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Rui Gomes, em 26.09.18

 

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Um texto intitulado "Peseiro Anti-Herói" da autoria de Lizardo do blogue Dia do Clube, que recomendamos aos nossos leitores:

 

"O futebol português necessita urgentemente de mudar a forma de envolvimento com os seus adeptos. Vivemos cada vez mais um clima de guerrilha e desconfiança permanente, os portugueses têm cada vez menos relacionamento com o jogo jogado.

 

Se o valor dos bilhetes torna-se cada vez mais proibitivo, a somar a um conjunto de regras completamente terceiro mundistas, com o surgir de Canais pagos, como a SportTV ou a Eleven Sports, em canal aberto sobra para os adeptos o que de mais feio e sujo o futebol português tem para oferecer.

 

Debates vazios, sem substância, onde o jogo jogado fica para terceiro plano e o foco acaba por ser a mentira, a devassa, a injuria e uma falsa batalha contra a corrupção e a verdade desportiva. Os quatro Canais que temos são um autêntico maná de manipulação de opinião. E todos os três grandes têm muita culpa neste clima. 

Mas a razão deste texto prende-se pela primeira derrota do Sporting de José Peseiro em Braga. Fiquei triste com a derrota mas altamente decepcionado com certas atitudes de alguns Sportinguistas. 

 

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José Peseiro é o elo mais fraco. E também é o menos culpado da derrota. Não podemos esquecer que nos últimos três anos tivemos um dos mais bem pagos treinadores da Europa, com planteis de milhões e hoje continuamos a competir na Liga Europa e a assistir aos rivais a celebrar os títulos nacionais.

José Peseiro deve ser acarinhado. É o eterno anti-herói do Sporting. Chegou a uma final europeia. Deveria ser celebrada essa meta. Critica-se, é mais fácil, ficou conhecido como o treinador que a perdeu, com uma equipa que o tempo tratou de revelar não ser assim tão competitiva e tão rica como se vendia na época.

José Peseiro foi o treinador, talvez e depois de Mirko Jozic e de alguns grandes momentos de Boloni, o Mister que melhor futebol apresentou aos Sócios e Adeptos do Sporting. Não sejamos ingratos, pois se há mérito que Peseiro merece é que as suas equipas valorizam o jogo e não o que se joga nos corredores.

José Peseiro era apontado de ser “louco”, de não defender, de não ter contenção, entre outros chavões. Teve a coragem de aceitar o cargo depois de tantos o terem rejeitado, tomou as rédeas a um enorme problema, com jogadores a chegarem a conta-gotas, outros novos, várias saídas de jogadores chave, como William, Rui Patrício e Gelson, começámos a época com várias lesões de jogadores muito importantes como Bas Dost. 

José Peseiro, perante tudo isto, vai contra os seus princípios de jogo. Aposta numa estratégia mais compacta, menos tentadora e de olhos constantes na baliza, soube ler a qualidade e a falta dela que existe no plantel. Hoje, ao contrário de ontem, é apontado porque não arrisca, porque tem demasiada contenção e que aposta demasiado num sistema defensivo.

José Peseiro é, de facto, o anti-herói do futebol nacional. Por todos, pelo menos os que estudam o jogo, valorizado, por todos os que o consomem, criticado. 

Mas não podemos esquecer este estado bicéfalo, ora se chorou sangue quando foi anunciado e poucos dias, quando um candidato apresenta um Ranieri, a grande maioria o apoiou. A bipolaridade sempre na luta e sempre presente neste nosso Sporting.

Em conclusão, Peseiro merece um grande aplauso. Não só pela coragem. Pelo mérito de estar a unir um grupo destroçado e completamente desequilibrado. E acima de tudo, pela forma como tem defendido o Sporting, com elevação, saber estar e muito profissionalismo.

Que esta derrota sirva para unir o que cada dia está mais coeso. Que é o Sporting, sobre os outros, os que surgiram do submundo do lodo para lançar as primeiras pedras, em relação a esses, desprezo e o escárnio que merecem. Não são dignos de resposta.

 

publicado às 05:03

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Rui Gomes, em 22.01.18

 

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Um texto intitulado Dependência, da autoria de O 6º Violino, do blogue Dia do Clube  que referimos para leitura e comentário dos nossos leitores:

 

«A Organização Mundial de Saúde considerou há pouco tempo o vicio dos jogos como uma doença. Uma entre outras dos tempos modernos. 

