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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting foi clara e inequivocamente a melhor equipa em campo, realizando uma exibição de grande nível, mas, lamentavelmente, com a ineficácia de finalização e o guarda-redes "alemão" em destaque, sem esquecer, também, a "estrelinha" que por vezes faz a diferença nestes jogos de tudo ou nada.
Marco Silva surpreendeu - pelo menos a mim - com o onze inicial, optando por Jonathan Silva na lateral esquerda e Tanaka na ponta do ataque. Não desapontaram, pelo contrário, com boas exibições e Tanaka a dispor de algumas excelentes oportunidades para golo, onde a falta de acerto, o guarda-redes e, em uma ocasião, o poste, acabaram por ser determinantes.
Como bem sabemos, não há vitórias morais. A equipa, hoje, deu o seu melhor ao longo dos 90+4', superou o adversário, poderia, e merecia, ter saído do relvado a celebrar. Não aconteceu. Não há dedos a apontar a ninguém. Na realidade, a eliminatória foi decidida no jogo da primeira mão, por uma segunda parte pouco conseguida e uma arbitragem que favoreceu claramente os alemães.
O desgaste deste jogo foi enorme e com a visita ao Dragão a três dias de distância, a recuperação física do plantel é crucial e imperativa.
Parabéns "leões", pela bela exibição.
*** Apenas 23,097 espectadores em Alvalade. Possível indicação que os adeptos não acreditaram na reviravolta.
Os números do jogo
- 54% posse de bola para o Sporting
- 22 remates contra 4 do Wolfsburg
- 9 remates perigosos contra 1
- 6 cantos a favor contra 7
- 8 faltas cometidas contra 9
- 1 fora de jojo contra 2
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