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Pelo segundo ano consecutivo, a Federação Portuguesa de Futebol considerou o Sporting Clube de Portugal como uma “Entidade Formadora 5 Estrelas”, distinção correspondente ao Grau de Excelência atribuído por aquele organismo.

O processo de certificação, que este ano permitiu aos leões subir na classificação dentro da escala até cinco estrelas, decorreu ao longo de toda a última época, tendo sido avaliadas componentes como o planeamento e orçamento, estrutura organizacional e regulamento interno, recrutamento ou angariação, formação desportiva, acompanhamento médico- desportivo, acompanhamento escolar, pessoal e social, recursos humanos, instalações, logística e produtividade.

O SCP mantém o selo de qualidade na formação.

publicado às 16:15

Comunicado - I-voting

Rui Gomes, em 01.08.20

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  1. O Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal informa que recebeu hoje o relatório final do Grupo de Trabalho constituído para o estudo da introdução do sistema de I-Voting nas assembleias gerais do Sporting Clube de Portugal;
     
  2. Como anteriormente comunicado, o referido Grupo de Trabalho foi encarregue da missão de, admitida a viabilidade legal e técnica de tal objectivo, promover a elaboração de uma proposta de revisão dos actuais Estatutos do Sporting Clube de Portugal, visando a introdução do sistema de I-Voting nas assembleias gerais, tanto nas comuns, como nas eleitorais;
     
  3. Sem prejuízo de uma análise ainda mais detalhada do referido relatório, o Conselho Directivo congratula-se por poder comunicar, desde já, aos Sócios as seguintes conclusões do mesmo:
     
    1. Que do estudo e análise realizados pelo Grupo de Trabalho não se identificam normas legais que impeçam a introdução do I-Voting nas assembleias gerais do Sporting Clube de Portugal;
       
    2. Que a introdução do I-Voting permite manter inalterado, no essencial, o modelo de assembleias gerais que tem vindo a ser seguido no Sporting Clube de Portugal, isto é, o tradicional modelo que prevê períodos para debate e votação e, bem assim, o direito dos Sócios de formularem propostas sobre temas incluídos na ordem de trabalhos;
       
    3. Que a introdução do I-Voting deverá garantir em qualquer caso o segredo do voto e a autenticidade do meio utilizado e dos resultados, à semelhança do “voto electrónico” já utilizado pelo Sporting Clube de Portugal nas assembleias gerais eleitorais desde 2013;
       
  4. Que, em face das referidas conclusões, o Grupo de Trabalho apresentou no referido relatório uma proposta de alteração dos Estatutos do Sporting Clube de Portugal, que consiste na introdução de uma nova norma estatutária a prever o sistema de I-Voting;
     
  5. O Conselho Directivo congratula-se com o teor das conclusões a que o Grupo de Trabalho chegou por considerar que este sistema de votação torna o voto acessível a todos, ampliará seguramente a legitimidade e a força das deliberações tomadas, será um factor de grande mobilização da massa associativa do Sporting Clube de Portugal e representará um passo totalmente inovador e pioneiro como é timbre do Sporting Clube de Portugal;
     
  6. O Conselho Directivo irá agora em plenário analisar a proposta apresentada e, em caso de aprovação, promover os trâmites necessários para que a mesma seja colocada à apreciação e deliberação dos Sócios do Sporting Clube de Portugal, que terão sempre a última palavra sobre a introdução ou não do sistema de I-Voting.

publicado às 12:51

Leoas são elas

Rui Gomes, em 01.08.20

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Leonor Addams

publicado às 05:05

O dilema chamado Joelson Fernandes

Rui Gomes, em 01.08.20

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A questão do Joelson é simples."Tubarões" europeus estão a acenar com muitos milhões para o seu bolso e para os seus representantes. Tem menos de dois anos de contrato e em Fevereiro faz dezoito. O Sporting quer renovar até 2025, com uma cláusula condizente com o aumento e com o seu valor. Os seus representantes não querem. Se nenhum clube bater a cláusula de 45 milhões e o Sporting não aceitar o que oferecem daqui a pouco mais de um ano levam-no de borla, com esta Direcção ou com outra qualquer. É assim o mundo do futebol.

Nação Valente

publicado às 05:04

Rumores do mercado: Nuno Santos

Rui Gomes, em 01.08.20

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Nuno Miguel Gomes dos Santos, médio/extremo português de 25 anos que se encontra ao serviço do Rio Ave desde Julho 2017 e com o qual tem contrato até Junho 2023.

