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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
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Os nomes estão à vista neste extracto do jornal The Guardian, na edição desta quinta-feira. O jornal Record já tinha referido que cinco elementos o acompanhariam.
Surpreende-me Jorge Vital aos 63 anos querer ir para Inglaterra e, decerto modo, também Emanuel Ferro, dado que, salvo erro, ele pertence aos quadros do Sporting.
Será que tentou levar Paulinho???
P.S.: Agora é esperar por Janeiro para ver que jogadores ele vai tentar levar. A acontecer, creio que Pedro Gonçalves será o primeiro.
Não conhecemos a realidade no interior do plantel, ou seja, como é que de um ponto de vista desportivo e emocional os jogadores estão a viver esta delicada situação. Todos eles são profissionais, mas sabe-se que estes acontecimentos são muito complexos e podem alterar o foco e o compromisso colectivo. Neste contexto, adquire relevância o capitão de equipa. Já não temos a voz de comando de Coates, mas Hjulmand possui personalidade, carácter e categoria para no campo e no balneário assumir o papel que lhe compete.
Questiono se Rúben Amorim tem condições para orientar os treinos ou sentar-se no banco nos próximos jogos, como também tenho de considerar que estes dias em que ele ainda permanece no Sporting permitirão integrar João Pereira na estrutura da equipa principal ou contratar outro treinador. Para João Pereira ou para um novo treinador a pausa para a selecção será importante para tomar o pulso à equipa, avaliar o espírito do balneário, e lançar as bases do que será o seu trabalho.
Texto da autoria de Leão Zargo
Essa outra curiosa faceta do futuro ex-treinador do Sporting CP que, ao fim e ao cabo, não conhecíamos, ou que nunca quisemos ver, é, pura e simplesmente... MENTIROSO!!!
Não me vou dar à tarefa de transcrever tudo o que ele disse na conferência de antevisão ao jogo desta sexta-feira, mas houve uma resposta sua que despertou a minha atenção...
Como está a sua relação com o presidente?
"A relação está muito boa. Não há guerra nenhuma, amanhã vai ficar esclarecido. Muito menos paz podre. Não faz parte do meu feitio nem do feitio do presidente".
Conheço o dr. Frederico Varandas o suficiente para garantir que é impossível a relação estar "muito boa". Aliás, nas circunstâncias, como pode estar?
Mais uma vez, Rúben Amorim subestima os sportinguistas, numa tentativa de branquear a sua ambição por todos e quaisquer meios ao alcance.
Hoje em dia legitima-se tudo pelo dinheiro, há uma aceitação tácita do poder persuasivo do dinheiro acima de qualquer outro valor. É uma espécie de niilismo que consagra a excepcionalidade do dinheiro, como se a omnipotência deste garantisse uma ordem sem precisar de qualquer outro real fundamento. Esquecemo-nos frequentemente de que a dimensão humana - essa especificidade conceptual em que ainda hoje nos presumimos enquadrar – nada significa na ausência de valores sem preço. Qualquer dia, quem sabe, acharemos natural que um filho mude de pai ou de mãe por dinheiro – claro, foi uma oportunidade que apareceu e a sorte tem de ser agarrada.
Aqui no meu trabalho, só para se verificar o grau de implantação dessa ideia bem abjecta e desumanizante de que tudo tem um preço, todos discordam de mim: na pele de Rúben Amorim, fariam exactamente o mesmo que ele. O futuro ex-treinador do Sporting sabe melhor do que ninguém, como o denunciou o seu evidente desconforto e aquele sorriso envergonhado nas entrevistas de ontem, que não lhe ficou nada bem esta jogada, que foi uma traição a um código de conduta aparentemente enraizado com que tinha conquistado não apenas a admiração mas também o afecto bem profundo dos sportinguistas. “Este é diferente”, ouvi muitas vezes dizer.
Eu próprio escrevi, em várias ocasiões, que até nas derrotas havia o conforto de escutar as palavras balsâmicas de Rúben Amorim, a sua capacidade autocrítica, a racionalidade, a pertinência e o optimismo bem sustentado do seu discurso. Entre os sportinguistas, não sem a clara responsabilidade do treinador, foi crescendo uma clara ideia de partilha de propósitos, de comunidade, de união. Ele era, quanto a mim, abaixo da gloriosa história leonina, o pilar fundamental desse sentimento. E é preciso termos a noção do lugar que ocupamos em qualquer contexto.
