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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O título do post não é da minha autoria mas sim da do meu colega do jornal do «Sporting», José Manuel Barroso, pelo seu escrito desta semana, do qual eu me dou ao atrevimento (sem sua permissão) de transcrever este parágrafo que me parece muito pertinente ao momento:
«Uma das esperanças que tenho, eu sócio, é que o presidente Bruno de Carvalho possa fazer um discurso agregador e mande calar alguns dos seus adeptos mais radicais, que enchem os blogues e a net de comentários perigosamente vingativos, como se mudar fosse conquistar território. Esse discurso é perigoso e só conduzirá à manutenção do estado de guerra. Bruno de Carvalho, agora o presidente de todos os sportinguistas, sabe (e eu sei que ele sabe!) que o Sporting não é apenas 53 por cento dos votos, a maioria que o elegeu. Ele sabe que o Sporting é os 53, mais os 45, mais os quase 2 por cento dos votos expressos nas eleições. Ele tem de domar, directa e indirectamente, os cavalos de guera de alguns adeptos.É tempo de construção.»
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