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A equipa de sub-13 do Sporting conquistou, neste domingo e pela quinta vez consecutiva, o Torneio Internacional da Pontinha, ao vencer na final os espanhóis do Levante, por 2-0.

 

Os golos da formação comandada por Pedro Pontes foram marcados por Marlon Júnior, num cabeceamento letal na primeira parte do desafio, e por Martim Sereno.

 

A juntar à proeza colectiva, o prémio de melhor jogador para o leão Guilherme Santos.

 

Esta é a 12.ª conquista desta prova internacional por jovens da formação leonina.

 

publicado às 03:41

Gosta de carros ?

Rui Gomes, em 01.04.18

 

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 Um dos carros mais caros do Mundo

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publicado às 22:30

Bruno Miguel: é tempo de te ires embora!

Ricardo Leão, em 01.04.18

 

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Na tua já longa vida nunca geriste nada com sucesso. Não tens, nunca tiveste, nem nunca terás qualquer ideia do que devia ser a exigência inerente a se ser Presidente do Sporting Clube de Portugal. Administraste o clube de forma amadora mas foste pago como um super profissional. Despediste quem não tinhas de despedir e contrataste quem não devias contratar. Destrataste e maltrataste Sportinguistas. Expulsaste quem nunca devias ter expulso. Viraste Sportinguistas contra Sportinguistas. Fomentaste divisões internas. Inflamaste ódios. Criaste guerras inúteis. Envergonhaste Sportinguistas. Viste inimigos onde apenas existem adversários. Levaste guerras para os tribunais. Prejudicaste, em suma, a boa imagem e o bom nome do nosso Sporting. 

 

Bruno Miguel, devias perceber de uma vez por todas: estás a mais no futebol e, sobretudo, estás a mais no Sporting. O clube não precisa de ti ainda que tu precises (e muito) dele. Os Sportinguistas vão-te deixar cair e é tempo de te fazeres à vida. É tempo de te ires embora. O Bruno Miguel adepto já despediu o Bruno Miguel Presidente ainda que este tente dar a ideia de que ainda não o percebeu. Estamos fartos de ti Bruno Miguel. Da tua verborreia inútil e da tua postura arrogante. De 5 anos completamente perdidos e de verdadeiro descalabro desportivo. Do financeiro é melhor nem sequer falarmos.

 

Vai-te embora Bruno Miguel. Baixa pela última vez a cabeça e olha bem para o símbolo que trazes no peito. Pergunta a ti mesmo se és digno de o usar.

 

P.S.: Ah, já me esquecia, leva o Jesus contigo mas paga-o do teu bolso. É que, no caso de não teres ainda reparado, em Alvalade é tempo de fim de festa.

 

publicado às 20:50

 

 Zlatan Ibrahimovic estreia-se no LA Galaxy da MLS com este golo espectacular

 

publicado às 20:45

Fotografia com história dentro (91)

Leão Zargo, em 01.04.18

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Mário Cunha

 

Mário Cunha era o chefe de Departamento de Futebol do Sporting em 1964 quando o Sporting derrotou o Manchester United por 5-0. No dia 26 de Fevereiro de 1964 os leões foram derrotados por 4-1 em Old Trafford, e era unânime a convicção da injustiça do resultado. No Sporting considerava-se que a equipa leonina não era inferior à inglesa e que uma “mãozinha” do árbitro do holandês J. H. Martens tinha sido decisiva no desfecho do jogo da 1ª mão da eliminatória. “Grande apenas na estatura”, escreveu Artur Agostinho na crónica do jogo no jornal Record.  

 

Na realidade, a reviravolta de Alvalade, três semanas depois, começou a ser construída logo na viagem de regresso. Luís Miguel Pereira, no livro “Estórias d'Alvalade”, refere que o piloto do avião da TAP perguntou aos jogadores “o que são quatro bifes (golos) para leões famintos?”. A pergunta do piloto gerou muita conversa na comitiva. Em Lisboa, Mário Cunha foi ao balneário para conversar com os capitães de equipa e prometeu vinte contos a cada jogador se eliminassem os ingleses. Tratava-se de uma quantia elevadíssima, muito acima dos melhores salários do plantel, pois a média salarial era de dois contos e quinhentos escudos.

