Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Queria, antes de mais, esclarecer que a nossa apresentação de determinadas reportagens noticiosas ou artigos de opinião da autoria de terceiros, não implica, necessariamente, que subscrevemos na íntegra tudo o que é publicado, mas sim que entendemos haver suficiente qualidade jornalística e interesse para merecer a atenção dos leitores, e se assim desejarem, para debate, num espaço em que sabem que o direito a expressão livre é respeitado.
Um artigo de Diogo Barreto, da Sábado, a complementar uma reportagem de contexto semelhante do jornal Público:
Jorge Jesus acredita que Bruno de Carvalho terá dado "carta branca" a claques do clube de Alvalade para "apertarem" com jogadores e equipa técnica. O treinador leonino terá mesmo provas sobre este contacto entre dirigente e adeptos.
Os contactos terão ocorrido logo a 6 de Abril, um dia depois da derrota da equipa em Madrid, frente ao Atlético (2-0), na primeira mão dos quartos-de-final da Liga Europa, apurou o jornal Público através de fonte próxima de Jorge Jesus.
A mesma fonte explica que as referidas provas serão apresentadas às autoridades caso o treinador não chegue a acordo com a actual direcção dos "leões" para rescindir o seu contrato. O técnico tem uma reunião marcada para a próxima semana onde deve apresentar a sua desvinculação dos quadros da SAD.. Se condições não forem satisfatórias, Jesus planeia rescindir unilateralmente invocando justa causa.
Jorge Jesus acusa Bruno de Carvalho da autoria moral dos crimes de sequestro, atentado contra a sua integridade física (agressão qualificada) e de associação criminosa. Jesus considera particularmente relevantes as declarações públicas do antigo director de instalações da Academia do Sporting, José Diogo Salema, que disse que durante os oito anos em que esteve à frente da segurança da Academia, as portas eram encerradas sempre que a equipa treinava.
Vários jogadores estarão determinados a rescindir caso Bruno de Carvalho não seja demitido, iniciativa que o presidente dos leões não irá ter, como demonstrou esta quinta-feira à noite, num comunicado:
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.