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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Um dos carros mais caros do Mundo
1954 Fiat 8V Coupe - Leilão 2020 - 1,601 milhões de dólares
Algumas considerações de Nuno Mendes em entrevista que concedeu este domingo à RTP 3:
A Selecção: "Ser chamado à Selecção foi um sonho tornado realidade. Pretendo ficar um bom tempo, vou dar o máximo. O Ronaldo apareceu no balneário e deu-me os parabéns, ajudou-me muito, deixaram-me à vontade. É momento único. É uma excelente pessoa, muito humilde e ajuda muito os colegas".
Lateral-esquerdo: "O Raphael Guerreiro é grande jogador. Estamos os dois na posição, é normal haver competitividade e o míster decide. Europeu? Quero concretizar esse sonho também".
Sistema: "É Igual para mim jogar a quatro ou a três. O actual sistema do Sporting dá-me mais liberdade no ataque, com quatro defesas obriga-me a defender mais".
Dia em que foi para o Sporting e história do olheiro: "Quando vim foi o dia que mudou a minha vida, estou muito feliz por essa oportunidade. Olheiro? É uma história engraçada, estava na escola e quando saí ele estava à espera, estava sozinho, bateu à porta e tive de pegar uma faca".
Evolução: "Tenho ainda de melhorar muita coisa, não sou o jogador perfeito, longe disso. Ainda sou jovem, tenho de aprender. Não sou de elite, mas trabalho para isso. Foi a partir dos juniores que percebi que tinha de fazer as coisas com muito mais rigor e estou a ser recompensado agora. É fruto do meu trabalho e dos meus colegas que me tem ajudado muito. Gosto de aprender, de ouvir, é importante. Os mais velhos ajudam muito, o Neto, Seba, Adán, Feddal...".
Acreditava que o Sporting podia ser campeão, no início? "Pensámos para nós... pensava para mim desde o início, que a dar o máximo, podíamos ser campeões. Mas quando perdemos com o LASK Linz não pensávamos ainda em ser campeões".
Rúben Amorim: "Amorim uniu os sportinguistas, os adeptos, foi importante. Ajudou a equipa e o Sporting, foi gratificante".
O futuro: "Sou do Sporting e é no Sporting que quero jogar. Não sei de nada, o meu empresário é que trata disso. Há coisas, umas verdade e outras mentira. Estou focado no Sporting e agora no Europeu. Gosto do campeonato inglês, italiano, francês e espanhol".
Enquanto aguardamos que a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) se digne homologar oficialmente o título de campeão nacional de 2020-21 conquistado pelo Sporting Clube de Portugal, atropelam-se em catadupa as mais diversas reflexões sobre o estado presente e o futuro do nosso futebol, particularmente no que respeita aos factores éticos, competitivos e organizativos.
Parece não existir dúvida significativa de que um dos principais problemas impeditivos da sua evolução como indústria/espectáculo e do seu reconhecimento pela sociedade como actividade verdadeiramente atractiva e honestamente credível reside no complexo e por vezes tenso relacionamento entre os clubes (que constituem a razão da existência do jogo) e as instituições (grande parte delas inadaptadas) que governam o futebol, exercendo poderes frequentemente ditatoriais, exorbitantes e abusivos.
Neste capítulo, e concluído o campeonato nacional, não é possível evitar de estranhar-se o absoluto e enigmático silêncio do presidente da autoridade máxima do futebol português perante as absurdas, tendenciosas e caprichosas prepotências exercidas insistentemente contra o Sporting por vários órgãos federativos – com particular destaque, como se tem observado, para os conselhos de Disciplina e de Arbitragem.
A época futebolística está prestes a terminar, mas a infame sanha persecutória apontada ao Sporting prossegue hostil, virulenta, afrontosa e imparável. Gente aparentemente de duvidoso carácter teima em recorrer aos mais fantasiosos e bizarros pretextos para camuflar as suas reais intenções.
Temos, pois, de continuar bem atentos, vigilantes e preparados para o caudal de manobras de toda jaez destinadas a fragilizar um surpreendente Sporting em renascida ascensão futebolística, seguramente incómodo para os obscuros e desonestos interesses daqueles que todos sabemos...
A inconcebível aliança, recém-anunciada pela imprensa local, entre o refugiado presidente reconhecido como um dos maiores devedores à banca e ao fisco (isto é, aos contribuintes portugueses) e o sinistro personagem que se eternizou na liderança do clube do Apito Dourado – e que, além de histórico corruptor, tem sido o principal e intocável fomentador do ódio, do divisionismo e da trafulhice reinantes desde há quase meio século no infectado mundo do futebol português. Uma iniciativa que ousa representar não apenas uma união contranatura entre dois acérrimos rivais com os mesmos objectivos, mas, igualmente, um sinal de expectável endurecimento do combate pela honestidade, a verdade e a justiça desportiva.