 

Os dias seguintes foram vertiginosos. Sempre com Mário Cunha por perto, o arquitecto Anselmo Fernandez substituiu o treinador Gentil Cardoso, e levou os leões a um empate na Luz por 2-2. Para o jogo com o Manchester United fez apenas uma alteração que se revelou decisiva: substituiu o extremo Alfredo por Mascarenhas e concedeu liberdade de acção a Osvaldo Silva. Mascarenhas dinamitou a defesa inglesa e Osvaldo fez um jogo de sonho coroado com um notável hat-trick. No banco, Mário Cunha e Anselmo Fernandez festejaram aquela vitória retumbante e inesquecível que abriu caminho à conquista da Taça das Taças na finalíssima de Antuérpia.

 

publicado às 16:27

 

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SC BRAGA - SPORTING CP

 

Comecemos pelo jogo na Pedreira onde Luís Godinho não teve uma noite fácil. Num jogo intenso, muito disputado entre as duas equipas em campo, há dois lances que marcam particularmente o encontro deste sábado, que terminou com a vitória dos bracarenses.

 

Matheus choca com Bas Dost


Ao minuto 12, após cruzamento da esquerda, o guarda-redes do SC Braga sai da baliza e acaba por chocar com as pernas de Bas Dost. O árbitro não assinalou falta.

 

A decisão divide o painel do “Record”. Se Jorge Faustino considera “falta imprudente” do brasileiro na tentativa de fazer a mancha, Marco Ferreira entende que se trata de um “lance normal” de contacto no jogo.

 

Duarte Gomes, por sua parte, é da opinião de que “a bola já passou” quando Matheus e Bas Dost se encontram. “A melhor decisão, depois da acção do VAR, seria marcar penálti”, considera o ex-árbitro em "A Bola”.

 

Vários imbróglios num só


O minuto 44 é, provavelmente, o mais central deste jogo. Mathieu marcou na própria baliza mas o golo acabou anulado, uma vez que o árbitro Luís Godinho, depois de consultar o VAR, entendeu que houve falta de Paulinho sobre Gelson no início da jogada. Pelo meio, o SC Braga reclama um penálti por falta de Piccini sobre Ricardo Horta.

 

Sobre o lance que está na origem da decisão - se há ou não falta de Paulinho sobre Gelson - o painel de “O Jogo” é unânime: há toque sobre o jogador do Sporting. A falta foi bem assinalada. Essa não é, contudo a opinião de Duarte Gomes, que considera não ser evidente: “nenhuma imagem deixa claro ter havido toque”, diz.

 

Quanto à grande penalidade, mais uma vez, a opinião é dividida. No “Record” Jorge Faustino acha que há falta, opinião com a qual concorda José Leirós e Duarte Gomes, muito embora este dê o “benefício da dúvida ao árbitro” por não ser evidente a intensidade do toque do braço de Piccini.

 

Marco Ferreira, Jorge Coroado e Fortunato Azevedo acabam por equilibrar a balança, ao considerarem que esteve bem o árbitro ao nada assinalar.

 

Golo ao cair do pano


Quanto ao golo que decidiu a partida, tudo de acordo: Raúl Silva sai de posição regular para cabecear a bola e fazer o tento que deu os três pontos ao Sporting de Braga.

 

SL BENFICA - VITÓRIA DE GUIMARÃES

 

Golo de Raphinha bem anulado


Na Luz, há dois lances de maior evidência. O primeiro, ao minuto 23, conduziu ao golo do Vitória de Guimarães, que seria o primeiro do jogo, mas que foi anulado.

 

Tudo certo, de acordo com a análise dos painéis de arbitragem. O fora de jogo de Jubal no momento do cruzamento justifica a anulação do golo de Raphinha.

 

Mão na bola ou bola na mão?


Ainda na primeira parte, o outro lance a deixar dúvidas foi aquele que levou Carlos Xistra a assinalar grande penalidade a favor do Benfica por mão de João Aurélio dentro da área vimaranense.

 

Aqui a opinião dominante é que o árbitro decidiu bem por se considerar que a mão de João Aurélio estava aberta de forma injustificada, não estava em posição natural. Neste lance, só Jorge Coroado discorda por considerar que o cabeceamento de Jardel “deu uma trajectória diferente e imprevista à bola".

 

publicado às 14:28

 

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Após a derrota em Braga, Bruno de Carvalho recorreu novamente ao Facebook para enviar uma mensagem que, em princípio, não parece ser só destinada aos adeptos/sócios do Clube:

 

"Não é tempo de levantar a cabeça. É tempo de a baixar! Baixar, e olhar bem para o símbolo que trazemos no peito. E depois termos todos a capacidade de reflectir se somos dignos de o usar.

