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Gosta de carros ?

Rui Gomes, em 30.04.20

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Um dos carros mais caros do Mundo

2017 Ford GT - Leilão 2020 - 1,3 milhões de dólares

publicado às 22:30

Recordar é viver

Rui Gomes, em 30.04.20

publicado às 18:00

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O plantel principal do Sporting Clube de Portugal, incluindo a equipa técnica e respectivo staff, realizou esta quinta-feira, nas instalações da Academia Sporting, a segunda sessão de testes à COVID-19.

Foram novamente realizados testes serológicos (análises ao sangue) e de PCR através de colheita nasofaríngea (zaragatoa).

Estes testes integram o protocolo de regresso aos treinos que foi previamente definido com o objectivo de proteger todos os profissionais de um possível contágio do vírus.

publicado às 15:31

Jornal Sporting

Rui Gomes, em 30.04.20

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publicado às 15:30

Recordar é viver

Rui Gomes, em 30.04.20

publicado às 13:15

502x.jpg"Eterno Domingo - o Futebol em Oito Jornadas”, Editora Lápis de Memórias, de Ricardo Namora, faz recordar o celebérrimo slogan publicitário pela caneta distinta e muito criativa de Fernando Pessoa: "primeiro estranha-se, depois entranha-se”.

É que a paixão experimentada pelo antigo futebolista e a linguagem poética do actual professor de Literatura levam-nos a uma leitura contínua, quase sempre com um afável sorriso nos lábios e a emoção no olhar. Trata-se de um livro de leitura verdadeiramente agradável e até realmente surpreendente sobre o futebol, um tema ainda pouco usual na literatura portuguesa.

Memória e sentimento. Como quando o autor recorda quase no final do livro “a criança que fui, enterrada no sofá a ouvir os relatos de futebol nessas tardes maravilhosas, desejando baixinho, e entre dentes, que o domingo fosse mesmo eterno e nunca mais acabasse”. A magia das ondas hertzianas possibilitava a ligação para aquilo que realmente importava. Então, tudo se aquietava à volta da telefonia.

Imagina-se que Ricardo Namora começou a construir a sedução das palavras no sonho de um pontapé de fora da grande área ou no malabarismo de um toque de calcanhar. Ou na imaginação do treino da sua equipa. Afinal, é o praticante do futebol como jogador e como treinador que escreve sobre o desporto-rei e as suas estruturas competitivas na Europa e na América Latina, as “pequenas histórias” que vivenciou, o grande espectáculo de massas e a atracção que ele exerce sobre os seus adeptos.

A literatura portuguesa é ainda pobre na sua relação com o futebol, ao contrário do Brasil onde muitos os escritores utilizam-no como tema. Carlos Drummond de Andrade e Nelson Rodrigues foram os primeiros, e depois muitos se seguiram. “Eterno Domingo”, como outras obras que foram publicadas nos últimos anos, constitui uma pedrada no charco e abre caminhos. É que há imensa poesia, emoção, drama e epopeia no futebol que o tornam um assunto relevante e atraente no contexto da nossa literatura.

publicado às 11:00

As competições nacionais de andebol, basquetebol, hóquei em patins e voleibol foram ontem definitivamente canceladas pelas respectivas federações, devido à pandemia de Covid-19, anunciaram as estruturas num comunicado conjunto.

As federações de Basquetebol, Andebol, Voleibol e Patinagem (hóquei em patins) assinam um comunicado conjunto onde, entre outras questões, confirmam o final da temporada 2019/20 sem a atribuição dos respectivos títulos nacionais.

"No seguimento da estreita colaboração entre as Federações de Andebol, Basquetebol, Patinagem e Voleibol, e tendo em vista a resolução de um conjunto de situações que são similares no que concerne às competições nacionais, fortemente afectadas pelo surto da 'COVID-19', as referidas Federações realizaram um conjunto alargado de reuniões com as suas respectivas estruturas – clubes, associações e demais representantes dos agentes desportivos", pode ler-se no comunicado.