A ditadura da mordaça demonstra de modo esclarecido que o futebol vive enclausurado numa redoma, fora da lei, longe do espírito democrático e da liberdade individual. Punir a opinião, o protesto, a crítica, ou até mesmo, a expressão do pensamento, constitui, por si próprio, um muito grave delito e um ataque à civilização, sendo, portanto, inegavelmente inconstitucional – pelo que o recurso aos tribunais civis em procura de justiça contra as ilegais prepotências dos órgãos do futebol será, por certo, uma tendência logicamente crescente. Ora, se até o Presidente da República, o primeiro-ministro ou os juízes podem ser publicamente criticados, porque não os árbitros ou os dirigentes do futebol?
A propósito, é curioso constatar que, segundo o recém-noticiado, o mais recente castigo de 21 dias de suspensão imposto ao turbulento treinador do FC Porto terá sido suspenso por, alegadamente, “ser contrário ao direito de liberdade de expressão”…
Texto da autoria do nosso prezado colaborador Leão da Guia
Dezanove anos à espera
Do rugido do leão
Até é mais linda a primavera
Quando o Sporting é campeão
Esta é a pura da verdade
E o resultado está à vista
É só ver a felicidade
Desta nação Sportinguista
Com muito esforço e união
E com pensamento na vitória
Com dedicação e devoção
Para chegar à glória
O leão estava adormecido
E também com pouca potência
Nem sequer dava um rugido
Para assustar a concorrência
Mas tudo mudou de repente
Ainda bem que foi assim
Graças ao nosso presidente
Que foi buscar o Amorim
Não foi buscar nenhum Ás
Porque não era preciso
Só alguém capaz
De nos levar ao paraíso
Nem o quarto nível tinha
Para muitos não era normal
Mas para grande alegria minha
Deu-nos esse título especial
Mostrou ter competência
Apesar de ser benfiquista
Arrasou a concorrência
E o resultado está à vista
Apostou na nossa formação
Ao contrário de outros treinadores
E assim foi campeão
Com esses grandes jogadores
Foi censurado na altura
Pois custou dez milhões
Mas levou-nos à loucura
Somos de novo campeões
Notável inspiração poética do nosso estimado leitor Fúlvio Amaral
O Sporting ganhou ao FC Porto por 80-76 e empatou a final do playoff da Liga Placard a dois, obrigando à disputa do jogo 5 para se encontrar o campeão nacional de basquetebol.
Obrigada a vencer para não abdicar do título, a formação orientada por Luís Magalhães entrou melhor, mas teve pela frente um desafio muito complicado perante uma equipa portista liderada por Riley, que acabou a partida com 18 pontos e foi mesmo o melhor marcador portista.
O Sporting CP contou com um muito inspirado Shakir Smith e, como já era de esperar, Travante Williams que foi o melhor marcador do jogo com 19 pontos.
No final, a vitória acabou por sorrir ao Sporting que leva assim a decisão para o Pavilhão João Rocha. A partida decisiva é então na quarta-feira.
Força leões!!!
Os leões do ténis de mesa estão na final do Campeonato Nacional
onde vão defrontrar o GD Toledos.
Daniel Bragança chegou ao Sporting em 2007, com 8 anos. Na formação, conquistou o Campeonato Nacional pelos Juvenis e Juniores e, agora, é de novo Campeão pela equipa principal.
Na época passada participou em 25 jogos, 7 como titular, acumulando 823 minutos de jogo, (média de 33 minutos por jogo).
Conta com 14 internacionalizações pelas selecções jovens de Portugal e vai participar na 2.ª fase do Europeu de Sub-21.
Tem contrato com o Sporting até Junho 2024 e neste momento o seu passe está avaliado em 5,5 milhões de euros.
O carro mais caro do Mundo (?)
2021 Rolls-Royce Boat Tail - 30 milhões de dólares
Gonçalo Inácio chegou ao Sporting em 2012, com 11 anos, percorreu todos os escalões de formação leoninos e agora é Campeão Nacional.
Na época finda participou em 25 jogos, 19 como titular, acumulando 1722 minutos de jogo (média de 69 minutos por jogo), com 2 golos marcados e 2 assistências.
Tem contrato com o Sporting até Junho 2025 e neste momento o seu passe está avaliado em 9,9 milhões de dólares.
