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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Neste interregno do campeonato de futebol e no meio de tantas acusações e ordinarices entre Benfica e Sporting, acabei por ligar mais à final da Supertaça de futsal do passado Sábado. No fim o que mais me entristeceu até nem foi a derrota numa competição menos importante, foi a constatação que, aparentemente, trocámos de identidade com os outros.
Habituado a termos a equipa menos apetrechada financeiramente mas sempre a mais raçuda, combativa e exemplar em fair-play, comandada na baliza por alguém que respirava o clube, verifiquei que essa equipa estava agora do outro lado e que a nossa se destacou pelo contrário.
Para além disso, confesso que ainda me custa muito ver na nossa baliza um dos jogadores dos rivais com quem mais embirrava e que ainda me faz ter mais saudades do nosso grande João Benedito que ainda ninguém percebeu porque saiu antes de ver concretizado o seu sonho de jogar no novo pavilhão.
E assim prossegue o nosso caminho de lampionização.
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