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O cancelamento das competições deixa sem campeões ou descidas os campeonatos destas quatro modalidades de pavilhão, que tinham as provas suspensas desde 11 e 12 de Março, seguindo o desfecho decidido para o futsal, em 08 de Abril, pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

O Benfica era o líder nos campeonatos de voleibol e hóquei em patins (5 e 3 pontos), o FC Porto o de andebol (1 ponto) e o Sporting o de basquetebol (1 ponto).

No andebol, a fase regular do campeonato nacional de andebol tinha acabado de chegar ao fim quando a interrupção da prova foi decretada. O FC Porto tinha terminado essa fase invicto e partia para a fase de apuramento do campeão com um ponto de vantagem sobre o Sporting, segundo classificado.

No voleibol, na data da interrupção, o Benfica liderava, invicto, ao fim de 24 jornadas, a fase regular do campeonato nacional da 1.ª divisão masculina, seguido do rival Sporting, que tinha vencido todas as suas partidas com excepção das duas frente às 'águias'.

No basquetebol o Sporting seguia no topo da tabela classificativa ao fim de 22 jornadas da fase regular, com 21 triunfos e apenas uma derrota. Os rivais Benfica e FC Porto estavam na perseguição, com menos um e três pontos, respectivamente.

Nota: Para as competições europeias 2020/2021, a ordem de prioridade a comunicar às Federações Internacionais, assentará no critério desportivo da classificação no momento da suspensão das respectivas competições.

publicado às 03:19

De tanga

Rui Gomes, em 30.04.20

21105016_F4Vcq.pngO FC Porto falhou o reembolso do empréstimo obrigacionista de 35 milhões que tinha contraído, por via de – mais – uma emissão de obrigações. Como é bem óbvio, este default não dá saúde nenhuma às relações dos clubes com o mercado financeiro, o que sobra, porque já foram proscritos dos bancos.

Independentemente do dano reputacional, que também já afectou o Sporting, a questão de fundo que este episódio suscita é o do modelo operacional dos clubes portugueses, que teimam em não ver mais além do seu próprio umbigo, a meias com a sacralização de uns mitos, que conduzirão inexoravelmente o futebol português à penúria.

E nem se pense que o Benfica está fora. Apenas vive a euforia de umas transferências bem sucedidas, mas as falhas estruturais permanecem. Bastou o falhanço do Kransnodar e a manutenção de custos fixos completamente absurdos, para o FC Porto colapsar, como aconteceu no Sporting, com o despesismo demagógico da era Bruno.

Esta vida no proverbial fio da navalha tem um fim anunciado e que é a progressiva perda de competitividade internacional, onde está, como sabemos, o dinheiro.

A Europa do futebol já percebeu que a solução está em abrir os clubes ao investimento externo, de que o paradigma mais bem sucedido é o caso do campeonato inglês.

Em Portugal, a gente do futebol também já percebeu, falta apenas a coragem de alguém dizer que o 'rei vai nu'. Mesmo naquele jogo de sombras em que a gestão do Benfica se transformou, se vislumbra essa preocupação, porquanto, por detrás daquela pretérita OPA, estava a disponibilização subsequente de capital a um ou mais investidores; não é debalde que LFV cita amiúde o exemplo do Lyon.

Prevejo que as circunstâncias ditarão que vai ser o FC Porto o primeiro a dar o passo em frente e outros seguirão, por opção ou necessidade. O timing é essencial, porque há uma grande distância entre a parceria e o resgate.

Carlos Barbosa da Cruz, Record

publicado às 03:18

Antigas glórias: Os Cinco Violinos

Rui Gomes, em 30.04.20

publicado às 03:17

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Como forma de simples agradecimento aos profissionais de saúde que estão a combater a pandemia de COVID-19 na linha da frente, o Sporting Clube de Portugal ofereceu tablets a diversas instituições de saúde pertencentes à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT).

A cerimónia informal para assinalar a dita entrega realizou-se esta terça-feira no Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, com a presença de Maria Serrano, vice-presidente do Conselho Directivo e presidente da Fundação Sporting, e Luís Maximiano, guarda-redes da equipa principal de futebol.

