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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Em jogo disputado no "Sportcomplex Zoudenbalch", o Sporting venceu o Utrecht, merecidamente, por 3-0, com golos de André Martins (21'), Cédric Soares (33') e Junya Tanaka aos 74 minutos.
Mais um jogo de pré-época que não exige muito comentário. Verificou-se jogo de transição do Sporting muito bom, com também bons pormenores individuais por alguns jogadores. Cédric Soares esteve particularmente em evidência, complementando frequentemente as manobras ofensivas e até marcando um golo. Salvo em um ou outro lance, a defesa continua a exibir a sua usual solidez desta pré-epoca, com Marcelo Boeck a intervir, quando necessário, com qualidade e até a defender uma grande penalidade (muito mal marcada).
Dois aspectos do jogo que me incomodaram: o primeiro, a estratégia do Sporting (se é que foi mesmo estratégia) de deixar o Utrecht circular a bola a seu belo prazer na zona mais recuada e sem se impor significativamente no meio campo e levar o seu jogo ao adversário. A segunda questão, porventura a mais preocupante, relaciona-se com a terrível crise de confiança de Fredy Montero que, mesmo isolado perante o guarda-redes, tentou o passe em vez do remate. Em uma segunda ocasião flagrante, bem enquadrado com a baliza, rematou muito por cima. Nota-se, pela sua expressão, que esta prolongada situação está a causar danos psicológicos.
E... mais uma vez que não consegui ver o jovem Ryan Gauld. Dizem que paciência é uma virtude, mas já estou a ficar exasperado.
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