Rúben disse, ainda há pouco, que tinha uma perspectiva holística do desenvolvimento de uma equipa ou de um clube, o que denuncia que ele estava consciente de que não era apenas um treinador. Fez-se, aliás, a isso. Tomou em ombros uma missão maior do que o treino, a ponto de, na consciência de muitos sportinguistas, se tornar tão importante para o futebol verde-e-branco como o lítio para as baterias de smartphones e carros eléctricos.
O capital de credibilidade que conquistou no universo leonino é proporcional à desilusão que agora nele provoca. Quando diz que nenhum clube lhe dá a estabilidade do Sporting e uma semana depois vem argumentar que “estabilidade não é tudo” insulta a inteligência da enorme massa humana que faz deste clube a potência que é. Trata-se de uma desculpa esfarrapada por parte de quem – aparentemente, e este aparentemente só se segura porque ainda nada foi oficializado – sempre deu de si uma imagem de verticalidade e bom-senso.
Chegamos agora à conclusão de que a verticalidade vale 5 milhões e o bom-senso outros 5. Subitamente, como um pano que se fecha sobre a nossa ilusão de ainda haver, em cargos de poder, quem não desligue o sucesso individual da felicidade colectiva – a propósito, veja-se e sinta-se a comoção daquele adepto idoso num vídeo que ontem circulou –, somos esmagados pela “realpolitik” de um competentíssimo vendedor de banha-da-cobra. Se era isto que Rúben Amorim tinha para nos dar, mais valia ter apanhado o famigerado avião. Promessas de mão no peito, feitas inclusive a jogadores com mercado, deram nisto. Como diz o povo, habituado ao abandono, não se aquece o que não se vai comer.
Texto da autoria do leitor Marcos Cruz
O Sporting terá na próxima semana um muito duro momento competitivo. Na Champions, recebe o Manchester City, teoricamente o adversário mais complicado da sua série de jogos europeus, para na jornada seguinte da I Liga jogar com o SC Braga, outro duelo de risco.
E para esses encontros, Rúben Amorim ainda deverá ser o homem ao leme da equipa, antes da viagem para Manchester. O timing da saída do treinador tem sido um dos pontos em que o Sporting tem sido mais duro nas negociações. O United já aceitou pagar a cláusula de rescisão de Amorim, mas os leões esperam também uma compensação pela saída de vários elementos da sua equipa técnica e pela rescisão antecipada, antes dos 30 dias que, contratualmente, o Sporting terá para libertar o treinador.
O Manchester United queria uma resposta até ao fim de semana, com esperanças que Amorim já estivesse no banco para a recepção ao Chelsea, mas o mais certo é não pagar a saída antecipada e que o treinador só siga para Inglaterra durante a paragem internacional para os compromissos das selecções. Ou seja, depois de dia 10 de Novembro.
Isso dará também a João Pereira, que deverá substituir Amorim, mais tempo para fazer a transição, já que o Sporting só volta a jogar a 22 de Novembro para a Taça de Portugal, frente ao Amarante, um adversário, no papel, mais acessível para uma estreia de fogo.
No final de Abril de 2024, Rúben Amorim foi forçado a gerir uma crise por ele criada. Causou alvoroço a mítica viagem a Londres, quando o seu nome estava a ser associado a clubes ingleses e se avizinhava um clássico frente ao FC Porto, importante nas contas do título. O treinador considerou que a deslocação “foi um erro” e acabou a “pedir desculpas”. Nessa altura, a mudança não aconteceu. Quanto ao voo, talvez algum dia tenhamos um documentário sobre o assunto ou algo assim.
Um tópico sombrio com o qual o próprio técnico, semanas mais tarde, no Marquês de Pombal, arriscou brincar: “Malta, vamos despachar tudo isto que tenho um avião para apanhar amanhã. É muito cedo para esta piada, vou guardar para mais tarde".
Com a verdade me enganas!
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Nova reportagem de Record a indicar que Rúben Amorim vai treinar o Sporting até à próxima paragem das selecções.
O Manchester United queria levar o técnico no imediato, tendo-o já em Old Trafford no fim-de-semana, para a recepção ao Chelsea, mas Frederico Varandas impôs condições para concretizar a transferência, fazendo valer o período de 30 dias para a saída do seu activo prevista no actual vínculo, neste caso a partir do momento em que os red devils avançaram para o pagamento da cláusula de rescisão de 10 milhões de euros.
