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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Chegou-se a admitir que pelo recém-anunciado castigo, Bruno de Carvalho não daria exercício às suas notórias cordas vocais tão cedo, mas não foi esse o caso, pela sua presença ontem à noite na TVI. Na realidade, teria sido melhor. Para ele, para não fazer a figura que fez, e para nós, para não o ouvir/ler novamente a dizer disparates:
«Desde que sou presidente do Sporting aprendi que, mais do que ler os títulos, é importante ler os textos. E reconheci-me, porque o texto estava bom. Se o título era o mais feliz de todos? Não, mas o artigo estava fabuloso. O Trump chegou e disse que ia voltar a pôr a América grande, eu cheguei e disse que ia voltar a pôr o Sporting grande».
E nova referência ao seu tio-avô, Pinheiro de Azevedo:
«Há 6 anos que estou a ser todos os dias ofendido. Tenho pais, filhas, família e amigos. Dizem tudo de mim. Não é normal que de vez em quando extravase e diga chega. O meu tio-avô é que tinha razão. 'Não gosto de ser sequestrado'. Chega».
Venha o castigo para o silenciar, pelo menos durante algum tempo !
Não assisti ao programa, mas, pelos vistos, houve direito a convidados: José Eduardo, Dias Ferreira e José Pina, três lambe-botas supremos de Bruno de Carvalho.
Foi William Shakespeare que disse: "Quem fica feliz em ser adulado é digno do adulador".
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