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Vitória do Sporting sem margem alguma para discussão, com muito bom futebol na generalidade do jogo, embora com aproveitamento muito, mas mesmo muito deficitário, face às oportunidades criadas, tanto pela ineficácia de último passe como de finalização.

 

Tal como indiquei no post sobre a convocatória de Jorge Jesus, não houve novidades no onze inicial, tendo o técnico optado por lançar Daniel Podence como parceiro de Bas Dost na frente do ataque.

 

O Sporting alinhou de início com Rui Patrício, Cristiano Piccini, Sebastián Coates, Jérémy Mathieu, Fábio Coentrão, William Carvalho, Bruno Fernandes, Gelson Martins, Acuña, Daniel Podence e Bas Dost.

 

Suplentes: Romain Salin, André Pinto, Bruno César, Ristovski, Rodrigo Battaglia, Bryan Ruiz e Doumbia.

 

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Foi especialmente agradável ver a magia das combinações entre Gelson Martins e Daniel Podence. Qualquer adepto de futebol, mesmo não sportinguista, apreciará o talento destes dois "meninos" da formação leonina. Prometem muito !

 

Gostaria de assistir a um jogo sem ter algo a comentar sobre as decisões de Jorge Jesus, mas não compreendi a entrada de Battaglia pela saída de Podence. A vencer por 2-0, a jogar contra dez unidades e com o jogo perfeitamente controlado, era a altura ideal para dar mais uns minutos a Doumbia e, porventura, até para avaliar o entendimento entre ele e Bas Dost. Já a entrada de Bryan Ruiz aos 88 minutos, terá sido para William saborear uma ovação dos adeptos.

 

O Sporting passa a ocupar provisoriamente o primeiro lugar da tabela classificativa, com 39 pontos, mais três do que o FC Porto, que só esta segunda-feira disputa a 15.ª jornada frente ao Marítimo.

 

publicado às 19:40

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15 comentários

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De José Sousa a 17.12.2017 às 20:29

Como um Leão também fica gripado, não vi o jogo em Alvalade, mas foram as leoas cá de casa...sinais dos tempos em que as mulheres vão à bola e os homens ficam em casa
Ainda bem que se vê casa vez mais mulheres no estádio de Alvalade.

Exibição sem nota artística, mas segura e sem contestação.
Mais 3 pontos e as vitórias trazem confiança que se nota nos jogadores e adeptos.
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De PSousa a 17.12.2017 às 20:32

JJ é previsível demais, assim que vi os jogadores suplentes a irem para o banco, depois de aquecerem, disse logo ao meu parceiro do lado quem ia sair! Não entendo porque é que Doumbia não entrou... a certa altura disse que este jogo estava mesmo para ele, mais rápido que Bas Dost e com bolas para trás das costas da defesa.... mas JJ é casmurro!

William saiu mesmo para a ovação e antes teve um pormenor técnico sobre um jogador do Portimonense que maravilhou tudo e todos!

Mais uma vitória, mais três pontos... mais uma vez com uma casa com mais de 40.000 mil....
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De José Sousa a 17.12.2017 às 21:11

Doumbia parece-me ser uma carta fora do baralho. Penso que será transferido.
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De Rui Gomes a 17.12.2017 às 21:29

A notar os vários jogadores que Jorge Jesus praticamente não utiliza, aparenta haver um número de "cartas fora do baralho".
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De J. a 17.12.2017 às 22:20

Assim de repente, Palhinha, Mattheus, Iuri já que nem convocados são.
A estes deveria juntar-se Alan Ruiz, e se não sair Palhinha sai Petrovis.
B.Ruiz não deve querer sair até ao Mundial, onde se pode valorizar e procurar um contrato vantajoso com o seu passe na mão.
4 hipotéticas saidas, mas 2/3 entradas segundo JJ.
Diria um extremo, um médio e um segundo avançado.
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De José Sousa a 17.12.2017 às 22:28

Quando as equipas ganham é natural que assim seja. Os treinadores apostam quase sempre nos mesmos e as substituições são quase sempre as mesmas.
É assim com Jesus, Mourinho ou Guardiola. No FCP que jogadores utiliza SC? Layun, Torres e outros ficam sempre de fora.
Só RV vai utilizando muitos para chegar a um onze que comece a ganhar jogos e quando o conseguir faz o mesmo.
Na época passada TV utilizava sempre os mesmos e as substituições eram praticamente sempre as mesmas.
Não vejo nada de novo.
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De Rui Gomes a 18.12.2017 às 00:29

Desculpe, mas colocar Jesus no mesmo "saco" que Mourinho e Guardiola não me parece justo, mesmo apenas neste contexto.

