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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
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Bom jogo em Braga, nomeadamente no segundo período, entre duas equipas que na realidade não têm muito em disputa no campeonato neste momento. O Sporting está para ficar no terceiro lugar e o "Arsenal do Minho" apenas se preocupa em preservar o quinto lugar, onde se situa com 8 pontos de atraso do Vitória de Guimarães e 4 à frente do sexto classificado Marítimo.
Não houve surpresas no onze inicial do Sporting, embora Jorge Jesus cedo tenha sido obrigado a mexer na equipa pela lesão de Alan Ruiz (esperamos que não seja grave), dando oportunidade ao jovem Daniel Podence, que, como sempre, dá uma dinâmica interessante ao jogo com a sua velocidade e criatividade.
Já era a minha opinião no último jogo que nas circunstâncias devia ser Bas Dost a marcar as grandes penalidades. Jorge Jesus tem outras ideias e tinha a ironia do destino que Adrien Silva viesse a falhar o castigo máximo. Na segunda oportunidade da marca de onze metros, surgiu então Bas Dost a empatar a partida, com o primeiro dos seus três golos do dia.
Agora com 31 golos na I Liga, o avançado holandês situa-se em segundo lugar na corrida à Bota de Ouro para o melhor marcador europeu, com 62 pontos, 4 atrás de Lionel Messi que soma 33 golos e 66 pontos. Para completar o pódio temos Robert Lewandowski, do Bayern Munique, já campeão da Alemanha, com 28 golos e 56 pontos.
Na próxima jornada, a 31.ª da época, o Sporting recebe o Belenenses, num jogo, recorde-se, com o início marcado para as 11h45.
O Sporting B defrontou hoje o FC Porto B em Vila Nova de Gaia. O resultado de 3-2 a favor dos portistas não exprime o que se passou no relvado, pois as duas equipas equivaleram-se durante os 90 minutos. Sem dúvida, foi um dos melhores jogos desta época na 2ª Liga. Os leões alinharam logo de início com André Geraldes, Ryan Gauld e Matheus Pereira.
Os portistas marcaram logo no primeiro minuto por Kayembe. Ainda as equipas se organizavam, e o Sporting B já estava a perder. Os minutos que se seguiram foram difíceis para os leões, mas aos dez minutos Ryan Gauld ameaçou a baliza de Gudiño. Depois, Rafael Barbosa e Matheus Pereira fizeram o mesmo. O golo de Gelson Dala aos 24 minutos colocou justiça no marcador. Mas, futebol é futebol, e Rui Moreira (28 minutos) e Gelson Dala (34 minutos) agitaram de novo uma partida que se estava a revelar espectacular. E, nos minutos seguintes, Kayembe, Govea e Matheus Pereira (por duas vezes) podiam ter marcado.
A segunda parte começou de forma mais calma, com observação mútua do jogo das duas equipas. Havia equilíbrio quando Rafael Barbosa foi expulso, aos 67 minutos, por entrada dura sobre André Pereira. Três minutos depois, o mesmo jogador portista fez o 3-2. Aos 85 minutos o árbitro Bruno Esteves anulou um golo a Gelson Dala por considerar que este estava em posição irregular. E o Sporting não voltou a criar verdadeiro perigo.
Gelson Dala esteve muito inspirado, foi um jogador em grande destaque durante toda a partida. Marcou 11 golos em 15 jogos na 2ª Liga. Ele e o colombiano Leonardo Ruiz são os melhores marcadores da equipa.
Com este resultado, o Sporting B desceu para o 14º lugar na classificação, com 53 pontos. Na próxima jornada há dérbi, pois os leões defrontam o Benfica B em Alcochete, no dia 5 de Maio.
