Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting é um Clube peculiar quando se confronta com os seus fantasmas, as suas sombras. Nele, alguns sportinguistas, encontram sempre maneira de agir como a mão atrás do arbusto. Anonimamente. Assim perdem a razão, assim provocam a divisão. Neste panfleto de Setembro de 2010 apontam-se verdades que eram consequência de um modelo de gestão. Mas, surgem estrategicamente misturadas com outras verdades cuja história era bem mais antiga.
Não consigo retirar algo de positivo para o Sporting de situações como a dos outdoors de Dezembro ou dos panfletos de ontem. Como em Setembro de 2010. Neles, em concreto, tudo é prejudicial para o Clube, com efeitos perversos na união e na mobilização dos sportinguistas. Interessa apenas a psicodependentes de estratégias maliciosas. A quem turva as águas para conseguir melhor pescaria. Foi assim no passado, continua a ser ainda hoje.
Dividir para reinar é uma estratégia antiga e testada em várias circunstâncias. Aos sportinguistas permanece a tarefa e a responsabilidade de defenderem o Clube através das suas convicções, em todas as circunstâncias. Quem tem memória recorda-se e não teme quem acena com ameaças de “fim do mundo”. Com paciência e ousadia, resiliência e ambição trocaremos as voltas aos que pretendem impor um Messias de ocasião.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.