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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Muito embora só tenha assistido a partes da vitória do Sporting sobre o Nacional, creio que vi o suficiente para adiantar que jogámos muito mal, péssimo, aliás, na primeira parte, e com alguma melhoria na segunda, pelas entradas de André Carrillo e Adrien Silva, e posteriormente João Mário.
Valeu os dois golos de Fredy Montero, a vitória e os três pontos que garantem o 3.º lugar e o acesso aos "play-offs" da Liga dos Campeões em 2015/16.
Marco Silva não surpreendeu ao alinhar em 4x2x3x1, com Tanaka mais próximo da área e Fredy Montero mais recuado, mas foi precisamente o colombiano que aproveitou duas das escassas oportunidades que foram criadas para assegurar o resultado desejado.
A presença de Diego Capel no onze inicial só se explica, na minha opinião, pela necessidade de o expor em jogo, face ao por de mais evidente objectivo de o transferir no Verão. Pela ausência de William Carvalho, a cumprir castigo, Oriol Rosell teve nova oportunidade como titular, sem apresentar argumentos convincentes.
Em análise final, de forma fria e crua, acho que estamos a verificar que além do núcleo duro de 14/15 jogadores, este plantel do Sporting carece de talento com a capacidade para fazer a diferença.
Com três jogos ainda por disputar no campeonato, o mais importante agora é preparar a equipa para o Jamor. Mesmo sem jogar bem, estas vitórias sucessivas devem entusiasmar o grupo.
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