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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Este "estado de guerra" permanente com tudo e com todos, esta persecução dos fins sem olhar a meios e total ausência de valores, não faz parte da matriz identitária do "meu" Sporting. Não foi assim que o Sporting cresceu e se tornou em algo muito maior que um mero clube desportivo.
Aos poucos, anos após ano, decisão após decisão vai-se destruindo a identidade do Sporting, pelo que começa a ser difícil manter o mesmo tipo de laços que me uniam ao "meu" Sporting, que me faziam não querer perder um único jogo que fosse, que me punham deprimido com as derrotas (especialmente contra os nossos rivais de sempre) mas que me deixavam quase que inebriado com as vitórias.
Este, o da actualidade, não sei que Sporting é!»
Leitor: Rui Barros
Nota: É expectável que o comentário do nosso estimado leitor não será bem recebido por todos, mas mantendo-me fiel à minha consciência, não posso se não reiterar que identifico-me perfeitamente com o seu estado de espirito e compartilho dos seus sentimentos, na certeza porém que contrário ao que alguns nos quererão fazer crer, nem o leitor nem eu nos sentimos menos sportinguistas por isso.
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