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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Hoje há Assembleia Geral Comum Ordinária do Sporting. Os sócios ficaram a saber disso mesmo através de uma breve informação no sítio oficial do Clube. Isto, no próprio dia da sua realização, quando nos estatutos do Clube consta a obrigação de ser feita com a antecedência mínima de oito dias. Também obriga a que estas reuniões magnas sejam “convocadas por meio de anúncios insertos em dois jornais diários, no jornal do Clube…” (artigo 52º). Em vez disso, optou-se por uma convocatória discreta e quase confidencial.
Como também não houve possibilidade de consulta dos documentos para discussão, a Assembleia Geral vai realizar-se sem o conhecimento adequado do que será votado e aprovado. Nem mais nem menos do que o orçamento de receitas e despesas do exercício económico, elaborado pelo Conselho Directivo, acompanhado do plano de actividades e do parecer do Conselho Fiscal e Disciplinar. O que é que se pode chamar a uma coisa assim? Ardil, desrespeito ou manha? Tudo isto, provavelmente.
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