 

A utilização de consolas de jogos, fenómeno com pouco mais de duas décadas, foi e ainda é, um problema transversal à sociedade ocidental, afectando maioritariamente crianças e adolescentes.

 

Em tempos mais recentes, a utilização das redes sociais ganhou proporções gigantescas, atingindo uma camada de população com idade também superior. A utilização das mesma não encerra em si nada de pejorativo, é um meio de comunicarmos como outro qualquer, e à velocidade instantânea. Não pretendo correr o "risco" de fazer uma critica directa e contraditória da sua utilização. Para tudo há um tempo, e também eu recorro algumas vezes às mesmas para emitir opinião e/ou comunicar com amigos ou desconhecidos. Nada contra.

 

Viajemos no tempo até 2011, para chegarmos ao "cherne" da questão: Em 2011, um perfeito desconhecido do desporto em Portugal e no Sporting, aparece como alternativa à continuação daquilo a que se denominava o "projecto Roquette". Bruno Miguel, até então um desconhecido e pequeno empresário do ramo da construção civil, com apenas um funcionário, Luís Ferrão (hoje funcionário do Sporting), sem trabalho (basta ver o site da sua antiga empresa, Soluções Atelier) aparece como um fenómeno das redes sociais, em particular no Facebook. Presidente de uma Fundação que lhe colocava pão na mesa, a mesma viria a ser encerrada pouco depois de assumir a presidência do Clube. Para quem dizia à boca cheia que movimentava centenas de crianças, no mínimo, não lhe ficou bem o abandono das mesmas, nem o manchar do nome Aragão Pinto, cujo filho parece ser hoje alguém ligado a transferências de jogadores, daí, provavelmente, o seu silêncio. 

 

Sejamos claros, Bruno Miguel é um viciado, também em redes sociais, em particular no Facebook. Já tentou várias curas, mas tem sempre recaídas e não resiste. 

 

Ainda em 2011, Bruno Miguel começa a utilizar contas e perfis falsos para espalhar a sua "magia". Quem não se lembra do "Ricardo Cardoso",desaparecido desde as eleições de 2013, de "Bruno Gimenez (ou será Marioni)"?

 

Nós lembra-mo-nos muito bem. Não nos deu nenhuma "branca". Corremos o "risco" de errar, mas a memória ainda não está má. Mente sã e limpa, até ver.

 

"Bruno Gimenez Ricardo Cardoso de Carvalho", iniciou esta sexta-feira, após um empate (apenas um empate) da equipa sénior de futebol em Setúbal. Agora responde a adeptos que mostram algum descontentamento por uma exibição, ou pela sua excessiva (problema dele) exposição. Adeptos esses, que lhe pagam o ordenado que em 2011 não fazia ideia do que era. Responde com insultos, com má educação, com o desespero de quem é inseguro e sabe que depende dos resultados, como todos os presidentes que por ali passaram. Nem mais, nem menos. Mais uma "branca" que teve, ele que depois da derrota em Guimarães fez o que fez...

 

Mas mais, como uma criançola de estatuto médio, para além de insultar, desafia os sócios descontentes a duelos ao vivo na Assembleia Geral de dia 3 de Fevereiro. 

 

Sobre as Assembleias Gerais, tenho a dizer o seguinte: servem as mesmas para apresentar fundos russos que desapareceram em 2013, ou anunciar um investidor americano de 70 milhões de dólares, que mais tarde se descobriu serem falsos? É esse o conceito de Assembleia Geral para Bruno Miguel?

 

Ou quer silenciar quem com ele discorda, convocando os mesmos a quem mandava fazer umas chamadas telefónicas para sócios descontentes, servirem, mais uma vez, de guarda pretoriana?

 

Quem é Bruno Miguel para apelidar alguém de "cobarde"? O mesmo que em cinco anos esteve numa Assembleia Geral da Liga por 10 minutos, saído vergado a uma derrota com o rabo entre as pernas?


O mesmo que espicaça adversários e fica em casa ou marcha em cortejos folclóricos com protecção policial para os estádios adversários?

 

Quem preside às Assembleias Gerais não acha este comportamento degradante, alvo, no mínimo, de uma chamada de atenção, ou é apenas mais um pau mandado? 

