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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting fez um bom jogo, um jogo muito competente, mas... e há sempre o mesmo mas, apesar das diversas oportunidades de golo que criou, não conseguiu finalizar, ao contrário do Paços de Ferreira que teve uma única durante os 90+4 minutos e não falhou. Será possível apreciar desempenhos individuais, mas penso que o jogo se resume a quatro lances cruciais: 1) uma bola que André Martins recebeu na grande área pacence e somente com o guarda-redes pela frente rematou para as nuvens; 2) o livro indirecto dentro da área que Rojo rematou contra a barreira; 3) a grande-penalidade não assinalada por Pedro Proença aos 61' por falta do guarda-redes sobre Ricky e, finalmente, o livre do Paços que Josué mandou ao poste e por falta de marcação defensiva do Sporting deu o cabeceamento para dentro da baliza leonina.
Pedro Proença esteve bem durante todo o jogo excepto no supracitado lance que ele interpretou não ser passível de falta para grande penalidade.
Embora o Sporting ainda não esteja afastado matematicamente de um lugar europeu, é realístico pensar que com dois pontos de atraso e mesmo admitindo a derrota do Estoril amanhã frente ao Benfica, é muito improvável que este venha a perder pelo menos três pontos nos seus dois últimos desafios da época; o primeiro contra o Beira-Mar, em casa, seguido pelo Gil Vicente em Barcelos. E isto, partindo do princípio que o Sporting conseguirá vencer os seus restantes jogos. Veremos, agora, o impacto que este cenário vai ter na estrutura do futebol do Sporting.
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