Ficha de jogo:
Campeonato de 2ª Liga (39ª jornada)
FC Porto B 3 - Sporting B 2
Estádio Dr. Jorge Sampaio, Vila Nova de Gaia, 30 de Abril de 2017
Árbitro: Bruno Esteves (AF Setúbal)
FC Porto B: Gudiño, Ferrnando Fonseca (Inácio, 75), Verdasca, Rui Moreira, Musa Yahaya, Govea, Fede Varela (Bruno Costa, 87), Francisco Ramos, Kayembe, Galeno (Ismael Díaz, 80) e André Pereira
Treinador: António Folha
Golos: Kayembe (1m), Rui Moreira (28m) e André Pereira (70m)
Sporting B: Pedro Silva, André Geraldes, Kiki, Escobar, Pedro Empis (Bilel Aoucheria, 83), Ryan Gauld, Guima (Edú Pinheiro, 61), Leonardo Ruiz (Budag, 73), Matheus Pereira, Rafael Barbosa e Gelson Dala
Treinador: Luís Martins
Golos: Gelson Dala (24m e 34m)
Um dia em que tudo correu mal para o Sporting, embora o resultado final não seja verdadeiramente indicativo da supremacia de uma equipa sobre a outra. O marcador estava 0-2 ao intervalo e os último três golos foram em baliza aberta.
A defesa "espanhola" esteve em destaque em que conseguiu deixar a zero uma equipa goleadora como a do Sporting. Nos momentos decisivos - além dos três golos em baliza aberta - a sua eficácia de finalização prevaleceu, enquanto que a equipa leonina, neste dia, não conseguiu "comprar" um único golo. E nisto reside a grande diferença no jogo.
Não sou conhecedor o suficiente da história do futsal para saber, neste momento, se uma equipa do Sporting alguma vez sofreu tão enorme goleada, especialmente numa prova europeia. De qualquer modo, um dia negro que vai marcar esta época, não obstante a supremacia no campeonato.
Este é o quarto título europeu para o Inter, enquanto que o Sporting procurava o seu primeiro.
Juca homenageado por Abel Bettencourt Cardoso, presidente do Sporting
de Lourenço Marques, 1949 (Fotografia in “The Delagoa Bay Company”)
Juca
Júlio Cernadas Pereira (o inesquecível Juca) nasceu para o futebol nas camadas juniores do Sporting de Lourenço Marques. Era guarda-redes e disputava a baliza com Costa Pereira. Fosse por causa da concorrência, ou pela sua qualidade para jogar na linha média, a verdade é que o seu treinador o colocou no meio-campo. Desportista eclético, também praticou basquetebol.
Em 1949, apenas com 20 anos idade, Juca já era titular na Selecção de Moçambique e brilhava graças ao seu futebol elegante e tecnicista, com grande visão de jogo. Um dos directores da filial sportinguista laurentina, o proprietário da Papelaria Progresso, convenceu o Sporting - sede a contratá-lo. Depois, foi a longa viagem para Portugal no navio “Mouzinho de Albuquerque”, durante trinta e um dias.
Juca chegou a Lisboa em 10 de Setembro de 1949, acompanhado por Mário Wilson. Estreou-se na equipa principal leonina pouco tempo depois, em Outubro, num jogo com o Lusitano VRSA. Jogava na linha média, normalmente a quarto-defesa, uma espécie de trinco da altura, uma novidade no futebol. Como era inteligente tacticamente, adaptou-se sem problemas ao lugar. Por ser eficaz a jogar de cabeça, chamaram-lhe o “cabecinha de ouro”.
Juca vestiu a camisola leonina até 1958, foi Campeão Nacional cinco vezes e conquistou uma Taça de Portugal. Foi o autor do primeiro golo no Estádio de Alvalade inaugurado em 1956, num jogo com o Vasco da Gama. Terminou prematuramente a carreira em virtude de grave lesão num joelho. Em 1961-62 conduziu o Sporting ao título, tornando-se aos 33 anos no mais jovem treinador a sagrar-se Campeão Nacional em Portugal.
Boa Sorte "leões" !!!