Num acordo que ainda está a ser desenhado, o timoneiro vai estar no banco de suplentes não só no jogo contra o Estrela da Amadora, na sexta-feira, mas também nas recepções ao Manchester City (dia 5) e na deslocação a Braga (dia 10). Depois disso, deverá abraçar esse novo projecto, abrindo caminho à sucessão com tempo de adaptação.
Amorim, da parte do Man U, tem carta branca para escolher que elementos vai levar rumo à Premier League. Chegou a ser noticiado que Varandas teria exigido mais 5 milhões de euros pela mudança dessas peças - adjuntos -, mas o grande entrave à conclusão do negócio é mesmo o timing da saída de Amorim.
Não duvido, minimamente, que o presidente fará o melhor possível para defender todos os interesses do Sporting, apesar das circunstâncias pouco ou nada abonatórias.
Entre a flash interview e a conferência de imprensa em Alvalade, após a vitória contra o Nacional da Madeira que, quem sabe, poderá ter sido a última partida de Rúben Amorim no Sporting, o treinador mostrou-se muito desconfortável e nervoso como quase nunca, deixando respostas algo contraditórias na arena, onde nos últimos anos, sempre lhe foi recohecido o domínio das operações. Posto sobre o delicado momento de ter de falar sobre a negociação com o Manchester United, a comunicação mostrou uma rara versão do treinador: nervosa e pouco esclarecedora.
Ainda no relvado e com o jogo acabado de fresco, Rúben Amorim apareceu de postura bem encavacada na flash interview da Sport TV. Com mãos nas ancas, pescoço curvado e cabeça inclinada, praticamente sem fitar os olhos do jornalista enquanto ouvia a primeira pergunta que foi, só poderia ser mesmo, acerca do que raio está a acontecer com ele, com o Sporting e com o Manchester United metidos lá para o meio. A vitória contra o Nacional, para a Taça da Liga, tinha sido o jogo de despedida? Antes de lhe saírem palavras, o treinador já coçava a nuca, desviava o olhar para outro ponto longe e timidamente soltou que o “assunto ainda não está decidido”, expelindo depois um grande suspiro meio de alívio, metade riso sem jeito, quando a questão seguinte concedeu-lhe uma breve trégua e o interpelou acerca do jogo.
No desfecho da flash, de novo Rúben Amorim levou uma mão à mesma parte do cachaço, vestiu o mesmo cabisbaixo, revelou a exacta mesma atrapalhação ao ter de se a ver com perguntas que o levaram a confessar que o seu inglês “está rudimentar e, portanto, vamos ver” e a argumentar que “tudo o que eu diga agora só vai alimentar o ruído”, ciente de como “dizer agora meias-coisas não parece o melhor”. Horas depois de o Sporting, à CMVM, confirmar que o Manchester United tinha vontade de pagar os €10 milhões da cláusula da sua cláusula de rescisão, coube ao treinador, com um jogo feito nos entretantos, dar a cara como tantas outras vezes ao longo dos últimos anos.
E quem diria que seria na comunicação, posto na mira de um campo de tiro de perguntas apenas sobre ele a quererem respostas que apenas ele poderia dar, que Rúben Amorim aparentaria tamanho desconforto, sentiria as cócegas de um momento tenso e revelaria atrapalhação a apalpar, pela fala, um terreno pantanoso.
Excerto da crónica de Diogo Pombo, em Tribuna Expresso
Atenção! Está a acontecer o que mais receava; na pior conferência de sempre de Rúben Amorim, percebeu-se muito bem entre linhas que os jogadores estão revoltados. Sabem que consequências vamos ter se a Direcção não tiver já uma carta forte na manga? Será um tchau ao campeonato Estou chocado porque previ isto.Volto a insistir, para grandes males grandes remédios.
Os jogadores (alguns) não foram convencidos para ficarem para tentarem conquistar o bis para depois serem treinados por J. Pereira. Esqueçam isso, na primeira oportunidade vão embora. Uma coisa é mandarmos para canto o campeonato e voltarmos ao antigamente do preparar as épocas seguintes no Natal, outra é tê-los no sítio e resolver como só pode ser resolvido e manter o barco na sua velocidade de cruzeiro rumo ao título.