Foi também exibido um vídeo de apoio aos profissionais de saúde com as participações de vários jogadores do Sporting CP, como Sebastián Coates, Luís Neto, Diogo Sousa, Andraž Šporar ou o próprio Luís Maximiano, que agradeceu pessoalmente a Rita Perez, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), António Carvalho, director médico do Hospital de São Francisco Xavier, e ainda Clara Carvalho, enfermeira de infecção hospitalar.

No final da iniciativa, Luís Maximiano não escondeu a satisfação por estar presente e por ter a oportunidade de agradecer aos profissionais de saúde: "É uma honra poder estar aqui e ter contacto com as pessoas que nos estão a salvar e que estão a tratar do jogo mais importante das nossas vidas. Quero deixar um agradecimento muito especial a todos os que estão a cuidar da pandemia. Espero que consigamos passar por isto todos juntos".

publicado às 03:16

Cartoon do dia

Rui Gomes, em 30.04.20

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Ninguém melhor do que Vieira e Pinto da Costa para fazer as "contas".

Já as fazem há muitos anos...

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publicado às 03:15

Gosta de carros ?

Rui Gomes, em 29.04.20

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Um dos carros mais caros do Mundo

2018 Ferrari 488 Spider - Leilão 2020 - 420 mil dólares

publicado às 22:00

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Não valerá a pena recapitular as circunstâncias da contratação de Sinisa Mihajlovic pelo ex-presidente destituído e o seu subsequente despedimento, mesmo antes de começar a trabalhar, por decisão de Sousa Cintra, a liderar a Sporting SAD enquanto integrado na Comissão de Gestão.

O técnico, actualmente a treinar os italianos do Bolonha, exigiu uma indemnização de cerca de 11 milhões de euros à SAD pela quebra unilateral do contrato, em 27 de Junho de 2018. Em resposta, o Sporting alegou que a equipa técnica liderada por Mihajlovic “não sobreviveu ao período experimental”.

O TAD acabou por dar razão ao treinador sérvio e tinha fixado a indemnização nos três milhões de euros, a pagar até 31 de Março, mas o prazo foi dilatado até ao fim de Abril com o adiamento do prazo para cumprimento do 'fair play' financeiro da UEFA.

Ao que consta, o Sporting decidiu não seguir com mais recursos e pagou os três milhões de euros a Mihajlovic. Não é claro, no entanto, se este montante é só para ele ou se inclui os seus adjuntos.

De qualquer modo, a melhor decisão foi mesmo de dar por encerrado mais este penoso dossier herdado do destituído.

publicado às 18:19

O Sporting 2019-20 segundo a GoalPoint

Leão Zargo, em 29.04.20

GoalPoint Sporting 2019-20.jpg

A GoalPoint Partners foi criada em 2014 com a finalidade de fornecer informação e análise estatística sobre o futebol e os seus protagonistas, tendo como destinatários profissionais do futebol, clubes, adeptos e mídia. Conta com a colaboração de especialistas em análise de dados para obter uma avaliação rigorosa e fundamentada do desempenho individual e colectivo dos jogadores durante um jogo ou um determinado período de tempo.

A GoalPoint procedeu à avaliação do desempenho da equipa leonina nos jogos disputados na Liga NOS em 2019-20. Para os jogadores de campo considerou, nomeadamente, as assistências, golos, remates enquadrados com a baliza, passes certos, cruzamentos, dribles eficazes, faltas sofridas, desarmes e duelos aéreos. Para os guarda-redes contabilizou, por exemplo, remates enquadrados defendidos, defesas a soco, saídas pelo ar eficazes e saídas pelo solo eficazes.

Na observação dos dados mais relevantes sobre os jogadores, a GoalPoint constata que Bruno Fernandes actualmente ainda contabiliza a influência directa ou indirecta em 41% dos golos do Sporting. Dos jogadores do plantel destaca os seguintes:

- Luciano Vietto assumiu-se como o elemento mais produtivo com 4 golos e outras tantas assistências, depois da saída de Bruno Fernandes. Esteve em 20 jogos. Rating 6,46.