Hoje às 14h30 (hora de Portugal) com transmissão na RTP 1
Não é que seja novidade alguma, mas merece sempre a pena sublinhar a realidade. Aqui não nos preocupamos em defender o FC Porto, mas não deixa de ser verdade que Luisão sempre gozou de um estatuto especial de impunidade em Portugal, e que a expulsão de Maxi Pereira peca por insuficiência, tal o número de vezes que ele mereceu esta sanção enquanto de "encarnado" e passou ileso.
A cor da camisola faz diferença, hoje... e sempre !
Do Marrazes até Alvalade com lugar cativo na selecção. Ricardo Peres e Pereirinha falam da estreia de Rui Patrício e de como ele se fez número 1 da baliza.
Rui era avançado e canhoto no Sport Clube Leiria e Marrazes, o clube da terra, onde o pai e os seis tios Patrícios foram futebolistas. Certo dia o guarda-redes titular do Marrazes amuou e o treinador olhou para o "matulão" e disse: "Vais tu à baliza." Meses depois, após jogar um torneiro em Pataias, Carvalho, uma das maiores referências das redes leoninas e homem da terra, fez chegar um relatório ao Sporting com a seguinte mensagem: "O Rui é para contratar."
Mas a família Patrício era benfiquista e ao início torceu o nariz. Até que Paulo Silva, o treinador dele no Marrazes, convenceu a família a deixá-lo pelo menos treinar com os leões. E assim foi. Andou um ano inteiro a ir e vir entre Leiria e Lisboa. Treinava duas vezes no Sporting, três no Marrazes e ao fim de semana defendia a baliza leonina. Depois, no ano 2000, mudou-se para a Academia de papel passado. O passe custou 1500 euros!
Chegou aos iniciados do Sporting com 13 anos e uns respeitáveis 1,80 metros. Pereirinha conheceu Patrício como adversário. "Ele estava no Sporting e eu no Belenenses e meses depois acabámos por ser companheiros pela seleção de Lisboa. Era já um gigante na baliza", recorda o actual jogador do Paranaense, que viria a ser contratado pelos leões e partilhar o balneário com ele de 2003 até 2013. Ficaram amigos: "Nas selecções jovens fomos sempre colegas, e em grande parte delas colegas de quarto nos estágios." Por isso as partidas eram frequentes, "nada de especial, só coisas para chatear e atrapalhar a vida um ao outros [risos]. Ele era (e é) muito introvertido".
Em campo, Rui Patrício foi-se agigantando cada vez mais. "Pela sua maneira de ser, e até pela sua posição em campo, sempre foi uma pessoa quase imperturbável", contou Pereirinha, dando o jogo de estreia dele, na Madeira, como exemplo: "Defendeu um penálti, foi um grande momento e um prenúncio da grande carreira que construiu."
Foi a 19 de novembro de 2006, no Estádio dos Barreiros, diante do Marítimo. Patrício jamais se esquecerá do penálti que defendeu aos 74", quando adivinhou o lado para onde Kanú ia bater. E Ricardo Peres, treinador dos guarda-redes leoninos na equipa técnica de Paulo Bento, lembra-se bem disso: "Quando o árbitro apitou e marcou penálti, eu estava por trás da baliza e, quando ia a começar a dar indicações, o Rui de forma rápida virou-se para trás e disse "mister vou defender". E defendeu. O Sporting ganhou 1-0 e a lenda na baliza foi crescendo.
Mas, apesar de a estreia ter sido auspiciosa, regressaria aos juniores e só na época seguinte (2007/08), quando Ricardo saiu para o Bétis e o substituto Stojkovic não convenceu Paulo Bento, o miúdo de 19 anos assumiu a baliza para não mais sair. Foi a 24 de novembro de 2007, na 11.ª jornada, frente ao Leixões. "Não tínhamos dúvidas quanto à sua integração no plantel ainda na idade júnior. A decisão de o colocar e manter a jogar foi consequência da sua performance, da sua capacidade de reagir aos momentos adversos e à sua vontade de aprender sempre mais, ainda hoje verificamos isso", explicou Peres, que esteve nas maiores decisões da carreira do guardião que conheceu aos 17 anos, altura em que já dava para ver que "havia ali um guarda-redes de grande futuro".