 

Quantas Assembleias o Bruno Miguel esteve antes de 2011? Ou está cansado de "vender peixe" para pouco mais de cem associados? Acha mesmo que alguém com dois dedos de testa está para aturar a sua verborreia e incontinência verbal, insultando tudo e todos?


Bruno Miguel depende do Sporting para viver, fazendo o seu pé de meia para o "day after", "day after" que quer que seja o mais distante possível. É que depois não há mais nada...

 

E não se esqueça de que há gente bem resolvida na vida, que, para já, não quer chafurdar no lodo por si criado. Isso é bom para os que dependem do Clube para matar a fome. Mas, tudo a seu tempo».

 

publicado às 08:11

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Rui Gomes, em 10.08.17

 

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Um artigo interessante intitulado "A verdadeira inauguração", da autoria de Trinco, no blogue Dia do Clube, que passamos a recomendar aos leitores:

 

49 dias após a pomposa "inauguração" do pavilhão, em que o mais relevante, além do incómodo discurso da Maggy Rocha, foi a pouca relevância dada aos atletas e adeptos, em contraponto ao "one-man-show", autêntico buraco negro das atenções na sua tradicional maneira egoísta do "eu acima e antes do nós", está-se ainda por saber quando se dará a verdadeira inauguração do espaço.

 

Sim, porque a inauguração de um espaço desportivo não se faz com o corte de uma fita ou com uma festarola catita para entreter distraídos, adormecidos e hipnotizados, amplamente matraqueada e propagandeada pelos amigos da Comunicação Social. Mesmo aqueles que se quer fazer crer sejam uns malandros. A inauguração de um espaço desportivo faz-se com um evento desportivo. Ainda há poucos dias, fez 14 anos, foi assim com o Estádio José Alvalade.

 

Acontece que a menos de um mês das competições de seniores começarem ainda nem um treino foi feito no novo pavilhão. Muitas visitas, muitas festas, muita areia, mas desporto que é bom, nada!

 

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O que nos poderá fazer questionar não só a extemporaneidade daquela inauguração (que mais não foi que um momento na agenda estratégica do interessado) mas o porquê de passado este tempo tudo permaneça na mesma.

 

Seguramente não será falta de dinheiro para pagar €700k ou €800k que faltem pagar ao empreiteiro e que estejam a protelar a entrega da obra por parte deste.

 

Num Clube que aumenta o seu orçamento para as modalidades 120 por cento em dois anos, que contrata uma equipa nova de voleibol contrariando aquilo que foi justificado para acabar com o basquetebol, que contrata com salários "leoninos", ao que se sabe, futsalistas, andebolistas e mesa-tenistas, e até paga cláusulas de rescisão "à Neymar" (à escala, entenda-se) a hoquistas, seguramente esse não será o problema.

 

Ou será?

 

P.S. Ou será que se está a tentar carregar na boa vontade e tamanho do bolso dos Sportinguistas no cálculo da tabela de preços das Gameboxes Modalidades, numa tentativa encapotada de "missão paga o que falta"?

 

publicado às 06:22

"O Pavilhão do Bruno"

Rui Gomes, em 23.06.17

 

 

Um artigo intitulado O Pavilhão do Bruno, da autoria de Lizardo, no blogue DIA DO CLUBE:

 

Ontem foi a primeira inauguração do Pavilhão, num conjunto de três cerimónias já agendadas. A felicidade de todos os Sócios e Adeptos com a construção de tão nobre e fundamental obra é evidente. O Sporting não podia continuar a viver sem a sua casa para as modalidades. Era totalmente contranatura continuar as romarias para Loures ou Odivelas, Casal Vistoso ou Rio Maior, entre outros Pavilhões espalhados pela região.


 Ontem, como bem disse Margarida Rocha, fechou-se o ciclo das grandes obras de modernização do Sporting do século XXI. Um Estádio, uma Academia e agora a casa que imortaliza o já imortal Presidente João Rocha.


O dia de ontem tinha tudo para ser histórico. Um dia desejado por tantos, um dia que deveria ser aberto a todos os Sócios e Adeptos, com um programa pensado para os que há mais de 10 anos fazem quilómetros para ver as modalidades fora de Alvalade. Mas não, uma vez mais, o foco foi o Presidente Bruno de Carvalho.