Em 2019/2020 participou em 38 jogos, 33 dos quais como titular, acumulando 2902 minutos de jogo (média de 76 minutos por jogo), com 5 golos marcados e 7 assistências.

O jornal Record reporta este sábado que há um princípio de acordo entre Sporting e Rio Ave que verá Nuno Santos rumar a Alvalade em troca de Francisco Geraldes, com Gelson Dala também a poder ser incluído no pacote, cujos detalhes ainda não são conhecidos.

Vídeo de Nuno Santos disponível aqui.

publicado às 05:03

As cartilhas e a sede de controlo

Rui Gomes, em 01.08.20

img_192x192$2019_09_07_00_18_48_1598529.jpgEm NOTA a fechar o artigo da semana passada, escrevi: "Espero sinceramente que Jorge Jesus e, até, Sérgio Conceição se unam no combate aos tóxicos departamentos de comunicação, empenhados em transformar o futebol numa lixeira atómica. Com ela, o futebol em Portugal nunca se desenvolverá nem sequer será olhado com seriedade".

Este é um tema crucial para o processo de desintoxicação do futebol português e é preciso que se adquira uma consciência colectiva no país, num quadro de normalização das relações entre o negócio futebol e a sociedade, com relevo para aquelas que se estabelecem no âmbito dos poderes públicos e privados, de que esse processo de despoluição não corresponde a uma luta específica contra o clube A ou clube B; é uma necessidade, no sentido de reposicionar o futebol nacional em relação ao futuro, um futuro ainda por cima cheio de incertezas, por via das interrogações suscitadas pela Covid.

Quer dizer, o futuro sugere contenção, racionalidade, bom-senso, reformas — e a febre pelos títulos faz com que muitos protagonistas continuem virados para a querela, para o ataque descabelado ou sub-reptício e para a mobilização dos exércitos do mal.

O futebol sugere ainda assumpção de responsabilidades de todas as partes directa ou indirectamente envolvidas no negócio e, nesse aspecto, entre vícios, entorses e dinâmicas de contra-informação muito difíceis de contrariar, a partir das quais tem valido tudo para desviar atenções, a comunicação social tem, como sempre e agora ainda mais, um papel relevante a desempenhar.

Esta semana, a propósito, fomos confrontados com uma decisão histórica, cujo pontapé de saída foi dado pela Direcção de Informação da SIC e seguido pela TVI: acabar com os programas de debate, com representantes do FC Porto, Benfica e Sporting.

Antes da pandemia, o grito (clubístico) já tinha tomado conta de 90% das tribunas de debate futebolístico em televisão, algumas das quais haviam sido tomadas, em casos facilmente identificáveis, pelas direcções de comunicação dos clubes, no caso concreto com FC Porto e Benfica a tentarem marcar pontos nessa área.

Há um ano e meio, dei uma entrevista ao jornal i, na qual dizia que "Os clubes têm sede controlar a AR, os tribunais, a comunicação social", sem deixar de chamar a atenção para o facto de "alguns jornalistas ditos independentes são fabricações dos próprios clubes". Dei a entrevista há um ano e meio, mas o meu discurso neste capítulo há muito que aponta para a tentativa de controlo da opinião por parte de alguns clubes de futebol, cuja prática se agudizou a partir do momento em que se descobriu que essa tentativa de controlo correspondia a uma visão organizada pelo departamento de comunicação do Benfica e coordenada por Carlos Janela.

Quando nasceram as célebres cartilhas, já o ambiente não era o melhor e o logro estava identificado. Não me parece que haja muitas dúvidas de que a trama tem uma raiz político-socrática, no sentido de tentar fazer passar para o espaço público, e no futebol, realidades que afinal não o são. Ninguém está numa posição moral para reivindicar qualquer superioridade, tal os níveis de toxicidade produzidas em ambas as centrais de contra-informação e propaganda, uma vez que não existem quaisquer tipo de dúvidas de que, no polo oposto, também não existem escrúpulos.

De um lado, alguma subtileza e sofisticação e, de quando em vez, metralha; do outro,  apenas metralha.