E hoje, além de ser número 1 da baliza do Sporting, é dono da baliza nacional e campeão da Europa de selecções. "A paixão pelo treino, a humildade e ritmo de aprendizagem, aliados à estabilidade familiar e à prática regular de Atma Kriya Yoga, com os ensinamentos do mestre Vishwananda, fazem do Rui um ser humano grandioso e um atleta exemplar no contexto futebolístico internacional", elogia Peres, revelando a prática do yoga como o mais recente "segredo" do imperturbável Rui Patrício.
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O Sporting está cada vez mais perto do regresso aos títulos de juniores, que lhe escapam desde 2011/12. Esta tarde, na 9.ª jornada da fase final do campeonato, tudo correu de feição aos leões, que para lá da sua vitória sobre o Rio Ave ainda beneficiaram do deslize do V. Guimarães, em casa, frente ao Belenenses. Com esta conjugação positiva de resultados, o Sporting passa a deter 6 pontos de avanço para o segundo colocado, que é agora precisamente a equipa do Restelo, quando faltam disputar cinco jornadas.
Em Alcochete, o Sporting começou por cumprir a sua missão, ao bater o Rio Ave por 2-1, com golos de Bruno Paz (41' pen.) e Abdu Conté (50'). Manuel Namora, aos 66', ainda reduziu para os vilacondenses, mas o marcador não mais se mexeu até final, valendo desta forma 3 pontos preciosos à equipa leonina.
O Sporting qualificou-se hoje para a final da Taça Challenge de andebol, ao derrotar os holandeses do JMS Hurry-Up, por 37-14, em jogo da segunda mão das meias-finais, disputado em Almada.
Depois de ter vencido a primeira mão, na Holanda, por 32-27, o Sporting repetiu o triunfo no Pavilhão do Ginásio do Sul, assegurando a sua segunda presença na final da Taça Challenge, depois de ter conquistado o troféu em 2009/10.
Um ano depois de o ABC de Braga ter ganhado a prova, ao bater o Benfica na final, o Sporting vai agora enfrentar o vencedor da meia-final que opõe o Valur, da Islândia, ao Potaissa Turda, da Roménia. Os islandeses ganharam a primeira mão em casa, por 30-22, disputando-se o segundo jogo no domingo, no pavilhão dos romenos.
Pedro Marques
Entre a equipa de juniores, alguns jogos pela B e a UEFA Youth League
27 jogos - 27 golos marcados
Antes de começarem a cantar cumbayá todos juntos, os presidentes dos principais clubes podiam começar por serem capazes de trabalhar em conjunto.
Como já se tornou habitual, Bruno de Carvalho exagerou. Outra vez. Ninguém espera que os presidentes dos três grandes digam que se dão muito bem e cantem cumbayá todos juntos, até porque de cânticos deprimentes está o futebol português cheio. Aquilo que se devia poder esperar de qualquer pessoa, de todos os dirigentes, e por maioria de razão dos responsáveis pelos principais clubes era, isso sim, que actuassem de forma responsável e não passassem a vida a trocar insultos, acusações e suspeitas.
Sendo isso aparentemente impossível, talvez fosse razoável esperar que, no mínimo, fossem capazes de trabalhar juntos para proteger a credibilidade, se não do desporto em si, pelo menos do negócio. Afinal, independentemente das respectivas cores, pelo menos esse é certamente um interesse que todos têm em comum.
Claro que quando se ouve o presidente do Sporting dizer que as intervenções dos dirigentes "tiram a pressão da panela" e nos recordamos de como, à força de os ouvirmos a eles e aos ecos que têm espalhados em cada esquina, todos a adivinhamos prestes a explodir ainda antes da morte de Marco Ficini, percebe-se que não há muito a fazer. Vai continuar a ser cada um por si e salve-se quem puder, com a certeza de que nesta, como em qualquer luta de elefantes, quem perde é o capim.