- Marcos Acuña é o “patrão” do flanco esquerdo, na defesa ou na ala, conta com 2 golos marcados e 3 acções para golo, e a participação em 18 jogos. Rating 6,29.

- Sebastián Coates, após um início de época desastroso, estabilizou a produção defensiva e é um dos melhores marcadores com 3 golos. Alinhou em 20 jogos. Rating 6,01.

- Wendel destaca-se pela relevância no meio campo, pelas assistências e por 110 passes certos, o máximo na Liga desde 2014. Marcou 2 golos e esteve em 19 jogos. Rating 5,96.

É discutível a avaliação de Jérémy Mathieu, que surpreenderá muitos adeptos leoninos. Luís Maximiniano e Luís Neto conseguem um posicionamento muito interessante. Renan Ribeiro possui o rating 6,07, um dos mais elevados do plantel.

publicado às 13:30

Recordar é viver

Rui Gomes, em 29.04.20

publicado às 13:06

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Embora não haja quaisquer certezas sobre a incerteza, julga-se inevitável que, vencida a sinistra pandemia, que tem espalhado a tragédia e a morte por todo o planeta (sim, temos que vencê-la!) o nosso mundo deixará de ser o mesmo. Os seres humanos tornar-se-ão, no seu comportamento social e nas suas decisões, mais inseguros e receosos, mais hesitantes e cautelosos. Prevê-se, enfim, que tudo mudará – para o bem ou para o mal.

Mas, o que dispensa quaisquer previsões é, garantidamente, a transformação radical do mundo delirante do futebol, especificamente a sua obscura, desregrada e descontrolada indústria profissional, profundamente minada pela corrupção, a ganância, a desonestidade e a falta de transparência, assentes basicamente na actividade suspeitosamente criminosa das incógnitas máfias internacionais do dinheiro sujo, oculto e não tributado. Lucrativa prática delituosa em que se envolveram a FIFA, a UEFA, federações, associações, agentes, empresários, clubes, dirigentes, banqueiros, advogados e, até, futebolistas.

Terá chegado, finalmente, o momento em que os patrões e responsáveis da bola no mundo inteiro serão forçados a reflectir realisticamente sobre a sobrevivência e o futuro do futebol como indústria-espectáculo. Sobre o ansiado regresso do fascinante jogo às suas pureza e integridade. Sobre como eliminar ou limitar a poderosa e maléfica influência dos agentes e empresários no suculento negócio do futebol (de que são os grandes predadores). E ainda sobre como reduzir ou travar o domínio do prestigioso futebol europeu pela crescente e infecciosa infiltração de interesses e capitais russos, árabes, asiáticos ou norte-americanos.

Como exemplo da loucura extrema que se apoderou do opaco futebol do presente, realça-se alguns montantes pornográficos e insultuosos pagos pelos clubes mais poderosos por sonantes contratações de jogadores – como foi, além de outros, o recém-badalado e muito intrigante contratação, pelo Atlético de Madrid, de um menor fisicamente frágil, imaturo e ainda inexperiente por anunciados 126 milhões de euros... (que dariam para construir dois hospitais ou comprar cerca de uma centena de apartamentos.

E já posteriormente constou a notícia que o Barcelona planearia contratar um outro jovem jogador português, algo desconhecido, sobre o qual o Sporting de Braga teria fixado uma cláusula de rescisão no valor de 500 milhões de euros!... Se não existe um manicómio para os loucos e gananciosos exploradores da bola, crie-se!

Na realidade, o dinheiro está progressivamente a matar o futebol, como igualmente nos comprova a frequente realização fora da Europa de jogos oficiais entre equipas de ligas e taças de países europeus – como, por exemplo, a final da Taça de Itália no Japão, as finais das Super-Taças de Itália e de Espanha (esta até em três anos consecutivos) na Arábia Saudita, etc. – revelando chocante desprezo pelo público adepto e associado dos clubes respectivos. Tendência esta que, face à reacção popular, acabou por motivar um tribunal espanhol a rejeitar a efectivação na cidade de Miami (EUA) de uma final Villareal-Atlético de Madrid. Evidentemente que o objectivo destes jogos nada tem a ver com competição desportiva, mas unicamente com interesses financeiros.