Ernesto Figueiredo é o 10º melhor goleador da história do Sporting. Jogou de leão ao peito entre 1960 e 1970 e marcou 152 golos em 239 jogos oficiais. Era um avançado bastante combativo, oportuno, de grande eficácia em frente à baliza graças ao seu remate forte e colocado. Nessas oito épocas, no sistema 4x2x4, as suas características completaram-se com as de Diego, Fernando, Osvaldo Silva ou Lourenço que eram jogadores tecnicistas e inteligentes na movimentação na grande área, com quem fez dupla na linha avançada.
Era um avançado que nunca se intimidava nos grandes jogos. Foi decisivo na Taça dos Vencedores da Taças, em 1963-64, e normalmente estava inspirado nos dérbis frente ao Benfica. Marcou 9 golos em 20 jogos. Ganhou a alcunha de “Altafini de Cernache” porque marcou duas vezes aos encarnados um mês depois de Altafini, do Milão, ter feito o mesmo numa final da Taça dos Campeões Europeus. Foi o melhor marcador do Sporting em 1960-61, 1963-64 e 1965-66.
A época de 1965-66 foi uma das melhores da sua carreira. Conquistou o título de Campeão Nacional e marcou 26 golos no Campeonato. Apesar da generalidade da imprensa lhe ter atribuído um golo num jogo em Alvalade com o Lusitano de Évora (5-0), o jornal A Bola considerou autogolo de Vital. Na verdade, perante a força do remate do sportinguista, o guarda-redes eborense tocou na bola, mas não conseguiu impedir que entrasse na baliza. Figueiredo e Eusébio ficaram ambos com 25 golos, e o benfiquista recebeu o troféu por ter menos jogos.
Perante a injustiça do jornal, os adeptos leoninos do Minho organizaram-se e mandaram fazer uma réplica da “Bola de Prata” que entregaram a Figueiredo quando o Sporting jogou em Braga para o Campeonato na época seguinte. A fotografia refere-se ao momento em que o avançado sportinguista recebeu o símbolo do melhor marcador de 1965-66.
Pedro Gonçalves recebeu A Bola de Prata, prémio atribuído
ao melhor marcador do campeonato nacional.
Ao nível da equipa do Sporting, Rúben Amorim, Coates, Palhinha, Pote… foram os rostos mais visíveis e mediáticos do extraordinário sucesso desportivo atingido nesta época. No entanto, sem prejuízo da natural maior relevância dada a alguns dos seus intervenientes, o sucesso desportivo da equipa do Sporting assentou no seu espírito colectivo, na sua união, na sua força como grupo.
Para que tal ocorresse também foi importante o contributo de quem, na sombra do sucesso de alguns, desempenhou um papel essencial e crucial na tarefa de construção de um coeso e fantástico grupo. É de inteira justiça recordá-los e prestar-lhes o merecido tributo pela sua enorme importância no título conquistado. De entre várias possibilidades destacam-se aqui quatro exemplos.
LUÍS MAXIMIANO
Quando se é um jovem valor, de potencial reconhecidamente elevado, e se conquistou a titularidade numa equipa como a do Sporting, não é fácil fazer um retrocesso e passar a ser a alternativa. Max, para além de ter correspondido quando foi chamado à titularidade, soube aceitar a opção tomada em favor de Adán, nunca sendo um foco de instabilidade e contribuindo para a relação saudável no grupo dos guarda-redes. O seu futuro desportivo certamente será brilhante e esta experiência também contribuirá para isso.
LUÍS NETO
É comum falar-se, diga-se com alguma propriedade, das insuficiências e limitações do Luís Neto, mas em momento algum se pode ignorar, ou questionar, o seu perfil ao nível da liderança, a sua entrega e o papel extremamente importante que teve na criação do forte espírito de grupo. Foi um dos “faróis” que guiou os jovens no caminho do sucesso.
JOÃO PEREIRA
Em final de carreira "aceitou” fazer meia época, em trânsito para uma carreira técnica, como mentor de jovens valores. Acabou por ter uma importância desportiva superior ao inicialmente esperado e rapidamente tornou-se numa voz ouvida e respeitada no seio do grupo. A braçadeira de capitão no jogo com o Benfica foi o reconhecimento público que Rúben Amorim lhe prestou, pela dedicação e importância no grupo.
ANTUNES
Dada a sua maturidade e vasta experiência foi contratado essencialmente com a função de apoiar o desenvolvimento do Nuno Mendes, sendo mais um exemplo de que o seu papel na equipa ultrapassou em muito essa função. Durante os jogos, no banco de suplentes, era um dos mais interventivos no incentivo aos colegas e era vê-lo a vibrar com os sucessos da equipa. Em termos do rendimento desportivo correspondeu ao solicitado, nomeadamente na Madeira, no confronto com o Marítimo, tendo sido uma peça importante numa vitória significativa. A braçadeira de capitão no último jogo do campeonato foi um justo prémio.