Esses dois disputam um muito maior número de jogos e são obrigados a fazer uma gestão muito mais alargada do plantel. Isto, além do nível de exigência, claro.

O registo de jogos oficiais em 2016/17:

- Sporting: 47 jogos
- Manchester City: 57
- Manchester United: 65
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De José Sousa a 18.12.2017 às 09:17

Caro Rui Gomes,

Não fiz qualquer tipo de comparação entre Jorge Jesus e outros treinadores.
Dei apenas exemplos de treinadores que não fazem muito diferente, pois se tivéssemos que ser sérios a comparar, teríamos que falar da enorme diferença de orçamentos (o que se pagou por Pobga paga 2 ou 3 anos de orçamentos do SCP), da imensa diferença de quantidade e qualidade dos planteis de Mourinho e Guardiola.
Nesta altura todos os jogadores do plantel do SCP já tiveram oportunidades de mostrar valor, uns insistem em não aproveitar e quanto a isso não se pode fazer nada.
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De Mike Portugal a 18.12.2017 às 00:04

Tanta oportunidade desperdiçada, meu deus. Que desespero.
O Gelson tem tanto de malabarista e desequilibrador como de mau passador. Se ele não corrigir este aspeto, nunca será um jogador de topo.

A jogar em Alvalade contra estas equipas, é mesmo assim que temos que entrar, com Podence, Gelson, B.Fernandes e Dost. Bela exibição coletiva, talvez com Acuña a ser o menos da equipa hoje.

Já estou em contagem decrescente para o SLB a 3 de Janeiro. É para ganhar.
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De Rui Gomes a 18.12.2017 às 00:18

Já disse que não sou grande fã de Acuña e, por isso, a exemplo deste jogo, entre outros, não acredito que ele alguma vez venha a ser "o mais da equipa".
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De Mike Portugal a 18.12.2017 às 08:57

Com os Argentinos e Brasileiros eu tenho sempre alguma paciência. Geralmente dou 1 época de borla para então avaliar na 2ª, a não ser que o jogador mostre realmente falta de qualidade. Mas Acuña já mostrou algumas coisas interessantes. Espero para ver o que ele fará para o ano quando tiver as férias ao mesmo tempo dos outros e mais ambientado à equipa e ao nosso futebol.
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De Sérgio Palhas a 18.12.2017 às 12:25

Ontem ele flectia sempre para o meio deixando a ala para o Coentrão, neste momento é o jogador que cria os equilíbrios no meio campo dando mais liberdade ao BF e permitindo as correrias do Coentrão!

Jogador de equipa!

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De Julius Coelho a 18.12.2017 às 12:28

Rui bom dia

Creio que vê o Acuna como o tipico extremo veloz quando Acuna é outro tipo de extremo .
Dá muitas garantias no que faz, no segurar a bola e na ajuda ao lateral por isso Coentrao tem maior confiança nas suas saidas e desgasta-se menos.
Por exemplo na Luz para parar o lado mais perigoso do Benfica (Salvio ) acredito que o nosso lado esquerdo irá sair por cima.

Em contraste Gelson tem que fazer muitas horas extras para melhorar a sua ultima definiçao das suas jogadas, é o seu grande handicap.
Creio que na cabeça de Gelson passa tantas coisas ao mesmo tempo que na hora de definir baralha-se com as opçoes porque consegue definir no ultimo milesimo de segundo e acaba por muitas vezes decidir mal.
Tem que acalmar o turbilhao de ideias nesse momento para perceber com mais clareza no que tem que fazer.
Quando conseguir isso estará perto do top, e será imparável.
Abraço.
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De Rui Gomes a 18.12.2017 às 13:07

Julius e Sérgio,

Eu identifico-me perfeitamente com a funcionalidade de um extremo, inclusive as suas responsabilidades defensivas, no entanto, vejo um extremo como um avançado, uma "arma" ofensiva, e disso vejo muito pouco de Acuña.

O Gelson está a atravessar uma fase de crescimento e ainda não é um jogador completo. Contudo, não me incomodava mesmo nada ter mais dois ou três como ele.
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De Julius Coelho a 18.12.2017 às 15:02

Sendo Acuna un crack extremo desiquilibrador nato nao vinha para o Sporting.
Custou 9M e é muito util se queremos esse tipo de extremo à que desembolsar +15M pelo (por exemplo) o Pity Martinez.
Acuna é fiavel e constante por isso o selecionador argentino nao prescinde dele.

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