 

Isto desde dirigentes, aos atletas, aos treinadores e aos adeptos/sócios.

 

O Povo diz que as desculpas não se pedem, mas evitam-se...

 

Pois eu tenho de pedir desculpa aos cerca de 2.000 adeptos/sócios que vieram a Braga apoiar a equipa. E tenho de pedir desculpa aos 3.5 milhões de Sportinguistas que, mais uma vez, sentem tristeza e desalento quando mereciam tanto ser felizes".

 

Lembrei-me de uma frase famosa de John F. Kennedy que é há muito pertinente à vida leonina no consulado de cinco anos de Bruno de Carvalho:

 

"De nada serve apontar culpas pelo passado, vamos aceitar a nossa responsabilidade pelo presente e pelo futuro".

 

E creio que é precisamente isso que Bruno de Carvalho terá de fazer, se não neste exacto momento, num futuro muito próximo.

 

No que ao futebol profissional diz respeito, nomeadamente a equipa principal, o Sporting encontra-se neste momento perante a quase inevitabilidade de não conquistar o campeonato e, muito provavelmente, nem sequer assegurar o 2.º lugar que dá acesso à Liga dos Campeões e os muitos milhões em disputa na próxima época.

 

Não vou questionar a continuidade do presidente neste momento. Um cenário bem mais complexo, dado que apesar da propaganda avulsa dos últimos meses, Bruno de Carvalho nunca abdicará da presidência de livre vontade. Isto, não obstante a sua (muita) responsabilidade por tudo o que tem acontecido no futebol, tanto positivo como negativo. A realidade é que não há "estrutura" alguma, é apenas uma palavra solta a ser usada à conveniência. A verdadeira estrutura resume-se a duas pessoas: o presidente e o treinador. Não... o que temos pela frente, é o futuro do técnico Jorge Jesus.

 

Para alguns, como é o meu caso desde o primeiro dia, ele nunca devia ter sido contratado, e muito menos ainda a troco dos muitos milhões (ninguém sabe ao certo) que está a receber. Por isso, a saída dele nunca será muito cedo. Dito isto, recorde-se (como o próprio nos recordou ontem) que ainda tem um ano de contrato, o que implica uma indemnização muito substancial, e não vislumbro Bruno de Carvalho avançar com um processo disciplinar, como fez com Marco Silva, para minimizar os danos financeiros.

 

O Sporting ainda disputa duas competições esta época: a Taça de Portugal e a Liga Europa. Possível, mas muito improvável a conquista da última. Será que a conquista da primeira dá causa suficiente para Jesus permanecer mais uma época ?... Na minha opinião não. Muito pouco para tão enorme investimento e com fortes probabilidades de se ter mais do mesmo na próxima temporada.

 

publicado às 07:18

 

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Pelos comentários de leitores, parece ainda existir alguma confusão com a qualificação das equipas portuguesas para a edição 2018/19 das provas europeias. Em termos muito breves, eis o formato a seguir:

 

- O campeão qualifica-se directamente para a fase de grupos da Liga dos Campeões;

 

- O vice-campeão terá de disputar a terceira pré-eliminatória e o play-off para então participar na fase de grupos. Caso seja eliminado, em qualquer uma dessas eliminatórias, terá entrada directa na fase de grupos da Liga Europa.

 

- O vencedor da Taça de Portugal qualifica-se directamente para a fase de grupos da Liga Europa;

 

- O terceiro classificado do campeonato terá de disputar a terceira pré-eliminatória da Liga Europa;

 

- O quarto classificado do campeonato terá de disputar a segunda pré-eliminatória da Liga Europa;

 

- Caso o vencedor da Taça de Portugal já se tenha qualificado para a Liga dos Campeões através da sua classificação no campeonato (1.º e 2.º lugares), a vaga na fase de grupos da Liga Europa reverte para o terceiro classificado do campeonato.

 

***O finalista vencido da Taça de Portugal, a partir de 2018/19, deixa de ter acesso à Liga Europa.

 

O único outro cenário possível para equipas portuguesas envolve somente o Sporting, que ainda disputa a Liga Europa, edição 2017/18, dado que o vencedor desta prova terá acesso directo à fase de grupos da Liga dos Campeões.

 

publicado às 07:17

Cartoon do dia

Rui Gomes, em 01.04.18

 

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publicado às 07:14

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