O sucesso de uma equipa está muito para além da exclusiva soma do potencial técnico dos seus jogadores. Em boa altura, contrariamente a ocasiões no passado, o Sporting, através de Rúben Amorim e da sua estrutura directiva, o percebeu.
A união, a força e a crença são deveras fundamentais no espírito e no sucesso de um grupo de trabalho, devendo a sua construção assentar especificamente num padrão em que a utilização das qualidades de todos os intervenientes, mesmo dos que não tenham muitos argumentos técnicos, é uma realidade. Até porque, na maioria das ocasiões, são eles que colocam os interesses do colectivo acima das ambições pessoais.
Também a eles, através destes quatro exemplos, é justo prestar o tributo pelo mérito que possuem nesta época fantástica.
Manchester City e Chelsea defrontaram-se, este sábado, na final da Liga dos Campeões - triunfo do Chelsea por 1-0 -, no Estádio do Dragão, no Porto, e os adeptos dos clubes ingleses têm dado que falar pelo mau comportamento.
Fábio Martins, actualmente ao serviço do Al-Shabab FC, da Arábia Saudita, cedido pelo Braga, recorreu às redes sociais para tecer duras críticas:
"Portugal e os portugueses a portarem-se exemplarmente no controlo do covid-19 para agora recebermos no nosso país milhares de pessoas que vêm vandalizar o Porto, lutar nas nossas ruas e fazer estas figuras. Agora já se pode consumir álcool na rua, seja à hora que dor, ajuntamentos sem máscara, Fan Zones para adeptos, estádios com público,... Pelos vistos, Portugal não é para os portugueses. Uma vergonha!".
Parece-me que Fábio Martins tem razão!
Medhi Taremi, avançado do FC Porto, está ao serviço da selecção iraniana e numa pausa entre treinos concedeu uma entrevista ao portal Mehr. Entre outras coisas - e sem ser questionado nesse sentido - teve isto para dizer:
"Consegui dar felicidade às pessoas, por um bocadinho que fosse, e isso foi bom. Desde que fiquem felizes com os meus golos, assistências ou penáltis, fico satisfeito.
Não invento penáltis, não são penáltis covardes...".
Pois... covardes ou não, acho que há um vasto leque de adjectivos que podem ser usados para descrever as grandes penalidades "cavadas" pelo iraniano, entre as 16 que foram assinaladas a favor da equipa portista na época passada. Curioso que ele tenha sentido a necessidade de se justificar. Problemas de consciência ou... reputação?
Valentin Rosier, lateral direito do Sporting, esteve cedido ao Besiktas, da Turquia, esta temporada e pretendia continuar no clube turco, mas, ao que consta, uma proposta oficial pelo jogador francês já chegou a Alvalade, proveniente do Marselha.
Um jornalista da TRT Spor, da Turquia, confirmou na sua conta do Twitter que o emblema francês apresentou uma proposta de 6 milhões de euros por Rosier.
Confirmando-se, o atleta poderá assim regressar ao seu país, já que Rúben Amorim não deve contar com ele para 2021/22.
Rosier chegou a Alvalade em 2019 a um custo de 5,5 milhões de euros e tem contrato com o Sporting até Junho 2024.
A equipa principal de futsal do Sporting CP carimbou, ontem à tarde, a passagem à final da Liga Placard depois de vencer o CR Leões Porto Salvo por 5-1 no segundo jogo das meias-finais da prova.
Com a possibilidade de fechar já a eliminatória, depois de ter vencido em Oeiras por 2-4 no primeiro jogo, os leões não desperdiçaram a oportunidade, desta vez no Pavilhão João Rocha, e venceram por larga margem.
Golos leoninos marcados Cavinato (15' e 23'), Taynan (21' e 33') e Merlim aos 35 minutos.
Os leões esperam agora para saber quem vão defrontar na final da Liga Placard, se o SL Benfica ou a AD Fundão que disputam a outra meia-final.
Ana Capeta foi suspensa por três jogos e multada em 51 euros pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, na sequência da expulsão e posterior gesto obsceno na direcção do banco de suplentes do Benfica no recém-dérbi entre as duas equipas.
A suspensão da avançada do Sporting CP é dividido entre uma partida pela expulsão (por acumulação de amarelos) e duas pelo tal gesto, a ser cumprido na próxima época.
O incidente, que ocorreu no último jogo da época 2020/21, é referenciado aqui.
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