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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Bruno de Carvalho falou, e bem, sobre a arbitragem do «derby» em Rio Maior, mas como ele bem sabe, ou deve saber, falar sobre o desrespeito que a arbitragem e os poderes dos bastidores do futebol demonstram para com o Sporting, não é suficiente, nunca foi, e algo mais terá de ser feito para rectificar este insuportável estado das coisas. De há uns anos a esta parte, temos vindo a «rugir» mas sempre em vão, por falta de se fazer sentir a força por detrás das palavras:
«As pessoas têm de perceber que as coisas não acontecem por acaso. O desporto nacional e o futebol, em particular, não chegaram onde chegaram por nada. Chegaram porque continuamos a ter algo que vive aqui no mundo do futebol e que vai gravitando nos jogos, em que realmente não percebem nada de futebol. Os árbitros transformaram-se em elementos inúteis e isso é mau para o espectáculo, para os jogadores e para aqueles que fazem um trabalho profissional diário. Temos de os afastar, porque o futebol é para os jogadores e não para um bando de pássaros. Se no aeroporto se resolveu (o problema dos pássaros) também há-de-se resolver aqui no Sporting. Que fique claro que não comento árbitros, comento pássaros.»
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