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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Segundo Rogério Casanova, jornal Expresso, João Palhinha "Mostrou bem cedo ao que vinha, declarando guerra ao pensamento livre no meio-campo ofensivo do Astana, e não permitindo que os cazaques agissem com autonomia perto de si. É rápido na antecipação, é bom (mesmo muito bom) no desarme, tem um raio de acção mais largo do que parecia quando se estreou na equipa principal e, mesmo continuando a não ser um prodígio em tarefas de organização, é capaz de desembaraçar-se de barafundas com soluções técnicas inesperadas (como fez ao minuto 28)".
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