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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
E os rumores continuam a circular nos espaços noticiosos, um dos mais recentes, relativamente a António Oliveira, não para presidente mas como o homem forte do futebol num grupo, não identificado, que está a equacionar avançar com uma candidatura. Não tenho dúvidas que ele aceitaria um cargo bem remunerado no futebol, mas muito também depende da qualidade do referido grupo, especialmente a pessoa indigitada para a presidência. Sem ter uma única razão significativa contra a ideia, não o vejo no Sporting em qualquer função.
Entretanto, mantem-se alguma expectativa em torno de Tomás Aires, vice-presidente do tempo de Sousa Cintra. Pelas sua declarações há uns tempos atrás, deixou a ideia de que estava receptivo a candidatar-se, mas nada de novo surgiu desde essa data. Se tem algo em mente, ainda tem algum tempo, uma vez que o prazo para a apresentação oficial das candidaturas é 21 de Fevereiro. O ex-dirigente tem o perfil, experiência e a competência, mas é desconhecido se terá uma base de apoio suficientemente forte e uma equipa de qualidade. Além do mais, como outros, a situação financeira do clube deve ser um factor preponderante na equação, já que soluções fáceis não estão à vista, salvo para aqueles com promessas sem fim na ponta da língua.
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