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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Um dos maiores exercícios de provincianismo que conheço, traduz-se no embaraçante acto protagonizado por adultos responsáveis em sobreelevar um feito corrente em feito transcendente. Ou uma conotação solidária com eventos aos quais o único sentimento oferecido, foi o de desprezo. Agora que todos amamos Andebol e celebramos uma espécie de Liga Europa (conquistada o ano transacto pelo ABC de Braga) como se de uma Liga dos Campeões EHF se tratasse, fica a díade psiconeurose de que neste Clube tudo serve para embalar os adeptos. Bruno de Carvalho, que na sua 2ª presença oficial (!) feita a esta equipa ao longo de toda uma temporada, lá compareceu na festa que nem uma Piñata mexicana.
Os meus Parabéns a esta equipa de excelente brio e qualidade liderada por Hugo Canela, que não obstante desta conquista relativamente ao alcance, merece ser devidamente considerada. Bruno de Carvalho, que urge nestas ocasiões como uma espécie de Joker num jogo de Poker – carta de irrelevante utilidade, em eventos de menor dimensão – torna-se conhecido pelos atletas como o “emplastro”.
Confesso que por vezes sou assolado por uma espécie de rancor pelo tipo que não apenas destrói tudo à distância de um dedo (agora de modo mais privado, por SMS), como nada constrói para o futuro do meu Clube. Ganhar competições em Modalidades amadoras sem concorrência não me deixa particularmente esperançado, nomeadamente quando se percebe que em palcos de maior nomeada, poucos são os feitos de registo. É que, particularmente, não tenho feitio para jantar sobremesas, principalmente quando servidas por um tipo que se diz "ecléctico" à conveniência.
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