Incomoda-me voltarmos aos tiros nos pés que tanto gozo estão a dar aos rivais. Tudo isto é uma garotice de quem afinal não tem nenhum respeito pelo que ele próprio promete, não tem 50 anos, tem 39 com todo o tempo do Mundo para fazer as coisas bem feitas e sem atropelos. Agora digo o que me ficou guardado faz tempo: tem tanto de um génio treinador como tem a de um garoto, como o mostrou no dia em que foi a correr num avião para trocar o Sporting por um clube inglês da treta, por dinheiro…
Com tantas responsabilidades em jogo, a juntar o tudo que assumiu com os jogadores, isto não se faz sair numa altura destas como líder do campeonato e com todas as possibilidades de voltar a ser campeão Não me vou rebaixar sendo adepto do grande Sporting e que está acima de tudo, para adorar putos irresponsáveis e derreter-me em agradecimentos a quem nos desiludiu, o Sporting Clube de Portugal é muito mais do que isso.
Texto da autoria de Julius Coelho
A vitória no jogo de ontem foi conseguida e como o nosso colega Julius Coelho não está disponível para nos brindar com as suas "Notas", só podemos dar atenção ao tema que hoje em dia está a afectar o universo sportinguista.
Começamos por publicar o comentário do nosso leitor Zé Manel
"O Rúben bem pode negar, mas as expressões, a postura corporal, o nervosismo, fazem-me crer que ele já estará decidido a rumar a Inglaterra. Volto a dizer que, a concretizar-se, para mim é uma grande desilusão. Se queria assim tanto sair deveria tê-lo feito no final da época passada e assim pouparia o Sporting a esta situação. O Rúben deu muito ao Sporting? Claro, e agradeço-lhe todas as conquistas! Mas foi recíproco, o Sporting também deu muito ao Rúben Amorim.
Os adeptos admiram-no, talvez como nunca admiraram outro treinador, pelo menos os mais novos. Acho que todos nós merecíamos muito mais consideração. Fazendo uma boa campanha na Champions e ganhando o campeonato, de certeza que surgiriam boas oportunidades no final da época. O Sporting segue, venha o próximo, dizem ser o João Pereira, sinceramente não sei o que pensar, parece um tiro no escuro".
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Peter Schmeichel, antigo guarda-redes do Sporting CP e actual comentador desportivo, em declarações à BBC Sports, abordou o tema Rúben Amorim:
"Será que ele vai deixar já o Sporting porque estamos a falar do Manchester United, ou será que ele vai continuar por lá até ao final da temporada? Tenho de dizer que ele é um grande candidato para o United, estou convencido disso. Mas se continuar no Sporting até ao final da temporada, ele não será um grande candidato para o clube.
Este tema e esta questão tem de ser resolvida agora. Não podemos voltar a ter mais um período com um treinador interino no Manchester United. Tem de acontecer agora para conseguirmos colocar um travão no que tem acontecido no clube esta temporada. Não podemos simplesmente sentar e observar tudo isto. Isto tem de ficar resolvido agora, não no verão".
Desafiámos os leitores a nomear o 'onze' inicial no jogo frente ao Nacional, a contar para os quartos-de-final da Taça da Liga.
Não há vencedores neste desafio. Temos cinco participantes com três nomes certeiros e ninguém melhor do que isso.
Suplentes: Franco Israel, St. Juste, Debast, Victor Gyökeres, Trincão, Daniel Bragança, Ousmane Diomande, João Simões e Geovany Quenda.
O treinador mexeu muito no 'onze' mais titular, dificultando os palpites. Curiosamente, ou talvez não, ninguém antecipou a titularidade de Fresneda.
O próximo desafio para os leitores é já na sexta-feira, dia 1 de Novembro, com o Sporting a receber o Estrela da Amadora, em jogo da 10.ª jornada da Liga Portugal Betclic.
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No "flash", no final do jogo, afirmou que ainda nada está decidido (sobre o seu futuro). Não há nada de concreto para dizer aos adeptos...
Pois!!!
Muita conversa da treta de Rúben Amorim na conferência de imprensa. Finalmente um jornalista fez a pergunta que devia ser feita...
Indiferente da intenção do Man U em pagar os 10 milhões da cláusula
quer ou não quer ficar no Sporting?
Resposta: mais conversa da treta... que eventualmente vai explicar tudo.
Depois do episódio do Hugo Viana, já não me atrevo a sugerir que as recém-notícias sobre a hipotética ida de Rúben Amorim para o Manchester United não passa de mediatismo avulso.
