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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O doutor Frederico Varandas, director clínico do Sporting, surgiu a confirmar tudo aquilo que eu já sei por experiência própria em lidar com jogadores ao longo dos anos, e que já tive ocasião de sublinhar em diversas ocasiões: Quando um qualquer jogador alega que tem dores e que não se sente em condições de treinar ou jogar, não obstante os testes médicos não confirmarem a existência de qualquer lesão aparente - não há muito a fazer senão aceitar a palavra do jogador. Até é de admitir que há casos genuinos desta natureza, em que a indisposição do atleta é real mas não transparente, às primeiras indicações. O histórial de Marat Izmailov e sua mais recente forma física no FC Porto leva a questionar a honestidade e o profissionalismo do jogador.
Nestas situações, por vezes, a única alternativa, como se diz no milieu, é «apertar-lhe os calos», por outros meios. O FC Porto é muito hábil nestes processos e o Sporting, porventura, tem sido algo permeável. Costinha, como se sabe, fez uma leitura correcta da situação e tentou lidar com esta de uma forma mais frontal e agressiva que resultou na sua perda de credibilidade e autoridade no meio «leonino».
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