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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Confesso que não sei o que mais pode ser dito sobre esta modesta exibição do Sporting no Bonfim. Parece-me claro que com Jorge Jesus a apostar praticamente no mesmo onze que defrontou o Benfica - Campbell no lugar de Bryan Ruiz - e antes do «derby» no embate na Polónia contra o Légia Varsóvia, a equipa iria acusar algum desgaste e foi precisamente isso que aconteceu.
Para "complementar" esta disposição, Adrien Silva falhou mais uma grande penalidade, ainda com o guarda-redes setubalense a fazer uma excelente defesa na recarga, um erro grosseiro de Rúben Semedo que entregou o "ouro ao bandido", com Rui Patrício a salvar o golo, e ainda uma segunda intervenção crucial a remate na área de Ryan Gauld, o jovem escocês do Sporting emprestado ao Vitória de Setúbal.
De resto, recorro ao mesmo "disco" que já se torna cansativo: os adversários do Sporting já têm a lição bem estudada e pela ausência de jogo pelo corredor central concentram-se nas alas, condicionando assim as manobras ofensivas dos comandos de Jorge Jesus. Recordo uma jogada de contra-ataque em que Gelson Martins teve tripla cobertura defensiva. Assim, vai ser sempre muito difícil para o Sporting.
Bas Dost marcou praticamente no único lance em que foi verdadeiramente servido e pouco mais surgiu em termos de oportunidades.
Sporting, Benfica, Chaves e Estoril, da I Liga, e Leixões, Covilhã e Académica, da II Liga, já estão apurados para os quartos de final.
Quarta-feira, 14 de Dezembro:
Leixões – Tondela, 2-1
Torreense – Chaves, 2-3
Estoril – Sanjoanense, 4-2 (a.p.)
Académica – Penafiel, 2-1
Real – Benfica, 0-3
SC Braga – Covilhã, 1-2
Vitória de Setúbal – Sporting, 0-1
Quinta-feira, 15 de Dezembro:
Vitória de Guimarães – Vilafranquense, 18 horas
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