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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A camisola terá dado para tapar a cara mas não os ouvidos, no regresso de Izmailov a Alvalade, pelos incessantes e estrondosos assobios que se fizeram ouvir desde que entrou em campo e sempre que tocou na bola, até à sua substituição aos 57 minutos do jogo. Salvo dois passes - aos 21 e 38 minutos - que permitiram Defour e Jackson fazerem remates perigosos a Rui Patrício, o jogador russo evidenciou-se mais pela sua inconsequência. A sua contribuição resumiu-se a 21 passes certos - a vasta maioria de curta distância - 3 passes errados, 3 perdas de bola, 0 recuperações de bola, 3 faltas cometidas, 1 cruzamento e um único remate, para a bancada, aos 46 minutos.
Uma das claques do Sporting exibiu uma tarja com a palavra «Judas», seguida de outra em cirílico, significando «falso», descrições absolutamente correctas face à sua falta de honestidade e profissionalismo enquanto no Sporting. Não se pode dizer que foi «mal» recebido em Alvalade, mas sim que foi alvo da hostilidade mínima que mereceu.
Nota: Já Liedson nem merece comentário. Não tenho memória de ter tocado na bola.
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