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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Na conferência de imprensa de antevisão ao clássico com o FC Porto, Jesualdo Ferreira respondeu às críticas do candidato Carlos Severino: «Acho que o recado tem o endereço errado, pois não me revejo nessa personalidade que me quiseram colocar. Dirigi uma carta ao senhor candidato convidando-o a esclarecer publicamente e convenientemente essa matéria. Não é a questão de criticar os jogadores, mas o que foi dirigido directamente à minha pessoa. Deve ser engano. Não me revejo naquela personalidade. Não vi lá o meu nome. A carta seguiu do meu advogado para ele no sentido de ele esclarecer publicamente o que disse.»
Como já aqui escrevi, é de lamentar que o candidato em questão não tenha o bom senso de manter a equipa - jogadores e técnicos - bem distanciada da campanha eleitoral. O Sporting - e especialmente a equipa de futebol - já enfrenta adversidades suficientes e não precisa de mais confusão que só servirá para fomentar um clima de instabilidade. Carlos Severino, como tantos antes dele, está somente a demonstrar a sua sedução pelo irresistível palco disponibilizado pelo futebol e não teve a serenidade de resistir ao inerente protagonismo. Haja bom senso !
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