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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Algumas considerações de Jorge Jesus na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com a Juventus, realizada esta terça-feira, em Turim:
"Partindo do princípio que vamos para a terceira jornada e o Barcelona tem duas vitórias, acreditamos que qualquer uma das outras três equipas pode ficar em segundo lugar, não estou a por o Olympiacos fora deste grupo. Face à vitória do Sporting em Atenas, tendo um resultado positivo aqui, poderemos acreditar cada vez mais que podemos passar a fase de grupos. Mas este é um jogo importante, mas não é determinante nem para Juve nem para o Sporting.
Não tenho a mesma opinião que a maioria das pessoas. A Juve, no campeonato, só perdeu um jogo, com a Lázio e na Champions tem uma derrota, com o Barcelona. Não é assim uma temporada tão negativa como estão a dizer e o historial da Juve não precisa de apresentação: nos últimos três anos foi duas vezes à final da Champions, mas isso também não nos inibe nem retira a confiança.
Trouxe praticamente todo o plantel a Turim porque não sou treinador de 11 jogadores, mas de um grupo e nós tivemos um jogo numa vila de Portugal que aqui ninguém conhece e levei esses jogadores e agora eles também merecem jogar a Champions".
Um discurso "politicamente correcto", como compete, aliás. A importância do jogo é discutível, sendo verdade que serão precisamente os dois jogos com a Juventus que irão determinar o futuro do Sporting na Champions. Isto, partindo do princípio que vence o segundo jogo com o Olympiacos e que muito provávelmente não derrotará o Barcelona.
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