Jorge Maia - jornal O Jogo
Lúcia Custódia
Com Bruno de Carvalho e Luís Filipe Vieira temos meia dúzia de um e seis do outro, ou seja, ambos valem pouco ou nada, após a verborreia hipócrita de um temos dose idêntica do outro, e os dois fazem parte do problema e não da solução no que ao futebol português diz respeito. A maior diferença entre eles é que um já anda por aqui há muitos mais anos e os danos da sua assinatura têm mais raízes.
O presidente do clube da Luz, pela inauguração das novas instalações da Casa do Benfica de Grândola, aproveitou o ensejo para disparar em diversas direcções. Sem referir nomes, ficou claro que os seus alvos eram Bruno de Carvalho, Pinto da Costa e até o presidente da Liga de Clubes, Pedro Proença:
«Face ao que temos assistido, e não vale a pena recordar, foi sem surpresa que soubemos que existe quem proponha a despenalização de declarações como uma das formas para a melhoria do ambiente que se vive no futebol português. É preciso uma enorme dose de falta de bom senso e igual medida de demagogia.
Chegou a hora dos órgãos que dirigem o futebol português assumirem de forma clara a necessidade de se adoptarem regras mais rigorosas e transparentes que protejam a indústria do futebol. Regras duras e punitivas, que a todos obriguem a necessária reserva, em defesa de todos os agentes desportivos, pois só assim será possível prestigiar o futebol português e evitar que se crie um clima diário e crispado e de permanentes casos que visam apenas desviar as atenções de sucessivos falhanços e objectivos não atingidos.
E importa ser muito claro que não basta meras declarações de circunstância e propostas de cimeiras de alcance duvidoso, quando diariamente se mostram incapazes de posições firmes e claras perante quem todos os dias viola as regras.
Temos assistido de tudo um pouco, desde quem sonhava com um regresso ao passado de triste memória, a alianças que hipotecam as suas próprias ambições desportivas, tudo servindo, ao fim e ao cabo, para se evitar enfrentar de frente os motivos por que se falham objectivos constantemente.
Falei uma única vez no último ano sobre as provocações quase diárias porque não podíamos calar mais a indignação. E não deixa de ser surpreendente que os apelos à serenidade do presidente da Liga só tenham ocorrido agora. Esteve demasiado tempo em silêncio, como que pactuando com o crescente clima de intimidação e crispação que alguns quiseram trazer para o futebol português, perdendo oportunidade e autoridade ao apenas falar agora».
«O FC Porto não merecia ultrapassar o Benfica na classificação, nem de perto nem de longe. Pôde ultrapassar-nos depois do nosso empate em Paços de Ferreira e no jogo aqui na Luz, mas não merecia.
Sobre as declarações de Nuno Espírito Santo (que não pode haver medo de favorecer o FC Porto), não faço comentários a comentários. Não me preocupa questões dessa natureza. No dia 6 de Janeiro, disse nesta mesma sala que quando apontamos um dedo a alguém temos três virados para nós. Está na altura de deixar de pensar e começar a fazer. Já não é isso que é importante. O importante, é actuar e tomar decisões.
Somos um país tão simpático para toda a gente, reconhecidos internacionalmente, somos um país campeão europeu, temos os melhores jogadores, árbitros, dos melhores treinadores do mundo e andamos nisto? Ninguém toma posições? Essas reflexões já foram feitas em muitos gabinetes».
Rui Vitória, treinador do Benfica.
Portugal estreou-se da melhor forma no Mundial de Futebol de Praia que decorre nas Bahamas ao vencer o Panamá por 7-0. Os golos da equipa das quinas foram obtidos por Bruno Torres, Leo Martins (2), Coimbra, José Maria (2), Belchior.
Nesta fase de grupos Portugal defronta às 22 horas de domingo o Paraguai, naquela que pode ser a partida mais complicada desta fase.
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