 

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Para lá do erro da data e da hora, uma quarta-feira, em simultâneo com o jogo da Selecção Nacional e a poucas horas de um importante jogo do Futsal, revela que estratégia e visão, são termos e processos que escasseiam.

Depois o palco e o tempo oferecido a Bruno. Bruno discursou na rua, Bruno leu e releu a sua frase na Estátua do Leão vezes sem conta, Bruno entrou no Pavilhão como uma estrela de rock, Bruno foi o Presidente, Bruno foi o Anfitrião, Bruno foi a imagem de todos os atletas do passado, do presente e do futuro. Bruno foi o foco, o tempo de antena, a voz, Bruno foi o rei das selfies e dos abraços. Sempre com os mesmos, com as mesmas caras, com os mesmos que até já têm palco em programas da Sporting TV ou que têm um “emprego” no Sporting.

 

Não posso deixar de sublinhar a mentira de Bruno sobre o nome do Pavilhão. Não, não foi o Bruno que sugeriu o nome João Rocha. Não!!. Foi aprovado e deliberado a 30 de Setembro de 2012, numa Assembleia Geral no Multiusos de Alvalade, apresentado pela Direcção em funções à data. Felizmente foi rapidamente desmentido pela filha de João Rocha.

 

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Mas a mentira não acabou aqui. As palavras oferecidas ao falecido Sócio Vítor Araújo são de um aproveitamento sem sentido. “Amigo”, “Muitos jogos ao seu lado”, “com o meu pai e meus irmão, juntos, vimos muitos jogos”. Quem marcou e marca presença nos Pavilhões sabe que tudo isto é treta. Pura treta. Bruno há dez anos, nem as quotas tinha em dia, quanto mais dedicar-se a assistir a jogos das modalidades. Mas vale tudo!


Bruno tem um evidente complexo de inferioridade. Precisa de palco, precisa de espaço mediático, precisa ser notícia, pois só Ele sabe a dimensão da mentira que nos conta há muitos anos. Precisa de palco pois não temos títulos, não temos saúde financeira, somos cada vez mais irrelevantes no panorama desportivo.


Estes quatro anos têm sido uma mentira constante.


Ontem os Sócios ficaram de fora, os Adeptos não foram convocados, o Pavilhão não estava cheio, foi uma festa para amigos e alinhados, longe dos tempos onde o Sporting era para todos.


O que se assistiu ontem foi um deplorável espectáculo. Salva-se a obra, obrigado a todos os que desde os primeiros momentos lutaram e reuniram com a autarquia lisboeta, a todos os que criaram as fundações e as bases necessárias da obra. Bruno tem o mérito de ter continuado e ter dado vida ao Pavilhão. Sobre isso não há dúvida, mas ficaria muito bem não esquecer que há muitos anos, várias direcções já trabalharam e muito para que este sonho fosse possível. A esses nem uma palavra.

 Este Sporting que não reconhece o seu passado e que só se valoriza com o seu presente, mesmo sem nada ganhar, mesmo vendo abalar os seus principais activos, sejam eles funcionários ou atletas, não pode ter grande futuro.

 
Salva-se quem entende e vive realmente os valores do Sporting.

 

publicado às 05:08

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Rui Gomes, em 01.06.17

 

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Um artigo intitulado As Alterações Estatuárias , da autoria de Trinco, do blogue DIA DO CLUBE, que aborda precisamente as alterações levadas a cabo durante o consulado de Bruno de Carvalho até ao momento:

 

 

«Desde que tomou posse, o Conselho Directivo de Azevedo de Carvalho procedeu a nada menos que 5 alterações estatutárias.

 

Essencialmente alterou escalões de sócio, a definição das respectivas quotas e a possibilidade e condições de reaquisição de estatutos de Associado.

 

Pelo meio foi obrigada a revogar uma alteração anteriormente aprovada e procedeu a uma centralização e concentração de poderes na figura do presidente, entre outros acertos de pormenor na estrutura do documento.

 

Conseguiu fazer aprovar a 5 de Outubro de 2014 uma alteração estatutária fora da ordem do dia e sem dar conhecimento prévio da proposta aos associados, como se de uma "democracia sul americana" se tratasse, no que, se legalmente já suscita muitas duvidas pois segundo a lei geral, as alterações aos estatutos têm de constar expressamente da ordem do dia, sob pena de a sua aprovação ser passível de ser anulada, na transparência e respeito aos sócios, deixa muito a desejar e explica ainda mais o que quem comanda o Clube considera os sócios.

