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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Vasco é um louva-a-deus que mal se viu a nascer começou logo a bombar. Não dorme. Nunca dorme. É uma marca registada vinte-e-quatro horas por dia. O Vasco é uma cópia. É conforme. É informe. Já seguiu Bruno Gimenez. E Marioni. Agora segue o Mestre. O Vasco não é lagartixa. Nunca foi lagartixa. TV só Sporting TV. Não vê o Preço Certo. Nem a Passadeira Vermelha. Vade retro. Nem as Tardes da Júlia se ainda as houvesse. Népias. O Luís Goucha já era. Talvez o Canal Panda. O Vasco é YoungNetwork. É um filtro que tudo filtra. Uma cassete pirata. O Vasco pica-o-ponto-a-toda-a-hora. Não lê jornais. Nem o Borda d'Água. Diz apenas o que aprendeu a dizer. Que lhe mandaram dizer. Sim divino, sim óleo de fígado de bacalhau, sim carapau, sim D. Quixote, sim Rocinante, sim moinhos de vento, sim sublime Mestre. É um ladino topa-a-tudo. Um louva-a-deus. Sê um Vasco. Vasca e lasca. Casca e descasca. Fight and resist!
O Vasco copiou para o Facebook: "O Mestre chegou-se à frente e com a sua bela voz rouca falou das maravilhas do seu reino e contou como no tempo das lagartixas o sol tinha deixado de nascer todos os dias. E anunciou o fim das lagartixas. E logo ali fez aprovar o Regimento Contra os Incréus (o RCI). E à vista de todos criou o Grupo dos Vascos que Seguem o Mestre Acima de Todas as Coisas (o GVSMATC)."
"O que eu gosto mesmo é de o ouvir, o meu repouso é a próxima batalha", exclamou o Vasco. E jurou que o Mestre é o D. Sebastião, e o reino o Quinto Império. Isto parece um filme já visto e revisto. Ou uma peça de teatro filmada. Se o dia ficar cinzento, imperial para dentro. Um dia de cada vez. Um dia é de vez.
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