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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Quem ainda não percebeu que as eleições aconteceram na pior altura da vida do clube e do país vão ter oportunidade para o constatar todos os dias daqui para a frente. A organização do futebol estava finalmente estabilizada com o professor e de um momento para o outro já se fala numa próxima época horribilis, não admira com um Direcção sem qualquer tipo de capacidade para fazer face a um período tão difícil para todos os clubes em Portugal. Força das circunstâncias vão-se desvalorizar e em muitos casos destruir activos muito importantes à prossecução da actividade da SAD. Em termos de custos reais para o Sporting, ao pé disto todas as mentiras que foram propagadas durante a campanha não passam de brincadeiras. E isto tudo porquê ? Como acontece sempre no Sporting, por questiúnculas meramente pessoais. O papel activo do Barroso, já desde o desentendimento com José Eduardo Bettencourt, ficará para sempre nos anais do clube e pelas piores razões. Quanto ao futuro do clube e já depois da passagem deste autêntico temporal é difícil prever.
No futebol estão obrigados a aceitar qualquer proposta minimamente decente que chegue e as entradas vão-se limitar ao já tradicional custo zero, empréstimos e por aí adiante. O grande legado dos médicos vai-se traduzir ao fim e ao cabo no retirarem o futebol completamente da órbita dos sócios, por isso não há risco nenhum de alguém ainda pior. Melhor ou pior já não dirá respeito aos sócios. Em relação aos investidores e adiantando já o que será dito em Assembleia Geral é que primeiro há que tornar o clube atractivo. Não pode ser nada muito diferente.»
* Leitor: José Filipe
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