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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Ou sou eu que não tenho uma visão suficientemente alargada das coisas ou, então, é o candidato Carlos Severino que anda a «fumar» qualquer coisa estranha que afecta o seu raciocìnio. Surgiu este sábado a revelar que «há conversas no ar» entre elementos das estruturas sobre uma aproximação entre listas no sentido de constituir uma equipa de liderança com os outros dois candidatos para dirigir o clube. No entanto, só admite este cenário se for ele próprio a liderar.
Como se esta consideração não atingisse, logo à partida, os limites do inimaginável, ainda adiantou: «Nenhuma lista desiste sem contrapartidas. Dou um exemplo: eu posso colocar um dos candidatos na SAD, não preciso de ser eleito.»
Bem, se alguma coisa a vida nos ensina, especialmente nos tempos que decorrem, é que tudo e mais alguma é possível, mas duas preponderantes hipóteses escapam a minha imaginação: a primeira, Carlos Severino como presidente e, a segunda, Bruno de Carvalho abdicar do objectivo que tão obcedamente persegue, por todos os meios, de há dois anos a esta parte. Nem dá para prever o parecer de José Couceiro.
Quanto à referência à SAD, quererá ele dizer que aceitaria, como hipotética contrapartida, ser nomeado para uma função na SAD pelos dirigentes eleitos ?... É possível, mas improvável, mesmo sem saber qual a função que desempenharia.
Se a última campanha eleitoral já agradou pouco, com o passar de cada dia afigura-se cada vez mais maravilhosa, comparada a esta, que, em grande parte, ainda não ultrapassou a barreira da demagogia avulsa e da diabolização do passado.
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