A campanha para defender a imagem e a reputação de Marat Izmailov continua. Começou com o treinador portista, Vítor Pereira, e surge agora o seu empresário, Paulo Barbosa, a dar uma explicação que explica absolutamente nada, salvo confirmar a desde sempre suspeita que este sempre fez parte do problema e não da solução, relativamente ao jogador russo:
«Para o Marat saber que um clube como o FC Porto está interessado nele é motivo de grande alegria, porque sabe que pode jogar, em termos de objectivos, a um nível altíssimo. Foi isso que ele sempre pretendeu: poder jogar a Liga dos Campeões e o Campeonato para ganhar. São motivações adicionais que qualquer jogador profissional gosta de ter. Uma coisa é estar num clube que em determinado momento está em condições de lutar por tudo e ganhar, outra coisa é estar num clube que passa por uma transformação dos activos e reformulação dos objectivos. Izmailov compreendeu que determinados objectivos que tinha no Sporting não eram possíveis de concretizar a curto prazo.»
Leva-me a empregar um dos meus termos favoritos e, por coincidência, ou não, muito em voga no universo leonino: chama-se isto, reduzir a nada o uso a razão, e dispensa-se mais comentários.