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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Já lá vão cinco anos e Bruno de Carvalho continua a dar indicações de que nada aprendeu. Ou se aprendeu, o seu ego e sentido de prepotência impedem-no de agir com sensatez e racionalidade, nomeadamente no que ao futebol diz respeito.
No final do encontro desta quinta-feira com o Astana, o novo "rei" de Alvalade falou aos jornalistas presentes no estádio, fazendo passar uma mensagem dirigida ao todo da equipa e em especial aos jogadores. Ninguém refuta o seu direito de o fazer, mas não em público... nunca em público, e muito menos ainda com referência a considerações técnicas do domínio do treinador. É evidente que se o fizer em particular, como compete, não vai dar tanto nas vistas pelo menor impacte mediático, ao fim e ao cabo, o seu objectivo primodial, hoje e sempre.
Obviamente desagradado com o empate, especialmente pela forma como este a surgiu ao cair do pano, eis o que ele teve para dizer:
"Contra o FC Porto será importante se ganharmos na segunda, senão isso deixa de ter importância. É bom pensar jogo a jogo. Não há lugar a mais deslizes em nenhuma das frentes. Se queremos ser campeões temos de almejar ganhar os jogos todos que faltam. Jogos importantes serão todos, independentemente de serem rivais directos ou não. Temos de estar concentrados. O que se retira deste resultado é que passámos, Portugal continua a ser devidamente representado nas provas europeias pelo Sporting. Cumprido um objectivo, temos pena de não contribuir com mais pontos para o ranking. Tornámos o jogo fácil e depois a parte final não estávamos à espera. Estamos nas frentes, com atitude e compromisso a querer dar alegrias.
Fizemos gestão, mas que nunca colocou em causa a passagem. Queríamos vencer e apanhámos um balde de águia fria. É a vida, é o futebol, com o Tondela foi ao contrário. É fácil todos falarmos, em cada português há um treinador. A gestão do plantel deve ser feita pelo treinador. Confiamos plenamente no treinador para essa missão. Foi evidente que no último jogo havia necessidade premente para vencer, lutámos até ao último segundo e fomos compensados. Hoje facilitou-se um pouco, pelo excesso de jogos e por estarmos qualificados. Distraíram-se um pouco e depois foi um primeiro golo duvidoso e dois daqueles fortuitos que acontecem uma vez. Não era o resultado que queríamos, mas missão cumprida e olhar já para segunda-feira".
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