Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Agora há um conjunto de factores a favorecer a equipa. Houve muito trabalho para trás, positivo. Há, a partir de agora, um novo rumo. Mas os jogadores são os mesmos, se bem que alguns já cá não estão. Há um entendimento todo, do grupo, sobre o que é preciso fazer, todos os dias, para que se possam ganhar jogos. Dizem que ainda é difícil quando a equipa tem de jogar em espaços reduzidos, que a equipa não tem intensidade. Mas esta não se mede pelas correrias, antes pela eficácia.»
«Não estou preocupado com as funções que vou desempenhar na próxima época. No fim desta espero estar vivo e bem vivo, é um assunto que neste momento não equaciono. Há um contrato entre mim e o Sporting que tem uma série de condicionantes. A única coisa que eu quero - foi essa a missão que assumi - é colocar a equipa onde ela merece.»
Mais do que um discurso à conveniência do momento, são palavras sinceras e honestas que sublinham o presente do Sporting e a sua forma de estar e lidar com essa realidade. Quem não compreender, terá de olhar para o espelho para verificar a raiz do problema.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.