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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Jorge Jesus decidiu, mais uma vez, jogar 45 minutos com um jogador a menos e o resultado foi uma exibição muito pálida da equipa leonina, durante um período em que sofreu um golo e viu duas bolas ir aos ferros da baliza de Rui Patrício. Valeu, pelo menos, o cabeceamento exemplarmente executado por Bas Dost para alimentar as aspirações.
Para começar esta partida, depois dos 3-1 da primeira mão, foram poupados alguns titulares: Coates, Piccini, William, Acuña e Gelson Martins. João Palhinha regressou ao relvado, salvo erro, pela primeira vez desde que alinhou contra o Vilaverdense para a Taça de Portugal. Fredy Montero nem sequer equipou.
Uma equipa com muito mais dinâmica na segunda parte com a entrada de Acuña em substituição de Rúben Ribeiro, a ser complementado um pouco mais tarde por William Carvalho e nos últimos quinze minutos por Rafael Leão.
Mais um golaço de Bruno Fernandes a cerca de trinta metros. Mais um daqueles golos que será revisto inúmeras vezes ao longo dos tempos.
Em resumo, o Sporting fez o que se exigia, mas sem grande brilho. Não vou dizer que foi uma exibição "cinzenta", porque aparenta haver uma diferença de opinião quanto às cores do futebol praticado por esta equipa comandada por Jorge Jesus.
Segundo foi anunciado, 30,456 espectadores em Alvalade.
P.S.: Já tinha o post preparado, quando o Astana empatou o jogo com o seu terceiro golo.
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