de mim. Não é normal que de vez em quando extravase e diga chega. O meu tio-avô é que tinha razão. 'Não gosto de ser sequestrado'. Chega».

 

Venha o castigo para o silenciar, pelo menos durante algum tempo !

 

 

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Não assisti ao programa, mas, pelos vistos, houve direito a convidados: José Eduardo, Dias Ferreira e José Pina, três lambe-botas supremos de Bruno de Carvalho.

 

 

 

Foi William Shakespeare que disse: "Quem fica feliz em ser adulado é digno do adulador".

 

publicado às 06:33

Benfica - Sporting

Rui Gomes, em 30.03.17

 

Há uma guerra particular, e irrelevante para o futebol, a esgotar os recursos da FPF e da Liga.

 

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Bruno de Carvalho e Octávio Machado foram suspensos num processo aberto em Novembro de 2015. Normalmente, seria adequado apontar-se os canhões à morosidade-da-justiça, mas este é um caso especial no qual outras questões têm prioridade.

 

Há um ano discutíamos a lentidão do processo a Slimani, que joga à bola. Bruno de Carvalho e Octávio Machado não jogam à bola, tal como Luís Filipe Vieira não joga à bola, nem os autores do comunicado benfiquista de ataque à FPF que o Conselho de Disciplina decidiu processar na semana passada. Os castigos que quaisquer destes personagens possam receber são irrelevantes para o futebol de todas as maneiras possíveis.

 

Não fui ver as respectivas listas, mas já vamos em quase três anos de monopolização do espaço mediático e dos serviços jurídicos da Federação e da Liga pelas queixas, intrigas, maquinações e birras de Benfica e Sporting. São usados como banais instrumentos da comunicação dos clubes (ou pior, dos egos), sem nenhum efeito prático que não seja vender uma imagem qualquer.

 

Há, literalmente, dezenas de pessoas na Federação e na Liga que ocupam parte substancial dos seus horários laborais a trabalhar nisto, sob pressão, como se fosse importante para mais alguém; como se o futebol morresse amanhã; como se não fossem encenações; como se, nos gabinetes, os sentenciados não se rissem dos castigos (Bruno de Carvalho vai dar uma entrevista já hoje). Como se não houvesse já processos suficientes e sérios.

 

 

José Manuel Ribeiro - jornal O Jogo

 

publicado às 06:32

José Mourinho tem razão

Rui Gomes, em 30.03.17

 

Em declarações à Sky Sports, José Mourinho fez sentir o seu desagrado com as paragens internacionais para se disputar jogos particulares de selecções:

 

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«Eu sou completamente contra os jogos particulares. Eu penso que estes jogos só fazem falta quando as selecções estão perto de entrar em competições importantes. No meio dos campeonatos, os particulares não têm nexo. Não fazem mesmo sentindo. Acima de tudo, os próprios jogos não são grande coisa, não sou um grande fã».

 

O raciocínio de José Mourinho é compreensível, especialmente considerando Ligas como a Premier com a bem conhecida carga de jogos.

 

No caso mais recente de Portugal, sabemos que houve uma situação excepcional pela visita à Madeira, caso contrário, o jogo amigável com a Suécia era dispensável. Após a disputa oficial com a Hungria, por norma, os atletas deviam regressar imediatamente aos seus clubes.

 

Suspeito que há nisto interesses comerciais por parte da FIFA - pacotes televisivos, etc. - mas não tenho informação concreta nesse sentido. Por inerência, as Federações também beneficiam, mas, como quase sempre, são os clubes os mais prejudicados.

 

publicado às 06:31

O inesperado humor de William

Rui Gomes, em 30.03.17

 

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Numa entrevista descontraída para a revista GQ, William Carvalho deixou uma mensagem a Cristiano Ronaldo:

 

“Se não jogasse a médio centro, seria extremo. Cristiano põe-te a pau. Cuidado !"

 

William deixou ainda bem claro que omelete mista é um dos seus pratos preferidos...

 

publicado às 06:30

Gosta de carros ?

Rui Gomes, em 29.03.17

 

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Um dos carros mais caros do Mundo

McLaren M50 HS - 1,2 milhões de dólares

 

publicado às 22:00

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