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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Luís Miguel Pina, o elemento da claque No Name Boys suspeito de atropelar o adepto italiano Marco Ficini junto ao estádio da Luz na última madrugada de sábado, antes de mais um jogo entre o Sporting e o Benfica, é um nome bem conhecido da Polícia Judiciária e da PSP.
Esta quinta-feira, o suspeito entregou-se à Polícia Judiciária e vai ser ouvido por um juiz de instrução criminal, esta sexta-feira às 14h00, em primeiro interrogatório judicial, para aplicação de medidas de coação. À saída das instalações da Polícia Judiciária, Carlos Melo Alves, o seu advogado, garantiu que Luís Pina tem condições para provar que o que se passou naquela madrugada "foi um acidente".
O advogado confirmou também que o seu cliente foi indiciado por homicídio simples. "Não prestou qualquer declaração esta tarde à PJ". O advogado alega que Luís Pina estava a fugir de elementos da Juve Leo e que ia sozinho no carro quando atropelou o italiano.
Em 2011, Luís Pina foi uma das pessoas detidas numa rixa entre as claques do Sporting e do Benfica junto ao estádio de Alvalade antes do início do dérbi lisboeta. A informação foi avançada pelo Observador e confirmada por fontes policiais.
Tanolas, nome pelo qual é conhecido no mundo das claques, foi acusado na altura de crimes como resistência e coação, ofensas à integridade física, participação em rixa, detenção de arma proibida e arremesso de objectos. Mas ficou com a pena suspensa.
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