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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Faltou um pouco de tudo para Portugal assegurar o resultado necessário para garantir a passagem à fase seguinte da prova e muita desta insuficiência fica-se a dever às opções de Rui Jorge, tanto quanto ao onze inicial como também a substituições durante o jogo.
O seleccionador nacional dos sub-21 é pessoa por quem eu nutro muita simpatia e admiração e com quem eu tenho privado ao longo dos anos, mas decepcionou-me imenso nestes últimos dois jogos do Europeu 2017.
É incompreensível a insistência em Renato Sanches, um jogador talentoso mas que claramente está longe da sua melhor forma. A sua substituição só pecou por ser tardia. Precisava-se de um "armador" a meio-campo e Rui Jorge tinha-o no banco, mas optou por insistir com Rúben Neves que, semelhante a Iuri Medeiros, andou a maior parte do jogo a "ver navios".
Daniel Podence, independente do desgaste, estava a ser o "motor" da equipa, quando Rui Jorge decidiu retirá-lo do relvado. Uma decisão incrivelmente absurda, em qualquer sentido !!!
Em circunstâncias normais, esta equipa lusa tem talento mais do que suficiente para golear a Macedónia, mas nunca o iria conseguir no enquadramento técnico que se verificou hoje. Assim, é fazer as malas e regressar a Portugal.
Uma arbitragem muito amadora que também merece ser questionada, mas nada vai alterar o resultado.
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