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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
É lógico e compreensível que a nossa preocupação fulcral seja com o estado da nossa "casa", mas analisando um cenário mais alargado, verifica-se, a exemplo, a realidade distinta entre os clubes portugueses e os ingleses.
Enquanto que as equipas portuguesas desembolsaram cerca de 69 milhões de euros na contratação de jogadores, ou seja, na aquisição dos seus passes, os clubes da English Premier League gastaram esta época 184,3 milhões de euros só em comissões pagas a empresários de jogadores, valores verdadeiramente astronómicos.
As verbas pagas a agentes de jogadores, aliás, têm vindo a aumentar ano após ano em Inglaterra - na temporada passada as comissões atingiram 144 milhões, pelo que esta época foi estabelecido um novo recorde. Refira-se que os clubes ingleses foram os reis do mercado esta época, com gastos superiores a mil milhões de euros.
Com tudo isto, recorde-se que entre outras fontes de receita - bilheteira e patrocinadores - os clubes ingleses beneficiam significativamente do que é proveniente das transmissões televisivas, valores igualmente astronómicos. A mero exemplo, um clube recém-promovido à Premier recebe, desta fonte, quatro ou cinco vezes mais do que qualquer um dos "grandes" portugueses. Uma realidade bem distinta !
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