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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Bruno de Carvalho nunca me entusiasmou, não o escondo. Desde cedo que me apercebi das suas características. Entre elas a pouca credibilidade do seu discurso e, pior, da sua prática. Foi a "estória" dos milhões dos investidores, que nunca ninguém viu, nem verá, foram as "entradas de leão" logo seguidas de "saídas de sendeiro", foi o dizer uma coisa e fazer outra bem diferente. Agora o último episódio deste seu conturbado mandato foi a inacreditável venda de Eric Dier, o último jogador que Carvalho poderia vender por tudo aquilo que representa para o clube e para os sócios e adeptos do Sporting. Este era o grande teste de "Bruno": ter sabido completar a tarefa de renovação do jogador iniciada pela anterior Direcção, que a deixara bem encaminhada. Carvalho fez tudo mal e deixou bem claro que para ele Eric não contava. Vendeu-o agora "por meia dúzia de patacos". Azevedo de Carvalho chumbou no exame e perdeu a consideração dos adeptos que nele ainda acreditavam. Afinal ontem não havia contactos por nenhum jogador do Sporting, dizia o Presidente. Foi o que se viu. Hoje a verdade já era outra.
Para quem se dizia portador de novas práticas e adepto da verdade, afinal Bruno é "mais do mesmo". Pobre Sporting que não merece um presidente destes.
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