O certo é que, uma vez ultrapassada a terrível calamidade que enfrentamos, tornar-se-ão imperiosas a reformulação, a reabilitação e a dignificação do futebol como indústria e espectáculo atractivo, honesto, isento e qualificado aos olhos do público que o ama e sustenta. Sem dúvida, uma tarefa árdua e imensa que implicará a queda do negro manto de execrável mercantilismo de que gradualmente se revestiu.

E o que acontecerá, em particular, ao reconhecidamente debilitado futebol profissional português? Eis uma grande incógnita de imprevisível resolução, considerando que a quase totalidade dos clubes integrados nas primeira e segunda ligas se encontra fatalmente endividada (grande número dos quais com jogadores que estão meses sem receber o seu salário) não dispondo da mínima capacidade de manter equipas profissionais. Daí o perigo de caírem súbita e imprudentemente nas mãos de suspeitos investidores estrangeiros, cujo oportunismo é justificado pela urgência de lavagem de dinheiro clandestino.

Para agravar a frágil e muito dramática situação em que encontra, o nosso popular futebol é ainda vítima crescentemente gravosa da corrupção, da troca de favores, do câmbio de influências e do jogo de obscuros interesses que – para além da desacreditada Justiça, tanto civil como desportiva – têm florescido em imparável ritmo no seio dos organismos estatais, governamentais e federativos, cujo dever é, pelo contrário, garantir, fomentar e proteger a integridade, a isenção, a transparência e a verdadeira honestidade competitiva. Enfim, um muito poderoso cancro que carece ser prontamente desvendado e radicalmente destruído – a fim de eventualmente possibilitar e assegurar a sobrevivência honrada, sustentável e progressiva do futebol nacional.

Texto da autoria de Leão da Guia

publicado às 04:34

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O Primeiro Ministro António Costa reuniu esta terça-feira com Fernando Gomes, Tiago Craveiro, Pedro Proença, Pinto da Costa, Luís Filipe Vieira e Frederico Varandas para discutir o regresso do futebol profissional.

No final da reunião, Fernando Gomes afirmou que a decisão sobre o retorno do futebol profissional será analisada "entre técnicos da FPF, com a Liga e as autoridades de saúde" e remeteu para quinta-feira mais decisões, quando o Primeiro-Ministro anunciar o plano de desconfinamento.

"As condições para a retoma estão dependentes do parecer da autoridade de saúde. Vai ser muito baseado nesse parecer. Importa criar as condições para criar a retoma e não pará-la depois novamente. E essas condições têm de ser acertadas para continuarmos a dar o exemplo ao mundo de como combater a pandemia.

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Existe um óptimo grupo de trabalho na FPF - que inclui Adalberto Campos Fernandes e Henrique Barros - e será analisado com um grupo de trabalho da DGS a retoma efectiva das competições. Na próxima quinta-feira, quando o PM anunciar a retoma, transmitirá se estão criadas as condições.

Esse era o nosso grande propósito hoje, chamar a atenção para o interesse em reatar esta indústria se as autoridades de saúde derem a sua aprovação. Qualquer decisão e a retoma têm de ser feitas com prudência.

A possibilidade de se vir a utilizar menos estádios, e fazê-lo numa localização geográfica mais confinada, enquadra-se na avaliação do risco, na tentativa de aferir a prudência da retoma".

publicado às 04:33

Foto do dia

Rui Gomes, em 29.04.20

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Momento inédito: Varandas, Vieira e Pinto da Costa a conversar

publicado às 04:32

Antigas glórias: Albano

Rui Gomes, em 29.04.20

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publicado às 04:31

Cartoon do dia

Rui Gomes, em 29.04.20

2020-04-28.png

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publicado às 04:30

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