[É bom relembrar, em forma de parêntesis, que o director de comunicação do FC Porto, ‘Jota’ Marques, tão pressuroso na defesa da ‘verdade’, foi condenado (ao pagamento de 523 000€ por danos patrimoniais emergentes e 1,4M€ por danos não emergentes, na sequência da divulgação de correspondência, em processo movido pela SAD do Benfica), tendo o Tribunal do Juízo Central Cível do Porto entendido que Francisco J. Marques nunca quis servir o interesse público com a divulgação dos emails do Benfica e a entender que a informação foi obtida ‘de má fé’, sem "qualquer interesse público", e por meio de "omissão dolosa, cirúrgica e inteligente". Foi ainda considerado judicialmente que "esta deturpação selectiva do texto é pior do que mentira, pois essa é facilmente posta em causa, a deturpação é bem mais difícil de detetar e nunca porá em causa a primeira impressão já criada". E mesmo que tribunal tenha considerado que em 31 dos 55 emails divulgados poderia existir interesse público, conclui, porém, que a forma como foram tratados no Porto Canal — "sem contraditório, com omissões, sem enquadramento, sem tratamento jornalístico" — levaram a que se decidisse pela condenação].

Estas guerras intestinas entre FC Porto e Benfica, com os respectivos departamentos de comunicação a afastarem-se cada vez mais do seu objecto primacial, já causaram danos irreparáveis ao futebol português e vão continuar a causar, porque pelos vistos, viciados nestas dinâmicas, não são capaz de produzir jogo limpo, aceitando a regra de que as instituições, nas suas imperfeições e submetidas à crítica (também) limpa, precisam de cultivar autonomias e mecanismos de escrutínio e regulação, à margem do jugo ou da influência dos clubes de futebol.

Bem sei que é muito difícil esta mudança de mentalidades e procedimentos num terreno dominado por dois dinossauros do dirigismo desportivo: Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira, tão diferentes em muitas virtudes mas tão siameses em tantos pecados. Não vão ser eles, já se percebeu, por razões distintas, os motores da transformação, no que diz respeito ao modelo de comunicação que ajudaram a construir. Todavia, mais tarde ou mais cedo, Benfica e FC Porto — com o Sporting ainda na corda bamba — vão conhecer mudanças estruturais e geracionais e, com as condicionantes económicas que a pandemia vai impor, este halo de mudança será imperativo.

Esperemos que, até lá, se faça progressivamente o real desmantelamento dos exércitos especializados em produtos tóxicos. O futebol português merece que os seus méritos sejam exaltados, sem o contributo químico de guerras e jotas. E é neste contexto que precisamos de Jorge Jesus, Sergio Conceição e mais Vítores Oliveiras. E de um país que saiba honrar o valor da rivalidade e do desportivismo.

NOTA… DE ESCABECHE - A final da Taça de Portugal desta noite em Coimbra pode assemelhar-se a uma ida a um restaurante, pedir carapaus de escabeche, e trazerem-nos apenas os carapaus, com o argumento de que o (molho de) escabeche acabou. Pode ser bom, mas não é a mesma coisa.

publicado às 05:02

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Inês Gonçalves, avançada de 19 anos que está a realizar a pré-época com a equipa principal de futebol feminino do Sporting CP, assinou esta sexta-feira contrato profissional com o Clube.

Contando já com 11 internacionalizações pelas selecções de sub-16 e sub-19 no currículo, a jogadora verde e branca na época passada somou 17 golos em 18 jogos ao serviço da equipa B e juniores.

“É um sonho realizado. Há dois anos cheguei ao Sporting CP depois de sair da minha zona de conforto e hoje fui recompensada. Este é o caminho que quero seguir, trabalhar mais todos os dias para conseguir alcançar objectivos a nível pessoal e colectivo”.

publicado às 05:01

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Éder Levi, central brasileiro de 27 anos, vai integrar o plantel da equipa de voleibol do Sporting Clube de Portugal na próxima época. O jogador, que no início de 2020 chegou aos estónios do Pärnu Võrkpalliklubique proveniente dos brasileiros do Sada Cruzeiro, conta já no currículo com troféus como a Superliga Brasileira, o Campeonato Mundial de Clubes ou o Campeonato Sul-Americano de Clubes.   

“É uma alegria imensa estar aqui, conheço muito bem a história do Sporting CP. Sei da responsabilidade que estou a assumir porque já ouvir falar muito do Clube. Estou muito feliz por poder fazer parte desta equipa e ter a oportunidade de continuar a escrever história com a camisola do Sporting CP.

Já conheço bem o treinador, trabalhámos juntos em 2010 e 2011 nos escalões de base da selecção brasileira. Gersinho é um excelente técnico além de muito boa pessoa. Estou muito entusiasmado por poder voltar a trabalhar com ele.

publicado às 05:00

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