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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Eduardo Barroso em plena campanha eleitoral com o intuito de ajudar o seu "afilhado" a permanecer no trono para o qual ele próprio contribuiu em não pequena dose quando ainda era presidente da Mesa da Assembleia Geral.
Eis algumas das suas pérolas do dia:
«Fui presidente da assembleia geral do Sporting no mandato anterior ao de Bruno de Carvalho e sei o que fizeram aqueles senhores em relação ao nosso clube. Os bancos foram a minha casa, a casa do Daniel Sampaio, estávamos arruinados, depauperados, estávamos inclinados para a desgraça».
«Não irei alterar o meu apoio ao presidente só pelo facto de o clube não ser campeão nacional já neste ano. O que Bruno de Carvalho fez é genial e se estiver o mesmo tempo que Luís Filipe Vieira no Benfica terá mais títulos».
«É normal que agora haja lenços brancos e contestação, é normal. Somos exigentes e estamos frustrados. Portanto acho que que aproveitar este momento de crise para apresentar alternativas ao Bruno é cobardia. É vergonhoso, existe um tempo próprio para o fazerem. Há badamecos, que por terem dado uns pontapés na bola, se permitem a criticar as acções e as atitudes do presidente Bruno de Carvalho, são uma vergonha».
«Prometemos que lutaríamos pelo título, presumo, por isso não vamos atirar a toalha ao chão. Há duas semanas podíamos estar em primeiros. Se não conseguirmos o primeiro, temos que lutar pelo segundo e pela Taça de Portugal».
Como a memória é curta e tão conveniente. Essa dos bancos terem ido a casa dele e de Daniel Sampaio é hilariante, até porque desconhecia que ele dava consultas em casa.
Critica quem agora surge, ou possa surgir, para apresentar uma candidatura, pelos vistos, pelo estado das coisas com a equipa. É caso para perguntar ao doutor "papagaio" se um eventual candidato deve esperar até a equipa vencer alguns jogos, para então avançar. Claro, com tudo isto, esquece, ou finge que não se lembra, do que ele, Daniel Sampaio e Bruno de Carvalho andaram a fazer durante mais de dois anos, na orquestração do golpe de estado que eventualmente ocorreu. Claro, nesse caso, o argumento será que os fins justificavam todos e quaisquer meios, incluindo ele assistir a reuniões do Conselho Directivo para depois vir cá para fora relatar tudo ao Bruno. Pudor e integridade, características notáveis deste personagem !?!
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