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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Valeu a pena o caso Doyen. Numa Assembleia Geral disse aos sportinguistas qual era a estratégia, os riscos, o que poderia acontecer. Se cada dia dissesse a mesma frase, havia sportinguistas que se espantariam. Somos um clube de gente pouco atenta. Entendíamos que o contrato era anulável no seu todo. Não foi assim que foi decidido. Perdemos com a total noção que tínhamos razão, com a total noção que tínhamos do nosso lado a UEFA e a FIFA.
O Sporting é o único que se queixa. Parecemos de facto paranóicos. Tenho de reflectir, olhar para mim e ver se é isto que eu quero para o Sporting. Às vezes sinto-me um bocadinho como aqueles doidos que estão à janela e até têm razão no que têm a dizer, mas como estão sempre a falar já ninguém os ouve».
Bruno de Carvalho
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