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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O heptacampeão Michael Schumacher vai abandonar as pistas pela segunda e última vez, por coincidência, também no Brasil, onde fez a sua primeira despedida em 2006. O piloto da Mercedes, que será substituido, em 2013, por Lewis Hamilton, sai satisfeito pelos muitos anos de sucesso, embora esta sua última digressão não lhe tenha corrido muito bem. A organização do Grande Prémio do Brasil tem preparada uma homenagem especial, tal como aconteceu em 2006, quando ele recebeu um troféu das mãos de Pelé, de quem é devoto admirador.
Constuma-se dizer que o Mundo é pequeno e, muito por isso, com certeza, tive ocasião de conhecer e privar com Michael Schumacher quando ele ainda competia em Fórmula 3. Aconteceu em Novembro de 1990, pela minha presença, entre várias ao longo dos anos, no Grande Prémio de Macau. No final da prova - coincidentemente vencida por ele - eu e a minha então companheira, também ela alemã, fomos jantar ao Hotel Mandarin Oriental onde também se encontravam o piloto e diversos elementos da sua equipa. Além de festejar a vitória, um do grupo celebrava o seu aniversário e pela vinda do tradicional bolo com velas, fomos convidados a partilhar da mesa e da sobremesa. Assim se passou a noite e mal imaginava eu a célebre figura que ele acabaria por se tornar. O que mais me vem à memória da ocasião, foi a nossa extensa conversa sobre futebol e logo aí fiquei conhecedor de que ele é amante da modalidade... embora melhor piloto do que jogador.
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