Dito isto, evito adiantar uma opinião nesta altura, pela incerteza da situação. Teremos de aguardar para ver o que surgirá nas próximas horas/dias.
A hipótese foi levantada logo ao final da manhã, a tempo do treinador ser questionado na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o Nacional, algo que ele rejeitou fazer.
Com ou sem fundamento, o timing, para o Sporting, é simplesmente horrível!
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Excerto de uma crónica de Lídia Paralta Gomes, em Tribuna Expresso
Mas tudo poderá ir além de um simples interesse. Em Inglaterra, o portal “The Athletic” garante que o Man United estará mesmo na disposição de pagar a cláusula de rescisão do treinador do Sporting que, muito ao contrário do que está a ser veiculado na imprensa britânica, não é apenas de 10 milhões de euros, mas sim de €20 milhões para clubes não portugueses.
O acordo poderá estar verdadeiramente próximo e estarão apenas por decidir questões relativas à negociação da referida cláusula e também à equipa técnica que acompanhará o treinador português - não será certo que todos os membros da actual equipa de Amorim seguirão para Manchester.
No final da época passada, Rúben Amorim foi um dos nomes mais insistentemente falados para suceder a Jurgen Klopp no banco do Liverpool, uma novela de várias semanas e que terminou com os reds a escolherem Arne Slot.
O West Ham foi outra das hipóteses, com Amorim a viajar mesmo para uma reunião em Londres ainda antes do final do campeonato, viagem que, mais tarde, assumiu ter sido um erro.
ADENDA
Por mera coincidência, hoje tenho uma agenda muito ocupada, que dificulta responder a muitos dos comentários. Aliás, a incredível sugestão do nosso amigo Julius, que me deixou boquiaberto, merece uma resposta que acabaria por ser um autêntico "livro".
Já se verificam várias sugestões, mas eu ainda admito a possibilidade de Rúben Amorim exercer bom senso e sentido de dignidade e não abandonar o "barco" nesta altura. Se o fizer, terei muito para dizer sobre a decisão.
Reparei no nome de João Pereira. Não me agrada, ainda não tem estaleca para assumir o comando de uma equipa como a do Sporting... especialmente esta.
Um nome que me agrada bastante, porque daria continuidade ao projecto em curso e dispensa qualquer adaptação, é Carlos Fernandes, actual adjunto de Amorim. A grande dúvida é se ele preferirá também ir para Inglaterra, mas o Sporting CP seria uma grande oportunidade para ele. Quero crer que uma boa parte da "obra" de Amorim integra uma grande influência dele. Além do muito trabalho que não está à nossa vista, verifica-se as constantes conversas entre eles, no banco, durante os jogos.
ADENDA #2
O Sporting informou na tarde desta terça-feira a CMVM que o Manchester United propõe-se a pagar a cláusula de rescisão que protege Rúben Amorim contra um lote restrito de emblemas europeus, neste caso no valor de 10 milhões de euros.
Afinal, sempre é verdade. Ele tem uma cláusula no seu contrato que baixa a compensação a ser recebida pelo Sporting, caso lhe seja apresentada uma proposta de 4/5 clubes que ele designou, sendo o Manchester United um destes clubes.
Ten Hag foi esta segunda-feira despedido do Manchester United e o nome de Rúben Amorim voltou a ser associado com maior insistência ao clube inglês. O treinador do Sporting foi até questionado sobre o assunto na conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Nacional, frisando que não fará qualquer comentário sobre o futuro e que tem "muito orgulho em ser treinador do Sporting CP". Perante estes rumores, Vasco Palmeirim, adepto do Sporting, fez uma publicação bem humorada nas redes sociais:
"Rúben, és bem capaz de receber nas próximas horas
uma chamada de um número inglês.
É spam. Não atendas. É vírus!".
No final do treino realizado em Alcochete tendo em vista o jogo com o Nacional, o grupo de trabalho fez questão de partilhar uma fotografia de família com os capitães Hjulmand, Bragança e Gonçalo Inácio a segurarem simbolicamente a camisola 11 que é envergada pelo esquerdino.
Após os seus colegas de Clube partilharem uma imagem com os capitães do Sporting a segurarem a camisola 11, o esquerdino também foi recordado pelos mais novos. No Pólo EUL, os jovens leões também deixaram o seu incentivo ao tirarem uma fotografia de conjunto com a mensagem "Sempre contigo Nuno Santos".
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