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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol recusou retirar o cartão amarelo a Bryan Ruiz na partida frente ao Boavista, depois do Sporting ter enviado um requerimento.
O jogador costa-riquenho tinha visto um cartão na partida de domingo frente ao Boavista, no lance que se seguiu à mão de Robson que originou a grande penalidade.
Fábio Veríssimo deu amarelo a Bryan Ruiz depois da falta do costa-riquenho sobre Rochinha. A seguir, o árbitro consultou o VAR, em relação ao lance anterior na área do Boavista e assinalou grande penalidade.
O Sporting fez um requerimento para que o cartão amarelo fosse retirado, mas o Conselho de Disciplina não lhe deu razão. A causa prende-se com o facto de que mesmo com o jogo parado, as acções contra a integridade física de um adversário podem ser na mesma sancionados.
Não tive oportunidade de rever os Regulamentos e reconheço que um jogador pode ser sancionado mesmo com o jogo parado, mas as circunstâncias não foram exactamente essas. O que ocorreu, na realidade, foi que tudo do jogo depois da falta para grande penalidade e até ao momento de Fábio Veríssimo interromper a partida para consultar o VAR foi anulado, quase como se nunca tivesse existido. A falta de Bryan Ruiz integra esse espaço de tempo.
Há dias, num outro jogo que neste momento não consigo precisar, um jogador viu o cartão amarelo por despir a camisola ao celebrar um golo que minutos mais tarde foi invalidado. Face às circunstâncias, gostaria de saber se a sanção se manteve.
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