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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A imaginação a que me refiro no título do post, é a minha. Pelos meus muitos anos no futebol, especialmente nos bastidores de poder, vi e ouvi tanto que, mais vezes do que não, vejo «fantasmas» atrás de cada porta. Não é que haja algum mal neste caso, em princípio, mas não me consigo distanciar da ideia de que há algum «trunfo na manga» relativamente a Augusto Inácio e dando- se a (infeliz) eventualidade de Bruno de Carvalho ser eleito presidente do Sporting (até me custa escrever as palavras).
Considerando a parceria entre ambos que se submeteu a votos em Março de 2011 e o acompanhamento constante desde essa data, em que Bruno de Carvalho andou em campanha constante por todos os cantos onde existem Sportinguistas, é para mim muito intrigante que Augusto Inácio tenha aceite ir treinar o Moreirense precisamente na altura em que já se previa a forte probabilidade de haver um novo acto eleitoral. O movimento «dar rumo» submeteu o requerimento para o efeito no dia 22 de Janeiro e a reunião magna extraordinária marcada para o dia 9 de Fevereiro foi anunciada no dia 31 de Janeiro, precisamente no mesmo dia que o técnico começou a trabalhar em Moreira de Cónegos. Das duas três, como diz o povo, ou houve um desentendimento de ideias entre eles ou, então, e muito mais provável, o cenário antecipado admite uma renovada aliança dentro do Sporting, com um hipotéticamente já eleito e com o outro a terminar o acordo com o Moreirense no final da época.
O único nome que se ouviu para o futebol foi Virgílio Lopes e não vislumbro ser esse o homem forte, nesse sector, para Bruno de Carvalho. Por outro lado, a temática futebol ainda não surgiu em discursos - talvez, em parte, pela época em andamento - adicionando à equação a inevitável decisão, mais cedo ou mais tarde, sobre Jesualdo Ferreira, especialmente como Manager. Decisão esta que poderá ser espinhosa, caso este consiga manter a equipa num curso vitorioso. Enfim...como indiquei logo no início do escrito, deve ser a minha muito fértil imaginação.
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