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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Ainda relativamente às recém-críticas que dirigiu a Jesualdo Ferreira, Carlos Severino recusou retratar-se: «Eu não me posso retratar de nada, porque o que disse está dito. Volto a afirmar que, relativamente a isso, foram dois presidentes da Assembleia Geral (do Sporting), aliás o actual e um ex, que, na segunda-feira, afirmaram que os jogadores estavam a ser pressionados e que parecia até que estavam a ser desvalorizados... Se o professor, por quem em tenho todo o respeito, diz que me enviou uma carta... se receber essa carta entregá-la-ei aoos meus advogados.»
Os candidatos devem ter o bom senso de distanciarem a campanha eleitoral da equipa - atletas e técnicos - mas, à parte dessa consideração, escapa a imaginação como é que Carlos Severino pensa «ganhar pontos» centralizando-se nessa temática. Além do mais, se a sua base de referência são os dois usuais «papagaios» televisivos das segundas-feiras, vai de mal para pior. Com que então um treinador já não pode «pressionar» os seus jogadores ?... Se ele não o fizer, a quem pertence essa obrigação ?... E, se o fizer, está a desvarolizá-los ?... Deu para ver contra o FC Porto que os dois atletas visados sentiram-se «pressionados e desvalorizados».
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