 

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A 27 de Setembro de 2015 introduz nos Estatutos do Sporting Clube de Portugal um artigo 25ª que passa considerar a atribuição dos Prémios e Galardões Honoris Sporting, o modo de atribuição dos mesmos e a sua entrega "preferencialmente" no dia de aniversário do Clube, a 1 de Julho, de cada ano".

 

Acontece que, para serem válidas, as alterações estatutárias têm obrigatoriamente que constar de escritura notarial, não bastando a sua aprovação em Assembleia Geral.

 

Acontece também que a última alteração estatutária que foi objecto de escritura foi a aprovada em 30 de Junho de 2014 e escriturada a 13 de Agosto de 2014. Ou seja, todas as alterações produzidas dessa data para cá, são uma "inexistência legal".

 

E se isto pode assumir um novo argumento (idiota) da defesa da antecipação da Gala (sim que o que está escrito nos estatutos sobre a data não serve de argumento), a verdade é não só nenhum dos galardoados nas primeiras 3 galas realmente tem a distinção honorifica que julga ter, como demonstra a total desorganização e incompetência que faz ter normas aprovadas há mais de 2 anos e meio sem escritura.

 

Mas acontece mais. É que a norma aprovada a 5 de Outubro de 2014, sem validade por não estar escriturada (dando de barato a dúvida legal na sua aprovação), previa em traços largos a possibilidade de não haver perda do número de sócio por interrupção do pagamento das quotas podendo inclusive recuperar direitos contra o pagamento das quotas em atraso. O que lido em conjunto com nº 4 do artigo 22 em que se prevê a possibilidade do Conselho Directivo "...estabelecer períodos de isenção de jóia, proceder à redução ou isenção temporária dos montantes das quotas..." deixa demasiadas dúvidas no ar...

 

Omissão de cumprimento das suas obrigações de um Órgão Social do  Clube. Deve ser isto a exigência!».

 

Texto da autoria de Trinco

 

publicado às 13:25

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Rui Gomes, em 05.04.17

 

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Um texto intitulado "Em 30 dias", da autoria de Trinco no blogue DIA DO CLUBE. Eis alguns parágrafos do texto:

 

O presidente anuncia o começo de uma nova era, afirmando que "quem fizer mal, é meu inimigo e darei a vida pelo Sporting se for preciso", mandando literalmente bardamerda todos os que não fossem do Sporting, "que os rivais estremeçam porque o Sporting está aqui para liderar" e que "temos de ser campeões em todas a modalidades e, neste mandato, mais do que uma vez".

 

O treinador continua a falar, dois anos depois, que "estamos a criar estrutura e equipa fortes para fazer face aos rivais" e que "não fomos campeões por falta de estrutura".

 

José Eduardo, acabado de ser eleito conselheiro leonino nas listas do presidente, é condenado por difamação a um elemento da estrutura do futebol do Clube, sem que este tome qualquer posição que seja.

 

O treinador afirma Bruno Paixão como "um dos bons árbitros portugueses".

 

Paulista, sem que se perceba de quem efectivamente é, num dos mais estranhos e obscuros processos, regressa a Alcochete, falhado que foi o empréstimo.

 

No seguimento de uma participação sobre o "bardamerda", Azevedo de Carvalho proclama o Benfica como "campeão nacional das queixinhas". O treinador diz que o presidente "esteve à altura dos queixinhas".

 

Acompanhado da noiva, Azevedo de Carvalho inaugura academia na Costa Rica, afirmando que "desde que cheguei à Costa Rica já ganhei dois pontos aos rivais, se fico cá três semanas...ainda temos outra classificação". Aparece em fotos românticas na praia.

 

Comentadores de "jet set" criticam a vida pessoal de Azevedo de Carvalho e a exposição que este faz da mesma.

 

Fernando Mendes, paineleiro, acusa outros paineleiros de serem avençados de outros clubes.

 

Respondendo em tribunal sobre a Operação Fénix, Azevedo de Carvalho diz que não sabe quem contratou guarda-costas em visita ao Norte.

 

Quintela vai produzindo manifestos em forma de editoriais no Jornal do Clube, onde regista a narrativa que o presidente nem fala assim tanto.

 

publicado às 05:16

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